Os "amigos" inimigos da PREVI já se começam a demonstrar que estão incomodados com o desempenho daqueles que estão, de fato e de direito, defendendo os Fundos de Pensão das garras e do domínio dos ParTidos políticos.
A era do arbítrio nefasto dos petistas está, enfim, chegando ao fim na Previdência Complementar Fechada no país, por isso, publico email recebido por mim, que evidencia o tom desconfortável dos "amigos" inimigos da PREVI que, como sempre, mentem, mentem e mentem para conseguir o que querem ou seja: salvar o mandato de Marcel Barros.
Os petistas não querem que os PLP 268/2016, seja aprovado, mas o que é ruim para os petistas é muito bom para nós.
Agora não adianta encomendar APLICATIVO.
Leopoldina Corrêa
Carvalho se junta a deputados para destruir representação dos associados na Previ
Antônio Carvalho, integrante do grupo Valmir Camilo/Cecília Garcez/Décio Botecchia/William Bento, dá sequência às suas desastradas intervenções na elaboração e aprovação do PLP 268. Continuando sua aliança com o governo interino que pretende acabar com as eleições na Previ para entregar a gestão do patrimônio dos associados ao banco e aos agentes de mercado. Em vez de defender os direitos dos associados, propõe emendas ao PLP 268, empurrado goela abaixo dos participantes pelo Senado e Câmara dos Deputados, para entregar de vez o controle da Previ ao banco e seus aliados.
Em vez de atuar em defesa dos associados, Carvalho se alia aos adversários da Previ e propõe o fim da paridade nos conselhos deliberativo e fiscal, criando um conselheiro “independente”, contratado no mercado. Os conselhos deliberativo e fiscal ficariam com 7 membros cada um, sendo 3 indicados pelo banco, 3 eleitos e um “independente” contratado no mercado.
Só Carvalho e sua turma acreditam que os independentes vão defender os interesses dos associados. Os “independentes” responderão ao governo e ao banco que os contratarem. Não vai ser necessário nem o voto de minerva, pois quem decidirá tudo será um elemento que não tem nada a ver com os interesses dos associados e votará sempre com o governo e o banco para manter o seu emprego remunerado com recursos da Previ.
Proposta acaba com poder da diretoria e do Conselho Deliberativo – A proposta de Carvalho é criar um Comitê de Investimentos com plenos poderes para decidir, vetar, impedir e tornar nula qualquer decisão do Conselho ou Diretoria Executiva sobre investimentos. Formado por quatro membros, um indicado pelo diretor de seguridade, outro pelo diretor de investimentos e dois pelo Conselho Deliberativo, este Comitê terá o controle do BB, que indicará três dos quatro membros.
Em vez de melhorar o PLP 268, Carvalho piora. O governo e o banco terão 4 dos 7 conselheiros e ainda o controle do Comitê de Investimentos. Os associados ficarão a ver navios, sem nenhum poder decisório na Previ.
Carvalho propõe diminuir o benefício de mais de 15 mil funcionários – A proposta dele é calcular os benefícios pela média dos últimos 120 meses de contribuições. Este critério reduz os benefícios de quase 18 mil associados do Plano 1 que ainda não se aposentaram. Ao aplicar a média de 10 anos em vez de 3, como é hoje, fatalmente o valor do benefício da grande maioria cairá.
A hora é de união, não de divisionismo ou apoio a quem quer acabar com a democracia - O momento é de somar forças para defender a Previ e os direitos dos funcionários. O ataque tramado pelo governo interino vai além da Previ. Também querem reformar a previdência social, criar idade mínima de aposentadoria e destruir os direitos trabalhistas.
O momento é de unir forças com funcionários e aposentados para defender nossos direitos trabalhistas, previdenciários e democráticos.
Antônio Carvalho, integrante do grupo Valmir Camilo/Cecília Garcez/Décio Botecchia/William Bento, dá sequência às suas desastradas intervenções na elaboração e aprovação do PLP 268. Continuando sua aliança com o governo interino que pretende acabar com as eleições na Previ para entregar a gestão do patrimônio dos associados ao banco e aos agentes de mercado. Em vez de defender os direitos dos associados, propõe emendas ao PLP 268, empurrado goela abaixo dos participantes pelo Senado e Câmara dos Deputados, para entregar de vez o controle da Previ ao banco e seus aliados.
Em vez de atuar em defesa dos associados, Carvalho se alia aos adversários da Previ e propõe o fim da paridade nos conselhos deliberativo e fiscal, criando um conselheiro “independente”, contratado no mercado. Os conselhos deliberativo e fiscal ficariam com 7 membros cada um, sendo 3 indicados pelo banco, 3 eleitos e um “independente” contratado no mercado.
Só Carvalho e sua turma acreditam que os independentes vão defender os interesses dos associados. Os “independentes” responderão ao governo e ao banco que os contratarem. Não vai ser necessário nem o voto de minerva, pois quem decidirá tudo será um elemento que não tem nada a ver com os interesses dos associados e votará sempre com o governo e o banco para manter o seu emprego remunerado com recursos da Previ.
Proposta acaba com poder da diretoria e do Conselho Deliberativo – A proposta de Carvalho é criar um Comitê de Investimentos com plenos poderes para decidir, vetar, impedir e tornar nula qualquer decisão do Conselho ou Diretoria Executiva sobre investimentos. Formado por quatro membros, um indicado pelo diretor de seguridade, outro pelo diretor de investimentos e dois pelo Conselho Deliberativo, este Comitê terá o controle do BB, que indicará três dos quatro membros.
Em vez de melhorar o PLP 268, Carvalho piora. O governo e o banco terão 4 dos 7 conselheiros e ainda o controle do Comitê de Investimentos. Os associados ficarão a ver navios, sem nenhum poder decisório na Previ.
Carvalho propõe diminuir o benefício de mais de 15 mil funcionários – A proposta dele é calcular os benefícios pela média dos últimos 120 meses de contribuições. Este critério reduz os benefícios de quase 18 mil associados do Plano 1 que ainda não se aposentaram. Ao aplicar a média de 10 anos em vez de 3, como é hoje, fatalmente o valor do benefício da grande maioria cairá.
A hora é de união, não de divisionismo ou apoio a quem quer acabar com a democracia - O momento é de somar forças para defender a Previ e os direitos dos funcionários. O ataque tramado pelo governo interino vai além da Previ. Também querem reformar a previdência social, criar idade mínima de aposentadoria e destruir os direitos trabalhistas.
O momento é de unir forças com funcionários e aposentados para defender nossos direitos trabalhistas, previdenciários e democráticos.
Pela média dos últimos 120 SL. é interessante, acabaria com os sem teto. Apoio o polêmico PL, inclusive com as alterações propostas pelo Carvalho. Ademais, que méritos têm os atuais administradores e as atuais regras de gestão dignos de comemoração, senão os Sucessivos déficits, remuneração variável, sem teto, investimentos micados, falta de transparência, volta das contribuições, aborto do BET, etc.????????????????????
ResponderExcluirBingo!
ExcluirÉ por tudo isso que o s"amigos da PREVI" estão protestando, o que é ótimo, pela conscientização de que o quê é bom para eles é ruim para nós.
Durante muito tempo isso não foi apenas bom, mas maravilhoso e agora eles vão chupar os dedos e nós vamos ter nosso fundo de pensão moralizado e vamos poder fiscalizar.
Obrigada pelo apoio,
Leopoldina