O senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) negou ter
recebido propina e ter mantido "relacionamento pessoal ou político" com o
doleiro Alberto Youssef em pronunciamento no Senado em maio de 2014.
Na ocasião, após a imprensa divulgar investigações que indicavam a
entrega de R$ 50 mil de Youssef para Collor, o senador disse que era
vítima de uma campanha difamatória da mídia, que não se conformava em
vê-lo inocentado das acusações que levaram a seu impeachment em 1992.
Procurada na tarde desta segunda-feira (23), a assessoria de Collor
afirmou que o ex-presidente "estava em deslocamento para Brasília
impossibilitado de atender a ligações telefônicas".
O empresário Pedro Paulo Leoni Ramos afirmou que desconhece o depoimento
de Youssef e "nega qualquer envolvimento em esquema na BR
Distribuidora".
A BR Distribuidora informou que "não assinou qualquer contrato em 2012
de embandeiramento de postos em São Paulo no valor indicado" no
depoimento de Youssef e que ainda não recebeu pedido de informação das
autoridades. A empresa afirmou que está à disposição para colaborar nas
investigações.
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