30 setembro, 2015

Roda Viva | Hélio Bicudo | 28/09/2015

Transmitido ao vivo em 28 de set de 2015
Chamo bastante a atenção para esta entrevista do Jurista e fundador do PT, Hélio Bicudo, que detalha requerimento de sua autoria, que pede impeachment da presidente Dilma Rousseff, a seu lado a advogada Janaína Paschoal.

29 setembro, 2015

CPI dos Fundos de Pensão tem audiência pública nesta terça-feira

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão realiza audiência pública nesta terça-feira para ouvir o depoimento do presidente para a América Latina e CEO no Brasil do Banco BNY Mellon, Eduardo Adriano Koelle.

O depoimento foi solicitado pelos deputados Hissa Abrahão (PPS-AM), Carmen Zanotto (PPS-SC) e Erika Kokay (PT-DF).

Segundo os parlamentares, matéria publicada no jornal O Globo em agosto do ano passado informa que a diretoria do Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos, o Postalis, ajuizou junto ao Banco Central uma ação contra o banco BNY Mellon, “por descumprimento aos cuidados mínimos de gestão de risco exigidos para as atividades desempenhadas por essas instituições no mercado financeiro - gestão de recursos de terceiros”.

"Convocamos o senhor Eduardo Adriano Koelle para que ele tenha a oportunidade de prestar os devidos esclarecimentos sobre a administração ruinosa da qual ele participou e que em muito contribuiu para produzir o rombo nas contas deste fundo de pensão que hoje ameaça ir à falência e deixar milhares de trabalhadores brasileiros sem as complementações de suas aposentadorias”, ressalta Hissa Abrahão.


28 setembro, 2015

Lista dos CANDIDATOS INDEPENDENTES apoiados pelo blog Olhar de Coruja

Caros associados da ANABB,

Há poucos dias publiquei aqui alguns nomes indicados por este blog, aqueles que demonstraram interesse de se unir a nós, permanecem,  entretanto, outros foram substituídos. 

Para conhecimento de todos divulgo aqui os nomes oficialmente apoiados por este blog:


Por sua atenção, obrigada,

Leopoldina Corrêa


Carlos Neri omite fatos fundamentais no Informativo sobre a Cassi.













A última proposta divulgada pelo Banco do Brasil no site “Cassi em Debate” é um desrespeito com todo o funcionalismo e com o movimento sindical. O informativo é um exemplo da prática recorrente do diretor Carlos Eduardo Leal Neri, da Diretoria de Relacões com funcionários e Entidades Patrocinadas (DIREF), ocultando parte da realidade para pressionar o funcionalismo aceitar, por medo, uma proposta que só interessa ao banco.

A proposta omite que o próprio BB, na ultima reunião de negociação, apresentou alternativas emergenciais que garantem uma saída para CASSI fechar o ano. O banco afirmou que existem recursos provenientes de acertos do PAS - Programa de Assistência Social - que são devidos pelo banco à caixa de assistência e que podem ser repassados. Também informou que há recursos provenientes de recolhimento de contribuições sobre benefícios do INSS, que não estavam no convênio, e outros que estão sendo apurados.

O informativo também não fala que já não houve acordo com as entidades que participam da mesa de negociação com a proposta apresentada no boletim. Outra omissão é a de que é preciso da aprovação dos representantes eleitos da CASSI para alcançar a maioria no conselho deliberativo e levar a proposta para votação no funcionalismo. Não existe voto de minerva na CASSI.

A proposta de transferir as atuais contribuições dos aposentados, com a criação de um fundo administrado pela BB-DTVM, mostra de forma muito clara qual é o objetivo do banco: livrar-se de toda e qualquer responsabilidade com a CASSI e com a saúde de seus trabalhadores. Não podemos cair no mesmo erro cometido em todas as outras reformas estatutárias, quando em troca de aportes circunstanciais, abrimos mão de direitos. E é lamentável que a CONTRAF/CUT e os maiores sindicatos do país não tenham publicado notas esclarecendo o funcionalismo destas questões e denunciado a postura do Neri como completamente inaceitável.

Nossa postura continuará sendo a mesma. Vamos continuar denunciando as manobras da direção do BB e lutando para que a CASSI seja um dos pontos centrais da campanha salarial. Porque só com muita luta vamos conseguir mudar a postura do banco.

É por isso achamos importante a nossa participação na mesa de negociação. Cobramos que a CONTRAF/CUT mude sua postura, porque é a única entidade que, até agora, não aceita minha presença na mesa.

Juliana Publio Donato 
Representante dos Funcionários no Conselho de Administração do BB
 

27 setembro, 2015

ELEIÇÕES ANABB 2015 - DECLARAÇÃO DE APOIO.


Muito embora não sejamos adeptos nem defensores da ANABB, por sua estreita ligação com o BB, incentivamos alguns nomes para o seu Conselho Deliberativo, são pessoas em quem podemos confiar, sabendo-se de antemão, que não estão ligadas a administrações viciadas e de pouca utilidade aos associados.

Eis os candidatos que têm o nosso irrestrito apoio e aos quais recomendamos o seu voto:

129 - CLÁUDIO LAHORGUE - AFABB-RS

164 - ISA MUSA – Presidente da FAABB

166 -IVO RITZMANN - Associado da ANAPLAB

173 - JOSÉ B. MEDEIROS NETO - AFABB-RS

188 - LEOPOLDINA CORRÊA - Associada da ANAPLAB


Você pode escolher 21 nomes. Sugerimos cinco. Evite votar naqueles que SEMPRE são candidatos. Opte pela RENOVAÇÃO.

ANAPLAB - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PARTICIPANTES DO PLANO UM DA PREVI.

ARI ZANELLA              JOSÉ GILVAN P. REBOUÇAS
  Presidente                      Vice-Presidente Financeiro


Convite inusitado de um Grupo do Facebook

Caros colegas,

Recebi o convite inusitado, mas estou bloqueada. Veja convite abaixo.

Como eu sei que estou bloqueada? Pedi a minha amiga Isa Musa de Noronha para ver se ela conseguia abrir a página, pois eu não estava abrindo e então veio a surpresa: Leo, você está bloqueada. Como assim? Não sou associada da PREVI e da CASSI?

Já me bloquearam em alguns grupos pela minha postura contra as atitudes desse governo petista, mas nunca antes de pertencer a ele.

Não estou reclamando, mas denunciando uma atitude bastante negativa uma vez que o convite vem com o apelo de UNIÃO? Que união é essa que já começa discriminando um possível membro de grupo? Que força? Força do ódio?

Fazendo esta denúncia acabo por fazer propaganda para o tal grupo, mas eu não me importo. União é isso, é ajudar a todos os nossos iguais, independente de que partido  seja.

Os petistas acham que só eles estão certos e querem nos obrigar a pensar como eles. Por isso, faz um bom tempo que eu não discuto com petistas. Acompanho ativamente o panorama político nacional e não preciso que ninguém venha me proibir de enxergar o óbvio.

Por sua atenção, obrigada,

Leopoldina Corrêa 



O CONVITE INUSITADO ABAIXO
Mensagem

Venha se juntar a nós no nosso grupo BB - ASSOCIADOS da PREVI e C
Sáb, 26 de Set de 2015 6:45 pm . Enviado por:
"Mauro Passavais" mauropassavais


Colegamigo,

Se você é ASSOCIADO da PREVI, junte-se a nós no nosso grupo BB - ASSOCIADOS da PREVI e CASSI >> https://www.facebook.com/groups/BB.Associados.da.PREVI.e.CASSI/

Você já faz parte do Facebook? É só entrar no link acima, clicar em Participar do Grupo e responder essa mensagem informando seu nome completo, matrícula no BB e sua situação (se é funcionário da ativa, aposentada(o), pensionista).

Ainda não faz parte do Facebook? Se quiser eu posso orienta-lo(a) como se cadastrar, assim você poderá se tornar membro do nosso grupo.

" NOSSA UNIÃO É NOSSA FORÇA "


Se puder repassar essa nossa mensagem para os seus amigos, nós agradecemos

Forte abraço,
Mauro Passavais

grupo BB - ASSOCIADOS da PREVI e CASSI >> https://www.facebook.com/groups/BB.Associados.da.PREVI.e.CASSI/


26 setembro, 2015

Fundação do PT lança um documento de contestação à política de Joaquim Levy




Num instante em que a oscilação do dólar denuncia as incertezas quanto aos rumos da política econômica do governo, a Fundação Perseu Abramo, braço acadêmico do PT, patrocina o lançamento de um documento que borrifa gasolina no incêndio. O texto incorpora contribuições de “mais de uma centena de especialistas”. Chama-se “Por um Brasil Justo e Democrático”. A pretexto de sugerir um “projeto de desenvolvimento” para o país, faz críticas ácidas à condução da economia e ao ministro Joaquim Levy (Fazenda).

25 setembro, 2015

Inadimplência Coop-ANABB: FATO RELEVANTE

Este foi o "legado" que o "Time da ANABB"  jogou no colo do associado!
A Diretoria Executiva da ANABB faz saber a seus associados que a entidade será obrigada a suportar débitos extraordinários da ordem de R$ 10.574.744,00, entre os meses de outubro/2015 e fevereiro/2016, em virtude das garantias bancárias dadas aos financiamentos imobiliários à produção feitos pela Coop-ANABB junto ao Banco do Brasil, aprovados pelo Conselho Deliberativo da ANABB em 12/8/2011, para a construção dos empreendimentos Jardim Paineiras, em Samambaia (DF), Quartier Latin, em Aracaju/SE), e Jardim da Barra, no Rio de Janeiro (RJ). A este valor, acrescenta-se R$ 2.290.759,00, que já foram debitados da conta da ANABB, perfazendo um montante de R$ 12.865.503,00.

Em 16/1/2015, a ANABB noticiou a seus associados que  havia recebido, em 13/1/2015, notificações extrajudiciais do Banco do Brasil informando da inadimplência da Coop-ANABB e da possibilidade do vencimento antecipado das obrigações, caso as prestações vencidas não fossem pagas num prazo de 10 dias úteis. 


A Diretoria da Cooperativa divulgou texto contestando a matéria da ANABB, tornando necessários novos esclarecimentos por parte da Diretoria da Associação, agora acompanhados de uma série de documentos comprovando cada afirmação feita. 

Após as citadas notificações, a Diretoria Executiva da ANABB, juntamente com a Diretoria Executiva da Coop-ANABB, fez gestões junto à alta administração do Banco do Brasil e conseguiram, no primeiro trimestre de 2015,
repactuar os prazos para pagamento das parcelas dos financiamentos, obtendo carência do pagamento do principal até agosto/2015 e pagamento das respectivas prestações a partir de setembro/2015 até fevereiro/2016. Para tanto, a Coop-ANABB apresentou ao BB sua projeção de receitas, lista de imóveis que já estavam com financiamento pedido no Banco do Brasil ou outros bancos, e cronograma de quitação de hipotecas dos três empreendimentos.Em junho/2015, o Banco do Brasil notificou extrajudicialmente a Coop-ANABB e a ANABB sobre o inadimplemento da Cooperativa no que se referia às parcelas de juros dos financiamentos (link para as notificações). A Diretoria Executiva da ANABB, imediatamente,  encaminhou pedidos de esclarecimentos e informações à Coop-ANABB, que não atendeu a nenhuma demanda. A ANABB viu debitado em sua conta corrente no BB no dia 12/6/2015 o valor de R$ 265.859,41 (duzentos e sessenta e cinco mil, oitocentos e cinquenta e nove reais e quarenta e um centavos) referentes às parcelas de juros dos financiamentos à produção dos empreendimentos Jardim Paineiras (R$ 25.558,94) e Quartier Latin (R$ 240.300,47), que a Coop-ANABB não tinha conseguido adimplir. De imediato, a ANABB notificou a Cooperativa para que devolvesse aos cofres da Associação os valores debitados no prazo de 24 horas, não tendo recebido qualquer resposta até esta data.
No dia 3/9/2015 a Diretoria Executiva da ANABB foi convidada a participar de reunião no Banco do Brasil, juntamente com a Diretoria da Coop-ANABB, quando o BB notificou ambas as instituições da inadimplência da Coop-ANABB e da decisão do Banco do Brasil de não mais fazer reperfilamento da dívida da Coop-ANABB em nome da própria Cooperativa, em função da sua incapacidade de pagamento, podendo, entretanto, repactuar prazos e valores mensais se a ANABB assumisse a titularidade de todas as dívidas da Coop-ANABB. Esclareceram ainda os representantes do BB que, caso a ANABB não concordasse com a assunção da titularidade das dívidas, os valores das prestações mensais seriam debitados da conta da ANABB, tal como pactuados, conforme previsão contratual. O entendimento do BB foi reconhecido em parecer da Assessoria Jurídica da ANABB

Diante das alternativas dadas, a ANABB reuniu sua Diretoria Executiva em 08/09/2015 e decidiu pedir autorização ao Conselho Deliberativo para que a Associação pudesse assumir a dívida da Coop-ANABB e sub-rogar-se nas garantias detidas pelo Banco do Brasil, com o objetivo de garantir o retorno de seus recursos junto à Cooperativa e aos cooperados de cada empreendimento. Além disso, a ANABB poderia adequar os pagamentos das parcelas da dívida ao seu orçamento e ao seu fluxo de caixa.

Em reunião extraordinária convocada e ocorrida no dia 23/9/2015, a maioria do Conselho Deliberativo não autorizou a presença da Diretoria Executiva em sua reunião, para expor a situação e as possíveis alternativas. E deliberou pela não autorização para que a ANABB assumisse a dívida, sub-rogasse-se nas garantias e repactuasse os prazos e valores das prestações adequando-as ao fluxo de caixa projetado da ANABB.

A Diretoria Executiva da ANABB, buscando cumprir com o compromisso de dar total transparência de sua gestão aos associados, comunica dos impactos financeiros negativos decorrentes desta situação relatada e da decisão do seu Conselho Deliberativo. Tranquiliza, no entanto, seus associados informando-os que a Associação tem reservas financeiras suficientes para arcar com os débitos que ocorrerão, e, mesmo assim, ainda fechará o ano com saldo de caixa positivo, sem a necessidade de tomada de empréstimos para honrar seus compromissos.
Por fim, registra-se que a entidade tomará todas as medidas negociais, administrativas e judiciais cabíveis para que a ANABB receba de volta cada centavo que lhe for debitado por força da fiança concedida.

DIRETORIA EXECUTIVA





SAIBA MAIS SOBRE A SITUAÇÃO DA COOPERATIVA E SEU RELACIONAMENTO COM A ANABB

A Coop-ANABB foi criada em abril de 2003 sob o conceito de cooperativa para adquirir terrenos e construir empreendimentos nos estados brasileiros, possibilitando aos seus cooperados a aquisição de imóvel na planta, de boa qualidade, com facilidade de pagamento e a preço usualmente mais acessível que os cobrados pelo mercado imobiliário convencional para ser uma opção real e prática na realização do sonho da casa própria.

Além do autofinanciamento de imóveis em construção, a Coop-ANABB ofereceu a seus cooperados a oportunidade de adquirir a casa própria por meio do consórcio imobiliário FECOB. Nessa modalidade, a Cooperativa buscou possibilitar ao cooperado adquirir imóvel em qualquer localidade, além dos oferecidos em construção.

Desde 2003 a Coop-ANABB já construiu 6 empreendimentos:

    Morada Nova, em Águas Claras, em Brasília (DF);
    Jardim dos Ipês, em Águas Claras, em Brasília (DF);
    Jardim Bela Vista, em Salvador (BA);
    Jardim Paineiras, em Samambaia (DF);
    Quartier Latin, em Aracaju (SE); e,
    Jardim da Barra, no Rio de Janeiro (RJ)

A Coop-ANABB tem 3.324 cooperados, com 2.833.888 cotas (dados do balanço 2011, último disponível no site da Cooperativa). A ANABB é a maior cooperada, com mais de 2 milhões de cotas. Aportou recursos para a compra de terrenos e recebeu imóveis ainda não entregues como dação em pagamento desses empréstimos. A Associação é credora da Cooperativa em função de empréstimos extraordinários para o pagamento de despesas administrativas, tem a marca “ANABB” atrelada à Cooperativa e é a fiadora de todas as dívidas da Coop-ANABB.

Mesmo com todas essas relações especiais, a ANABB não consegue receber dos dirigentes daquela empresa as demonstrações contábeis, as atas das reuniões da Assembleia de Delegados, as atas das reuniões do Conselho de Administração, as atas das reuniões da Diretoria Executiva e as atas das reuniões do Conselho Fiscal. A ANABB não consegue resposta oficial sequer sobre a relação dos membros da Assembleia de Delegados, do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva. Também vem sendo negado sistematicamente à Diretoria da ANABB o conhecimento dos nomes dos cooperados de cada empreendimento.

A atual Diretoria Executiva da ANABB tomou posse no dia 13/01/2012. Ainda no primeiro semestre de 2012 foi publicado o balanço de 2011 da Coop-ANABB, o último disponibilizado no site da Cooperativa. No citado balanço a Coop-ANABB registra como “custos de obra para rateio”, de empreendimentos já entregues em anos anteriores, o valor de R$ 4.006.978,40 (quatro milhões, seis mil novecentos e setenta e oito reais e quarenta centavos), assim distribuídos:

Empreendimento
   

Localização
   

Conclusão/Entrega
   

Saldo p/Rateio 2011

Morada Nova
   

Águas Claras (DF)
   

2005
   

R$ 229.959,16

Jardim dos Ipês
   

Águas Claras (DF)
   

2007
   

R$ 3.373.007,10

Jardim Bela Vista
   

Salvador (BA)
   

2008
   

R$ 489.486,76

TOTAL
   


   


   

R$ 4.006.978,40


Já a partir dessa informação, a Diretoria Executiva passou a solicitar informações financeiras e contábeis de forma a poder melhor analisar os frequentes pedidos de empréstimos para pagamentos a fornecedores, demandados pela Diretoria da Coop-ANABB.

Sem respostas aos pedidos de dados e documentos, a Diretoria Executiva da ANABB decidiu que só poderia vir a apoiar qualquer iniciativa dos dirigentes da Coop-ANABB para iniciar ou lançar novos empreendimentos mediante algumas condições:

    a) que a Cooperativa aprovasse imediata contratação de auditoria externa;

    b) recompusesse a sua governança que, naquele momento, tinha diversas renúncias na Diretoria Executiva, no Conselho de Administração e no Conselho Fiscal;

    c) apresentasse a lista dos cooperados que já haviam quitado seus imóveis e dos cooperados que ainda não tinham quitado seus compromissos em cada um dos empreendimentos;

    d) definisse seu modelo de negócio para dali para a frente;

    e) explicitasse qual seria o papel da ANABB neste novo modelo de negócio.

A ANABB recebeu boletos da Coop-ANABB para cobrança de rateio de obras do empreendimento Jardim da Barra, no Rio de Janeiro. Como a ANABB não é cooperada daquele empreendimento, a Diretoria Executiva da ANABB, por maioria, recusou-se a participar do rateio, esclarecendo aos dirigentes da Cooperativa que teria direito aos imóveis, quando estivessem concluídos, em função de dação em pagamento do empréstimo feito pela ANABB à cooperativa, na gestão anterior da ANABB.

Logo após a divulgação para os associados, em 16/01/2015, da notificação extrajudicial do BB comunicando da inadimplência da Coop-ANABB e dos riscos da ANABB ter que vir a assumir, como garantidora do negócio, parte da dívida da Cooperativa, a Diretoria Executiva da Associação tomou conhecimento de que, em 12/01/2015, a Diretoria Executiva da Cooperativa tinha divulgado edital para abertura de processo eleitoral para a escolha dos novos membros da Assembleia de Delegados da Coop-ANABB.

O prazo para inscrições seria de apenas 3 (três) dias, de 21 a 23/01/2015. Como forma de poder vir a ter acesso às informações contábeis e financeiras daquela Cooperativa, para melhor avaliar seus riscos e medidas para minimizá-los, a Diretoria Executiva pediu, em regime de urgência, autorização do Conselho Deliberativo da ANABB para, sendo uma cooperada – e a maior delas – inscrever a Associação para concorrer a uma das vagas.

Devido à premência de tempo, a autorização foi dada em decisão monocrática do Presidente do Conselho, Sr. João Botelho, ad referendo do Conselho. A comissão eleitoral da Coop-ANABB, entretanto, mesmo tendo como presidente um conselheiro deliberativo da ANABB, recusou, por unanimidade, o recebimento da inscrição da Associação. A ANABB recorreu dessa decisão ao Presidente do Conselho de Administração da Coop-ANABB que, segundo o edital da eleição, seria a segunda instância decisória.

Este, apesar de ter se manifestado favoravelmente à inscrição da ANABB em função da permissão estatutária para tal, abriu mão de sua decisão monocrática (prevista no edital da eleição) e delegou a decisão ao colegiado do Conselho de Administração. O colegiado a indeferiu, mantido como único voto favorável à ANABB o do Presidente do Conselho. Dessa forma, restou à ANABB a via judicial para buscar candidatar-se para ter a possibilidade de obtenção de informações. E a justiça garantiu esse direito. A ANABB concorreu, elegeu-se, tomou posse, solicitou as informações e documentos e, até esta data, nada recebeu da Cooperativa.

Em junho/2015, o Banco do Brasil notificou extrajudicialmente a Coop-ANABB e a ANABB sobre o inadimplemento da Cooperativa no que se referia às parcelas de juros dos financiamentos (link para as notificações). A Diretoria Executiva da ANABB, imediatamente, encaminhou pedidos de esclarecimentos e providências à Coop-ANABB, que não atendeu a nenhuma demanda. A ANABB foi debitada no valor de R$ 265.859,41 (duzentos e sessenta e cinco mil, oitocentos e cinquenta e nove reais e quarenta e um centavos) referentes às parcelas de juros dos financiamentos à produção dos empreendimentos Jardim Paineiras (R$ 25.558,94) e Quartier Latin (R$ 240.300,47) que a Coop-ANABB não tinha conseguido adimplir. A devolução desse valor foi cobrada à Cooperativa por meio de notificação extrajudicial entregue ao presidente da Coop-ANABB no dia 15/06/2015.

Ao ser cobrado presencialmente por um vice-presidente da ANABB, o presidente da Coop-ANABB informou que a Cooperativa havia pagado as prestações, conforme lhe havia informado o diretor financeiro da Cooperativa, no dia 12/06/2015. Entretanto, o diretor financeiro, ao ser chamado e ter sido informado de que a ANABB havia sido debitada dos valores referentes às prestações, comentou: “então está esclarecido o mistério”. E disse que, de fato, apesar de ter informado ao presidente que as prestações haviam sido pagas, havia estranhado o fato de a Cooperativa, não tendo dinheiro para pagar as prestações, no BB estar constando que as prestações estariam pagas.

Em 03/09/2015, a Diretoria da ANABB foi convidada a comparecer na Agência Empresarial do BB para reunião com os gestores daquela agência e com os gestores da Coop-ANABB em decorrência do inadimplemento da Cooperativa junto ao Banco do Brasil.

Os representantes do BB comunicaram à Coop-ANABB e à ANABB que:

    A Coop-ANABB não havia cumprido o compromisso de número de desligamentos de cooperados previstos para o período de carência, concedido em aditivo, antes do prazo para início de pagamento dos financiamentos à produção dos empreendimentos Quartier Latin, em Sergipe, Jardim Paineiras, em Brasília e Jardim da Barra, no Rio de Janeiro;
    A Coop-ANABB também não havia pagado as primeiras prestações, pós-carência, dos contratos de financiamento à produção dos empreendimentos Quartier Latin (R$ 1.218.290,26), Jardim Paineiras (R$ 25.508,10) e Jardim da Barra (R$ 959.016,48), vencidas em 02/09/2015, num total de R$ 2.202.814,84 (dois milhões, duzentos e dois mil, oitocentos e quatorze reais e oitenta e quatro centavos);
    O comitê do Banco do Brasil, que acompanha o desenvolvimento desses contratos, examinou a proposta de prorrogação do prazo para pagamento com reescalonamento da dívida para um prazo de mais 60 (sessenta) meses, formulado pela Coop-ANABB e indeferiu o pleito por não ter identificado capacidade de pagamento da Cooperativa;
    O comitê do BB decidiu também que, conforme previsão contratual, os valores das prestações dos contratos de financiamento à produção vencidas e vincendas, deveriam ser debitados à ANABB, no quinto dia útil após cada vencimento. Porém, abriu a possibilidade de examinar um eventual pedido de reescalonamento das prestações vincendas das dívidas referentes aos financiamentos à produção (prestações de outubro a fevereiro) desde que cumprido o pré-requisito de que a ANABB assumisse a titularidade dos financiamentos à produção e do BB Giro Flex, no lugar da Coop-ANABB.

Os dirigentes da Cooperativa registraram que, em seu entendimento, a responsabilidade da inadimplência da Coop-ANABB era do Banco, em função da falta de agilidade para aprovação de financiamentos, da inclusão do nome da Cooperativa no SERASA, e da falta de flexibilidade para aceitar o reescalonamento das dívidas por mais 60 meses. Informaram que devido a essas atitudes do BB a Cooperativa havia sido obrigada a utilizar recursos de quitações de dívidas de cooperados para o próprio empreendimento, sem repassar esses recursos ao BB para dar baixa das respectivas hipotecas. Alegaram que o BB tem garantias reais em valor muito superior à dívida da Coop-ANABB e que comparada a dívida com o valor das garantias, a dívida seria uma questão perfunctória. E propuseram dar imóveis ao Banco como dação em pagamento.

Os representantes do BB rechaçaram as alegações de responsabilidade do BB e informaram das flexibilizações e aditivos concedidos e dos compromissos não honrados pela Cooperativa. Registraram ainda não ser o Banco uma imobiliária, motivo pelo qual a opção não é pelos imóveis, e sim pelo retorno de seu capital.

Assim, sendo inevitável o débito na conta da ANABB de sua responsabilidade como fiadora da Coop-ANABB, a Diretoria Executiva decidiu solicitar ao Conselho Deliberativo, autorização para que a ANABB assumisse a titularidade das dívidas da Coop-ANABB.

Não tendo merecido a aprovação do pleito por parte do Conselho Deliberativo, a ANABB honrará seus compromissos, sem necessidade de tomada de empréstimos, adotando todas as medidas administrativas, negociais e jurídicas necessárias para reaver os recursos de todos os associados, que não podem ser utilizados para o benefício de apenas alguns.

VIII CONFERÊNCIA DE SAÚDE DA CASSI CE PARTE 5 FINAL


Para finalizar, quero registrar meu agradecimento e, também,  parabenizar aos organizadores do pelo sucesso do evento. Casa cheia, todo mundo preocupado com o que o Banco do Brasil pode aprontar para nossa CASSI.

Não sou dada a elogios, mas tenho que reconhecer a competência do Diretor William, mas também não posso calar-me diante do fato dele cunhar em sua camisa vermelha o nome da CASSI. Isso causa-me indignação! A CASSI não pode ser partidarizada. A CASSI também não é um time de futebol para ornamentar camisas, bonés e afins.

A CASSI tem donos, e ao que me consta seus donos não foram consultados a emblemar esse ou aquele partido político, estando ele no governo ou não.



VIII CONFERÊNCIA DE SAÚDE DA CASSI CE PARTE 4


Quero chamar a atenção para este vídeo, pois nele há uma fala muito importante do colega Ailton Lopes, Gerente de Relacionamento da Ag. Benfica - Fortaleza-CE, onde, a meu ver, se quisesse fazer justiça àqueles que  o construiram e que fizeram dele o patrimônio que é,  e àqueles que o ajudam a mantê-lo erguido e imponente, mesmo sendo logrado até por seus presidentes, o BB faria. 

No entanto, o BB não se importa em amenizar a angústia que ele mesmo provocou  ao tentar eximir-se das responsabilidades que tem com a CASSI. 

O que Banco do Brasil está fazendo com os associados da CASSI, além de ferir direitos como ATOS JURÍDICOS PERFEITOS, é, acima de tudo, uma grande MESQUINHARIA. 


Como assim? Quando cada um de nós assumiu no BB fomos obrigados também a aderir à CASSI e agora, simplesmente, o Banco quer pular fora?



VIII CONFERÊNCIA DE SAÚDE DA CASSI CE PARTE 3



Dando prosseguimento às publicações dos vídeos do evento de 18/09, produzido pela CASSI-CE, divulgo esta terceira parte ao tempo que chamo a atenção de todos para que continuemos focados nas negociações do BB X CASSI, pois temos um inimigo em potencial à frente das negociações, qual seja: Carlos Eduardo "Leal" Neri. 

E porque afirmo isso? Leiam esta matéria assinada por Isa Musa de Noronha:

O BB QUER FAZER CUÍCA COM O NOSSO COURO


24 setembro, 2015

Impacto nas empresas

por Alvaro Gribel
A alta do dólar vai ter um forte impacto no balanço das empresas de capital aberto. Segundo Einar Rivero, da Economática, cerca de 45% das dívidas das companhias listadas na Bovespa estão em moeda estrangeira. No balanço do segundo trimestre, isso representava em torno de R$ 540 bilhões. Com a valorização de 32% do dólar no período, o número pode saltar para R$ 712 bilhões.

CPI dos fundos de pensão aprova convocações de Youssef e Eike

Pedro Ladeira/Folhapress
 Brasilia,DF,Brasil 25.08.20115 CPI da Petrobras na camara dos deputados. A CPI realiza acareacao entre os delatores da operacao lava jato o doleiro ALberto Youssef e o ex diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O pres. da CPI e o dep. Hugo Motta e o relator e o dep. Luiz Sergio. Foto: Pedro Ladeira/Folhapress COD 4847
O doleiro Alberto Youssef durante acareação na CPI da Petrobras, na Câmara dos Deputados



Criada com o apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a CPI dos Fundos de Pensão aprovou nesta quinta-feira (24) a convocação como testemunhas do doleiro Alberto Yousseff e do empresário Eike Batista. 



Na investigação da Operação Lava Jato, a Polícia Federal encontrou indício de que o doleiro reproduziu nos fundos de pensão o esquema de lavagem de dinheiro realizado na Petrobras. 


Em depoimento, o advogado Carlos Alberto Costa, apontado como laranja do doleiro, disse que o ex-tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto era um dos contatos de fundos de pensão com a CSA Project Finance Consultoria. 


A empresa teria sido usada pelo doleiro para lavar R$1,16 milhão do esquema do mensalão.

"Convocar o Alberto Yousseff é extremamente necessário, já que nos parece que ele está ligado a todas as grandes operações financeiras que envolveram o governo federal", afirmou o relator da comissão de inquérito, Sérgio Souza (PMDB-PR). 


Em relação a Eike Batista, o requerimento que pediu sua convocação ressalta que o Grupo EBX do empresário recebeu recursos dos fundos de pensão investigados pela comissão de inquérito. 





23 setembro, 2015

Justiça da Itália decide extraditar Pizzolato


Ex-diretor de marketing do Banco do Brasil deve cumprir pena no Presídio da Papuda, em Brasília



RIO e BRASÍLIA - DF


Depois de idas e vindas num processo que se arrasta há meses, o Conselho de Estado da Itália decidiu nesta terça-feira extraditar o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato para o Brasil. A informação foi confirmada ao GLOBO pelo representante do Ministério da Justiça do país, Giuseppe Alvenzio, e pelo chefe da Cooperação Internacional da Procuradoria-Geral da República (PGR), Vladimir Aras. O petista condenado no mensalão deve cumprir pena no Presídio da Papuda, em Brasília.A missão da Polícia Federal vai estar no país europeu para buscá-lo assim que a decisão for comunicada oficialmente ao Ministério das Relações Exteriores, garante Aras.

VIII COFERÊNCIA DE SAÚDE DA CASSI CE - PARTE 2



Dando continuidade às postagens dos vídeos da VIII CONFERÊNCIA DE SAÚDE DA CASSI - CE, publico mais esta segunda parte, ao tempo em que peço desculpas pela demora que se deu em razão de um pequeno problema de saúde, mas já está tudo sob controle. Assim, nos próximos dias estarei postando os demais vídeos.

Aproveito para divulgar uma mensagem que recebi da CASSI-CE, convidando para uma palestra tema como tema o coração:


Infelizmente não vou poder comparecer em razão de já ter um outro compromisso que coincide com o horário deste evento.

Por sua atenção, obrigada,

Leopoldina Corrêa

22 setembro, 2015

Vice-presidente da Engevix fica em silêncio na CPI dos Fundos de Pensão

O empresário Gerson de Mello Almada, vice-presidente da empreiteira Engevix, usou nesta terça-feira (22) o direito de permanecer calado para não responder a perguntas de deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão que pudessem comprometê-lo.

Almada prometeu voltar ao colegiado quando as ações penais contra ele forem concluídas. O empresário foi denunciado pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro e corrupção, junto com outros executivos e funcionários da Engevix. Ele foi preso na sétima fase da Operação Lava Jato da Polícia Federal no final de 2014 e, desde março, está em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.

“Reitero o respeito ao trabalho da comissão, coloco-me à disposição de retornar quando as sentenças estiverem proferidas. Como ainda não sabemos o teor das sanções das ações penais, resguardo-me nesse direito [de ficar em silêncio]”, declarou Almada. Ele já havia comparecido à CPI da Petrobras no dia 21 de maio, quando também permaneceu calado.

A Engevix comprou em 2010, junto com o Fundo de Previdência da Caixa Econômica Federal (Funcef), o estaleiro Rio Grande (RS) da construtora WTorre. Em depoimento à Polícia Federal, Almada informou que pagou 120 milhões de dólares em propinas para o lobista Milton Pascowitch – também preso na Lava Jato –, em troca de contratos no valor total de 3,4 bilhões de dólares do governo com o estaleiro.

Delação

Vários parlamentares questionaram hoje se Almada negocia processo de delação premiada. O empresário, porém, não adiantou se deve ou não fazer o acordo com a Justiça.

O deputado Fernando Francischini (SD-PR) pediu para que Almada fale das relações com os fundos de pensão em uma eventual delação. “Se o senhor for fazer a delação premiada, coloque os fundos de pensão. Assim, a gente consegue expandir para outros setores [além da Petrobras]. Nossa CPI precisa de uma delação que dê detalhes”, comentou.

Pela recusa do empresário em se manifestar, o presidente da comissão, deputado Efraim Filho (DEM-PB), declarou que Almada assumia uma presunção de culpa em relação à atuação com os fundos de pensão e, por isso, seria considerado acusado pela CPI. “É importante que o senhor tenha consciência da responsabilidade e da recusa com o silêncio. Será a primeira pessoa a passar de testemunha a acusado. Existem fatos relevantes em relação aos fundos de pensão que ainda não vieram à tona”, disse Efraim Filho.

Vaccari e Funcef

Almada confirmou conhecer o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto, condenado na segunda-feira (21) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, com pena de 15 anos e 4 meses de reclusão.

O empresário relatou aos investigadores da Lava Jato que fez transferência de propina que variavam entre 0,5% e 1% do valor dos contratos com a Diretoria de Serviços da Petrobras. Ele afirmou ter feito repasses para campanhas eleitorais do PT e acertos com Vaccari Neto.

Almada disse conhecer também o presidente do Funcef, Carlos Alberto Caser. Além da participação no estaleiro Rio Grande, o fundo de pensão da Caixa possui 18,69% do capital social da Desenvix Energias Renováveis, empresa que era parte do grupo da Engevix.

Licitações

A Engevix participou de licitações para reforma das refinarias Abreu e Lima (PE) e Getúlio Vargas (PR). Entre 2007 e 2014, as empresas do grupo assinaram contratos com a Petrobras no valor total de R$ 4,1 bilhões.

Nesse período, transferiram cerca de R$ 7 milhões para contas de empresas de fachada usadas pelo doleiro Alberto Youssef. O Ministério Público cobra da Engevix a devolução de R$ 538,8 milhões aos cofres públicos.


CPI dos Fundos de Pensão começa a ouvir Gerson Almada

CPI dos Fundos de Pensão começa a ouvir Gerson Almada  
Começou há pouco o depoimento do empresário Gerson de Mello Almada, vice-presidente da empreiteira Engevix, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão.



Almada, preso durante a sétima fase da Operação Lava Jato, afirmou à Polícia Federal que pagou 120 milhões de dólares em propinas para o lobista Milton Pascowitch em troca de contratos no valor total de 3,4 bilhões de dólares com o estaleiro Rio Grande, comprado do grupo WTorre. O depoimento foi solicitado pelo deputado Paulo Azi (DEM-BA).

Gerson Almada foi denunciado pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro e corrupção, junto com outros executivos e funcionários da Engevix: Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor técnico; Luiz Roberto Pereira, diretor; e Newton Prado Júnior, diretor.

Em sua defesa, Almada disse que foi coagido a pagar propina pelo ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa. Ele está em prisão domiciliar desde março deste ano com uso de tornozeleira eletrônica. Para se deslocar, Almada precisa da autorização judicial.

Ele já havia comparecido à CPI da Petrobras no dia 21/5, quando permaneceu calado. Assim como a CPI da Petrobras, a CPI dos Fundos de Pensão também investiga temas relacionados à Operação Lava Jato.

Licitações

A Engevix participou de licitações para reforma das refinarias Abreu e Lima (PE) e Getúlio Vargas (PR). Entre 2007 e 2014, as empresas do grupo assinaram contratos com a Petrobras no valor total de R$ 4,1 bilhões. Nesse período, transferiram cerca de R$ 7 milhões para contas de empresas de fachada usadas pelo doleiro Alberto Youssef.

O Ministério Público cobra da Engevix a devolução de R$ 538,8 milhões aos cofres públicos, calculados da seguinte maneira: 38,49 milhões por danos materiais; R$ 384,89 milhões por danos morais coletivos; e R$ 115,47 milhões de multa civil.

A reunião prossegue no plenário 5. As informações são da Agência Câmara.

(Redação - Agência IN)


Proposta para a Cassi Sustentabilidade Econômica e Financeira

 Caros colegas,

Usando dos "meus poderes mágicos" consegui capturar o email que o Neri queria que fosse lido só pelos funcis da ativa e estou disponibilizando para nós, os aposentados, que somos largados à margem das negociatas com "Ativos" que é quem o BB pretende ENGANAR e por tabela, nós, os aposentados. 

Pois bem, aqui está o email Nero do BB:
 
                                  DIREF

Diretoria de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas 


                                       Resumo da Proposta 

 
    •    Manutenção da contribuição pessoal dos ativos e aposentados em 3% sobre sua remuneração/benefício de aposentadoria; 



    •    Elevação da contribuição patronal sobre os ativos, de 4,5% para 5,49%; 



    •    Transferência para a Cassi da provisão atualmente constituída no Banco para custear as contribuições dos atuais aposentados, com a criação de um Fundo administrado pela BB-DTVM; 



    •    A elevação de 0,99% na contribuição patronal sobre os ativos será repassada, pela Cassi, ao referido Fundo; 



    •    Referido fundo destinará mensalmente o equivalente à 4,5% dos benefícios dos assistidos para o pagamento das despesas do Plano de Associados, além da garantir as reservas legais exigidas pela ANS. 



    •    Liberação das garantias legais para possibilitar investimento no Programa de Excelência no Relacionamento e cobertura de eventuais déficits no curto prazo até que as medidas apresentem resultados ; 



    •    Instituição de mecanismo de rateio de eventual déficit entre os associados, somente em caso de cenário adverso. 




    Impactos para a Cassi:
  •    Fortalecimento das Reservas do Plano de Associados. 



    •    Recursos do Fundo poderiam liberar as Reservas Legais do Plano de 
4,5% 
Associados (atualmente em cerca de R$ 500 milhões), sendo possível os investimentos de recursos no Programa Excelência no Relacionamento (R$ 150 milhões) e a cobertura de eventuais déficits no curto prazo até que as medidas do Programa apresentem resultados. 





  


Desculpe, havia publicado o email errado. 

Este ser tem que canonizado. É um santo! Nunca vi tanta bondade... digo, trairagem... vamos ficar muito espertos porque enquanto este partido maldito permanecer no governo nos podemos estar trilhando os meus caminhos do AERUS. 
O PT destacou a deputada federal Erika Kokay - ela é de Brasília - para tentar barrar os requerimentos de convocação dos dirigentes sindicais que fizeram a farra no comando dos fundos de pensão, especialmente da Funcef.

Kokay trabalha para tentar abafar um escândalo que não está relacionado aos investimentos do fundo de previdência em negócios malfadados, mas a contratos de prestação de serviço milionários entregues de mão beijada à Fenae, federação que reúne as associações de servidores da Caixa.


O BB QUER FAZER CUÍCA COM O NOSSO COURO



A QUEM O BB QUER COOPTAR? FIQUEM ATENTOS COLEGAS!

            O Banco do Brasil criou uma página especifica para as discussões CASSI. Trata-se do endereço http://www.cassiemdebate.com.br/#boletim-pessoal. Ali o BB tem postado suas propostas, vídeos, em um formidável esquema de marketing para viralizar sua ideia de transferir sua responsabilidade pós laboral para a CASSI e assim se livrar de vez do compromisso com a saúde de aposentados e pensionistas.

            Até então o acesso a essa página era livre para todos os internautas. Agora, dia 21/09, somos surpreendidos por uma postagem de um colega nas Redes Sociais, onde ele denuncia que o Banco faz proposta DIRETAMENTE AOS COLEGAS DA ATIVA. Espertamente, o acesso a essa página é na intranetBB, ou seja, acessível somente aos companheiros da ativa.
COLEGA DA ATIVA – FIQUE ATENTO! VOCÊ VAI SE APOSENTAR E VAI PRECISAR DA CASSI PELA VIDA TODA
Eis a postagem do colega que copia a publicidade do BB:

“BB FAZ PROPOSTA SOBRE CASSI DIRETAMENTE AOS FUNCIONÁRIOS DA ATIVA

BB faz proposta diretamente aos funcionários, num total desrespeito as entidades que estão na Mesa de Negociação. Colocou a proposta diretamente aos funcionários da ativa, sem passar antes pelas entidades. Ato desonesto e que merece toda a nossa repulsa.

Misturou propostas, para no final, ficar no que já proponha. Está nos chamando de imbecis.

"Resumo da Proposta

• Manutenção da contribuição pessoal dos ativos e aposentados em 3% sobre sua remuneração/benefício de aposentadoria;
• Elevação da contribuição patronal sobre os ativos, de 4,5% para 5,49%;

• Transferência para a CASSI da provisão atualmente constituída no Banco para custear as contribuições dos atuais aposentados, com a criação de um Fundo administrado pela BB-DTVM;

• A elevação de 0,99% na contribuição patronal sobre os ativos será repassada, pela CASSI, ao referido Fundo;

• Referido fundo destinará mensalmente o equivalente à 4,5% dos benefícios dos assistidos para o pagamento das despesas do Plano de Associados, além da garantir as reservas legais exigidas pela ANS.

• Liberação das garantias legais para possibilitar investimento no Programa de Excelência no Relacionamento e cobertura de eventuais déficits no curto prazo até que as medidas apresentem resultados;

• Instituição de mecanismo de rateio de eventual déficit entre os associados, somente em caso de cenário adverso."

Não avançou em nada. Joga tudo nas costas dos associados, e ainda tenta impor regras e condições. O BB quer se livrar responsabilidade com os pós-laborais a ferro e fogo. Não respondeu em nada as nossas propostas. Tudo velho; nada de novo. A resposta é NÃOOOOOOOO”



A FAABB repudia essa manobra espúria do Banco do Brasil, pois na Mesa de negociação, Fórum Legítimo para as discussões, temos rejeitado veementemente a transferência para a CASSI da provisão atualmente constituída no Banco para custear as contribuições dos atuais aposentados, pois isso é RESPONSABILIDADE DO BB junto à CVM e à CASSI não cabe assumir responsabilidades privativas do BB e muito menos nem nós, aposentados e pensionistas, ou a CASSI devemos alguma obediência à Comissão de Valores Mobiliários.

O Banco do Brasil com essa atitude marqueteira direcionada ao pessoal em atividade tenta DIVIDIR O FUNCIONALISMO DO BB, relega a representação dos aposentados a um segundo plano, discrimina a todos nós, colegas mais velhos, que construímos uma CASSI forte, solidária, autossuficiente, provedora de saúde, mas que sucessivas gestões ditas “compartilhadas”, foram incapazes de manter.

O BANCO DO BRASIL QUER FAZER CUÍCA COM O NOSSO COURO

O Banco do Brasil teve lucro líquido de R$ 3,008 bilhões no segundo trimestre de 2015, por ordem do Governo, o BB anunciou que vai liberar até o final de 2015, 3,1 bilhões para o segmento automotivo! Ou seja, um Banco público socorrendo um Cartel multibilionário que tem os maiores lucros do mundo!  Com os carros mais caros do mundo, também! Enquanto isso, esse mesmo BB renega seus compromissos contratuais com a manutenção da saúde de seus funcionários ativos e aposentados E quer fazer cuíca com o nosso couro.

CONTUDO, para nos empurrar goela abaixo essa proposta indecorosa, é preciso ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA, que primeiro deve ter seu texto aprovado na Diretoria e no Conselho Deliberativo da CASSI. A FAABB conclama a todas as entidades, todos os movimentos e colegas para que pressionem nossos ELEITOS na CASSI para que REFUTEM E REPUDIEM MAIS ESSA CHANTAGEM DO BB.

Isa Musa de Noronha




21 setembro, 2015

VIII CONFERÊNCIA DE SAÚDE DA CASSI - CE - Abertura


No dia 18/09, estive participando do evento em tela, em Fortaleza-Ce, na nossa nova sede da AABB. 

Foi um momento rico, tanto pela importância do tema quanto pelo reencontro com antigos colegas/amigos que na nossa época podemos dizer que o Banco do Brasil de ontem era uma Grande Família, muito diferente dos dias atuais onde reina apenas o capitalismo selvagem que transformou nossos novos colegas em verdadeiros robôs.

Quero destacar os nomes de colegas que tive o a alegria de confraternar: meu querido e mais amado dos médicos dos Serviço Medico o Dr. Raimundo Frota, o Frotinha que já é patrimônio nosso pois  nós atendia com a mesma generosidade que lhe é peculiar continua nos atendendo na CliniCASSI de Fortaleza, e não por coincidência também o meu Médico de Família o também competente Dr. Rômulo.

Saindo da área médica quero destacar os saudosos encontros com quem socializei: Fádua Regina, Mariazinha, Julinha, Edvanda Nobre, Gerardo Camilo - Presidente da AAFBB ( mais bonito), Eliane Lavor (que gentilmente me deu carona até em casa) , Cristina Rocha (que só me conhecia da Internet), Nei Teixeira sempre muito atuante, Wanderberg, Marcos Tavares - Presidente da AABB. E tantos outros que só pude me comunicar por aceno por causa das gravações com a câmara.

Foi um acontecimento muito proveitoso em todos os sentidos.


20 setembro, 2015

ELEIÇÕES GERAIS ANABB 2015 – COMUNICADO CGE 07/15 - NECESSIDADE DE SENHA PARA VOTAR VIA ELETRÔNICA

Brasília (DF), 18 de setembro de 2015
 
Para exercer seu direito de voto por via eletrônica o associado precisa dispor de senha previamente cadastrada no site da ANABB. 2.

Para efeito nas eleições da ANABB 2015, o prazo para ajuste na senha e no endereço postal termina no próximo dia 28 de setembro. No dia 29 será constituído e gravado o colégio eleitoral oficial digital, que ficará sob responsabilidade da CGE. 3. 

O arquivo digital contendo o colégio eleitoral não admitirá intervenção de qualquer espécie, de modo a preservar a sua segurança quanto aos dados dos eleitores e dos candidatos. 

Nem senha, nem endereço, nenhum dado poderá ser alterado. 4. Nesse intuito, a CGE alerta para a necessidade e a conveniência de o associado ter a sua senha validada para acesso ao site da ANABB, a partir do qual será legitimado a entrar no Sistema de Votação das Eleições Gerais de 2015. 5.

 Este alerta funda-se na possibilidade de que algum associado não receba a tempo o seu material de votação pelos Correios, mas, inobstante isso, querendo, poderá votar por via eletrônica e participar do certame. 6. Vale salientar que os Correios já estão parcialmente em greve, podendo eventualmente haver uma paralisação e afetar os serviços de postagem e de distribuição. 7. 

O cronograma das eleições foi elaborado com mais elasticidade de modo a minimizar os impactos decorrentes dos serviços dos Correios. 8. Encarecemos a todos, em especial aos candidatos, que incentivem a criação/atualização de senhas de acesso ao site da ANABB até dia 28 próximo.

COMISSÃO GERAL ELEITORAL Laíze Helena de Araújo Coutinho (Coordenadora), Eládio Ivens Lages de Mendonça, Luiz Carlos Romero Menon, Marcia Politi Gobato, Vicente de Paulo Barros Pegoraro.

18 setembro, 2015

Moro autoriza dono da Engevix a depor na CPI dos Fundos de Pensão

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, autorizou a ida do empreiteiro Gerson Almada, da Engevix, à CPI dos Fundos de Pensão, na terça-feira, 22, no plenário da Câmara dos Deputados. A Comissão Parlamentar de Inquérito investiga irregularidades na gestão de Fundos de Previdência complementar de funcionários de estatais e servidores públicos entre 2003 e 2015.

Gerson Almada foi preso preventivamente na Operação Juízo Final, 7ª fase da Lava Jato, em novembro de 2014. A custódia do empreiteiro foi convertida em domiciliar, em março deste ano, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), com uso de tornozeleira eletrônica. Para se deslocar, Almada precisa da autorização do juiz.

"Não havendo incompatibilidade com as audiências deste Juízo e tendo em vista os poderes de próprios da CPI, autorizo o deslocamento de Gerson de Mello Almada para prestar depoimento na comissão, no próximo dia 22 de setembro de 2015, às 14h30min, em plenário na Câmara dos Deputados", afirmou Sérgio Moro.

A Engevix é suspeita de fazer parte do cartel de empreiteiras que se apossou de contratos bilionários da Petrobrás. Os executivos da companhia são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro em três ações na 13ª Vara Federal de Curitiba, onde correm os processos da Lava Jato, envolvendo a estatal, a Eletronuclear e o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Governo Lula).

A CPI dos Fundos de Pensão havia solicitado "o compartilhamento de informações e cópia de inteiro teor de todo o material probatório colhido no âmbito da Operação Lava Jato, que possa ter relação com eventuais crimes praticados em detrimento dos Fundos de Pensão, inclusive o contido em depoimentos prestados em regime de delação premiada já homologados". Na mesma decisão em que autorizou a ida do empreiteiro à CPI, o juiz Sérgio Moro afirmou que o pedido é "demasiadamente genérico"

"As provas e acordos de delação premiada que podem ser acessadas sem prejuízo das investigações já estão disponibilizadas para acesso ao público, não sendo necessária a remessa por este Juízo", sustentou o magistrado. "Caso haja alguma prova em específico, cujo acesso ainda não é público, deverá a CPI individualizá-la para posterior apreciação do Juízo quanto à possibilidade de seu envio."

 PARANÁONLINE

17 setembro, 2015

ANABB - DENÚNCIA > Nunca é demais relembrar...


ANABB QUER PASSAR A LIMPO A SUA HISTÓRIA

A Diretoria Executiva da ANABB concluiu e entregou aos Conselhos da entidade, em outubro deste ano, relatório sobre seguros da Associação. Trata-se de levantamento de fatos, dados e documentos sobre supostas irregularidades ocorridas nas trocas de seguradoras e corretoras, entre 2010 e 2011.

Após as análises dos documentos obtidos, o vice-presidente Fernando Amaral concluiu haver indícios de condutas dos então dirigentes Valmir Camilo, Emílio Ribas e William Bento, que ferem os termos do Código de Ética da Entidade. Dessa forma, ao entregar o relatório à Diretoria Executiva da ANABB, demandante do trabalho, o vice-presidente propôs ainda o encaminhamento do seu relatório, com todos os dados, fatos e documentos anexos, à apreciação dos Conselhos Deliberativo e Fiscal para, respectivamente, avaliarem a conduta dos dirigentes sob o Código de Ética e apurar eventuais danos, perdas e prejuízos à ANABB.

DEPOIS de alguns conselheiros EM 28/10 terem se ausentado da sala para evitar a convocaçao da Comissão de Ética, conforme já amplamente divulgado pela ANABB. Foi preciso que o Presidente do Deliberativo convocasse  uma nova reunião do Conselho para 25/11/2013 e, dos 21 conselheiros, Cecília Garcez e Nilton Brunelli justificaram ausência.  Durante a reunião, o presidente do Deliberativo, com base em denúncia recebida do conselheiro José Branisso contra Emílio Santiago Ribas Rodrigues, William José Alves Bento e Valmir Marques Camilo, resolveu, fundamentado no inciso II, do artigo 20 do Código de Ética da ANABB, convocar a Comissão de Ética(composta por Cláudio Zucco, Ilma Peres, Isa Musa, Mário Tatsuo e Ana Landin) para apreciar a pertinência da denúncia.

Clic aqui e leia a denúncia

Clic aqui e leia o despacho sobre o encaminhamento da denúncia

Tentando mais uma vez impedir as investigações o ex-presidente da ANABB e atual conselheiro deliberativo da Entidade, Sr. Emílio Santiago Ribas Rodrigues, ajuizou, no dia 20/11/2013, ação contra a ANABB, seu presidente, seus quatro vice-presidentes e contra o presidente do Conselho Deliberativo, João Botelho, questionando o levantamento de dados, fatos e documentos, apresentados na forma de relatório sobre o “caso seguros” como ficou conhecido.

O juiz negou a liminar e negou que tudo corra em segredo de justiça. Leia o final do despacho do Juiz   “Diante disso, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela.  Indefiro o pedido de trâmite em segredo de justiça ante a falta de previsão legal e por se mostrar desnecessária a medida, haja vista que os atos que envolvem a Associação são de interesse de todos os associados.”

Para saber mais, clic aqui

OS LAÇOS MUI ESTRANHOS….


Uma das pessoas sob suspeita de irregularidades em suas gestões na ANABB, o Sr. Emílio Rodrigues foi aos Tribunais no dia 20/11/2013, em ação contra a ANABB, questionando o levantamento de dados, fatos e documentos, apresentados na forma de relatório sobre o “caso seguros” como ficou conhecido. O Emílio queria, em sua ação “de imediato impedir a divulgação do documento eivado de irregularidades”.

O Emílio queria mais:

“a)    A concessão de antecipação de tutela para que a ANABB não divulgue o relatório elaborado;

b)    A concessão de antecipação de tutela para que a ANABB não submeta o relatório à votação dos Conselheiros;

 c)    A concessão de tutela antecipada para que a ANABB não instale a Comissão de Ética para instruir processo punitivo;

d)    Reconhecer a nulidade do relatório apresentado;

e)    No mérito, confirmar as medidas da antecipação de tutela para impedir a divulgação do relatório de levantamento dos dados, fatos e documentos elaborado pelo vice-presidente Fernando Amaral; e,

f)     Confirmar a antecipação de tutela para impedir a instalação  da Comissão de Ética contra o autor.”




A ação judicial do Emílio, processo nº 2013.01.1.174931-4, que recebeu a numeração única (CNJ) 0044451-87.2013.8.07.0001, foi distribuída para a Décima Sexta Vara Cível de Brasília.A

A despeito de ter entrado na Justiça com outro advogado, quem compareceu para despachar a petição inicial pessoalmente com o Juiz foi a advogada, Dra. Ângela Pinheiro, OAB/DF 31.608/DF.

como consta nos tribunais:

Essa Advogada, curiosamente, defende a JUST LIFE, corretora de seguros de propriedade do Sr. Valmir Camilo em um outro processo, Vara: 221 - VIGESIMA PRIMEIRA VARA CIVEL

Requerente: JUST LIFE CORRETORA E ADMINISTRADORA DE SEGUROS

Advogado: DF031608 - ANGELA RAMOS PINHEIRO




Curioso não?



Bem, não adiantou. O Juiz, examinando os pedidos do Emílio, DECIDIU:

“Diante disso, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela.

Indefiro o pedido de trâmite em segredo de justiça ante a falta de previsão legal e por se mostrar desnecessária a medida, haja vista que os atos que envolvem a Associação são de interesse de todos os associados.”

(fonte: site da ANABB Obs.: A informação que a Dra Ângela Pinheiro também advoga para a Just Life pode ser encontrada com simples pesquisa no Google, a saber:


http://www.jusbrasil.com.br/diarios/33446698/djdf-09-01-2012-pg-533   


(FONTE: páginas da ANABB)

16 setembro, 2015

CASSI: PROPOSTAS EMERGENCIAIS, SIM. ÀS CUSTAS DOS TRABALHADORES, NÃO.

cassi2 
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cassi2Na quinta-feira da semana passada, houve uma mesa de negociação que tratava do déficit da Cassi. Nesta negociação foram apresentadas, pelas entidades que compõem a mesa, uma série de propostas emergenciais para garantir reforço de caixa na Cassi, por conta do agravamento da situação de descredenciamentos. Consideramos correta a resistência à premissa do BB, que quer deixar de fazer a contabilização referentes às contribuições dos aposentados. Não nos interessa e não podemos permitir abrir mão de nenhum direito. Porém, consideramos que a proposta apresentada é globalmente equivocada.

O que tem sido evidenciado nas apresentações dos diretores eleitos e conselheiros é que o grande responsável pelo déficit da Cassi é o rebaixamento salarial por um lado, e a elevação do adoecimento, por outro. Este é gerado pelas péssimas condições de trabalho. Na proposta dos nossos representantes, se observarmos bem nos diversos itens citados que gerariam as tais receitas emergenciais, quem vai pagar a conta somos nós funcionários. Por exemplo: contribuição sobre BET, CCP, CCV, ou quaisquer acordos judicias. Este valores serão descontados da indenização dos funcionários.

Ainda mais grave foi o erro da apresentação da proposta de destinação para a Cassi do percentual de 5% sobre o montante a ser distribuído na PLR, antes da distribuição aos funcionários. Esta proposta não foi aprovada em nenhum fórum de base do funcionalismo, assembleia, ou congresso nacional dos funcionários do BB. Por isto, a comissão negociadora não está autorizada a apresentar esta proposta em nome do funcionalismo.

Vivemos uma situação de inflação alta, que corrói nossos salários violentamente. Não temos mais de onde tirar recursos. O BB, por outro lado, apresentou mais um lucro histórico neste primeiro semestre. Por isso , exigimos dos nossos representantes que, na negociação do dia 4 de setembro, sejam firmes e exijam do banco que ele retome o percentual de contribuição vigente até a reforma estatutária de 1997, duas vezes o que contribui cada funcionário. Quem deve pagar a conta de nossa saúde é o banco.

A CAMPANHA SALARIAL É O MELHOR MOMENTO PARA LUTARMOS EM DEFESA DA CASSI E DOS NOSSOS DIREITOS

Toda a vez que deixamos questões para depois da campanha salarial, somos derrotados. Foi assim na questão da incorporação da Nossa Caixa, quando não se resolveu a questão da isonomia de direitos dos funcionários que estavam entrando. O mesmo aconteceu na questão da jornada de 6h, quando a CONTRAF/CUT deu um cheque em branco para o banco, permitindo que um direito garantido em acordo se transformasse em um ataque, que foi o novo Plano de Funções. Por isso, defendemos que é necessário transformar em um dos eixos da campanha, a resolução do déficit da Cassi. Mais do que isto, que não podemos encerrar a greve enquanto não resolvermos as nossas questões específicas, como garantias contra as terceirizações e a ameaça presente das perdas de lotação e comissões com as reestruturações.

REAJUSTE DIGNO e RECOMPOSIÇÃO DO NOSSO PCS. ESTA É A MELHOR FORMA DE GERAR RECURSOS PARA A CASSI !

Notícias set 3, 2015 by julianacaref - 

CPI dos Fundos de Pensão ouve neste momento delator da Lava Jato em reunião fechada

A CPI dos Fundos de Pensão aceitou há pouco o pedido do empresário Milton Pascowitch para que seu depoimento seja tomado nesta tarde em reunião reservada. Pascowitch, delator da Operação Lava Jato, foi preso pela Polícia Federal sob a acusação de intermediar pagamento de propina de empresas contratadas pela Petrobras, como a Engevix, para diretores da estatal.

A CPI quer saber se há ligação entre o empresário e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, e se Dirceu influenciou decisões de investimentos dos fundos.

“Em função do acordo de colaboração que firmei na Justiça Federal e sob recomendação de meus advogados, coloco-me à disposição dos senhores deputados daquilo que souber e solicito que seja em sessão reservada”, disse Pascowitch aos parlamentares da CPI, no plenário 2.

Ele acrescentou que assinou acordo de confidencialidade que não permite que determinadas informações sejam publicadas. “Mas já adianto que não tive como empresário nenhum contato com nenhuma fundação de previdência”, comentou. “Como os fatos [apurados pela CPI] estão relacionados ao período em que empresas tiveram contato com os fundos de pensão, me disponho a esclarecer quaisquer informações em sessão fechada”, reiterou.

CPI
 

Os deputados João Rodrigues (PSD-SC) e Paulo Azi (DEM-BA) chegaram a pedir ao empresário que seu depoimento fosse feito em reunião aberta. O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) também defendeu que o encontro fosse público, e que tratasse exclusivamente dos fundos de pensão e não de questões ligadas à Lava Jato.
A CPI investiga indícios de aplicação incorreta de recursos e a manipulação na gestão de fundos de previdência de funcionários de estatais e de servidores públicos ocorridas entre 2003 e 2015.


José Dirceu
 

Em depoimento à Polícia Federal, Pascowitch afirmou que José Dirceu, por meio de sua empresa JD Consultoria, também intermediou a contratação da Engevix pela Petrobras para a construção da unidade de tratamento de gás de Cacimbas, em Linhares, no Espírito Santo, um projeto de R$ 1,4 bilhão.

Uma das empresas que pertenciam à Engevix, a Desenvix, do segmento de energias renováveis, tem como um de seus principais acionistas o Funcef, o Fundo de Previdência da Caixa Econômica Federal.

O presidente da CPI, deputado Efraim Filho (DEM-PB), quer saber se Dirceu influenciou decisões de investimentos dos fundos de pensão das estatais.

José Dirceu, o ex-vice-presidenteda Engevix, Gerson Almada, e José Adolfo Pascowitch, irmão de Milton, também foram convocados pela CPI dos Fundos de Pensão.

Em agosto, a CPI da Petrobras tentou ouvir o empresário, inclusive em reunião reservada, mas o depoente permaneceu calado e a reunião foi encerrada.

Reunião suspensa
 

A reunião de hoje da CPI dos Fundos de Pensão permanecerá suspensa enquanto ocorrer o depoimento de Milton Pascowitch, a portas fechadas.
Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Marcelo Oliveira

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