13 março, 2015

Manifestação contra impeachment chega ao centro de São Paulo


  • 18h45 CURITIBA - O ato promovido por sindicatos tem críticas à mídia e coro pró-Dilma. Simpatizantes da presidente trouxeram materiais da campanha do ano passado. Entidades estudantis e professores da rede estadual, que estavam em greve até esta semana, também participam.
  • 18h43 CURITIBA - A vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves (PT), subiu em um carro de som no ato na capital paranaense e discursou contra o que chamou de "golpe" e "terceiro turno". "Ditadura nunca mais", disse.
  • 18h42 BELO HORIZONTE - O coordenador nacional do MST Ênio Bohnenberger discursou em BH contra os "coxinhas". "Quero ver coxinha defender reforma agrária, defender a democracia racial, o direito dos negros. Coxinha não sabe defender direitos, só privilégios. Os ladrões têm que ir para a cadeia, e vai ter muito coxinha preso", disse.
  • 18h35 FLORIANÓPOLIS - Para Odair Rogério da Silva, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) de Santa Catarina, o protesto desta sexta-feira (13), em Florianópolis, serviu apenas para “esquentar as baterias”. “É um esquenta para um grande ato nacional no dia 9 de abril”, diz ele.
    O protesto na capital catarinense na tarde desta sexta teve participação, segundo os organizadores, de cerca de 600 pessoas. Para a Polícia Militar, foram de 100 a 150 manifestantes. O ato começou às 14h, em frente à Catedral Metropolitana de Florianópolis, e deveria acabar por volta das 18h no Tican (Terminal de Integração do Centro), segundo Odair.

    De acordo com ele, a grande bandeira do protesto é a reforma política. “Defendemos o fim do financiamento privado de campanha, porque isso é que está levando à corrupção neste país. Os parlamentares se elegem com o dinheiro dos grandes empresários para depois beneficiar os interesses deles. Isso está comprovado no caso da Petrobras, que mostra quem são os grande empresários que estão por trás de toda essa roubalheira”, afirma.

  • 18h38 
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    Manifestantes usam sinalizadores de fumaça em protesto da CUT no Rio de Janeiro (Lucas Vettorazzo/Folhapress).
  • 18h34 
  •  CAXIAS DO SUL - Em Caxias do Sul (a 120 km de Porto Alegre), o protesto teve início por volta das 17h e reúne cerca de 500 pessoas na praça Dante Alighieri, no centro. O local também foi palco do protesto que pedia o impeachment do ex-presidente Collor.

    O movimento de Caxias tem participação de partidos como PT e PCdoB, e também da CUT. "Entendemos que o dia de hoje é fundamental para defender a democracia. Também é uma oportunidade de dialogar sobre a reforma política e o financiamento privado de campanhas, causa da corrupção. Embora pareça apenas uma resistência ao impeachment, o movimento acumula forças para pressionar o Congresso por uma reforma política", diz Rodrigo Beltrão, vereador do PT. Em Porto Alegre, os protestos unificados ocorreram na quinta-feira (12).

  • 18h32 BRASÍLIA - Manifestantes da CUT começam a deixar a rodoviária em direção à praça dos Três Poderes.
  • 18h29 BRASÍLIA - Protesto anti-Dilma encerrado. Os manifestantes agora vão se reunir em um restaurante japonês para avaliar o movimento. 
  • 18h27 RIO DE JANEIRO - Sob uma chuva fina, protesto no Rio começa dispersar. Um grupo de petroleiros permanece cantando e soltam fogos de artifício em frente à sede da Petrobras. Outra parte dos manifestantes volta à Cinelândia para retornar para suas casas. Segundo a PM, o ato reuniu 1.500 pessoas. 
  • 18h25 
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    Manifestacao pro governo e pro Petrobras reuniu por volta de 1.500 pessoas na Cinelandia, Rio de Janeiro. (Foto: Ricardo Borges/Folhapress )

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