21 outubro, 2014

Banco do Brasil virou braço partidário do PT e faz terrorismo eleitoral

As denúncias não param de aumentar. O PSDB teve até de criar um canal específico para elas, pois o PT tem usado todo o aparato estatal para fazer campanha eleitoral, e com terrorismo ainda por cima. Isso não é democrático! Isso é crime!

A última que recebi foi de um leitor correntista do Banco do Brasil aguardando atendimento. Eis os panfletos que eram distribuídos na agência estatal e que circulam entre os funcionários:
Propaganda BB
Propaganda BB 2
Os petistas estão desesperados com o risco de derrota. Fazem terrorismo e cometem crime eleitoral na maior cara de pau. Aécio não quer privatizar o BB, e sim resgatá-lo das garras do PT. O partido transformou o banco público em uma filial partidária, o que é absurdo.
Os funcionários de carreira do Banco do Brasil são prejudicados por essa politicagem, pois além de conviverem com chefes incompetentes apontados apenas pela afiliação ao PT, correm o risco de perder o emprego amanhã, quando esse uso político causar enormes prejuízos ao banco.
Politicagens como essa, divulgada pela Folha hoje:
O Banco do Brasil concedeu empréstimo de R$ 2,7 milhões à apresentadora de TV Val Marchiori, a partir de uma linha subsidiada pelo BNDES, contrariando normas internas das duas instituições.
Marchiori tinha restrição de crédito por não ter pago empréstimo anterior ao BB e também não apresentava capacidade financeira para obter o financiamento, segundo documentos internos do BB obtidos pela Folha.
A empresa pela qual Marchiori tomou o crédito, a Torke Empreendimentos, apresentou como comprovação de receita a pensão alimentícia de seus dois filhos menores de idade. O financiamento, repassado pelo BB a partir de uma linha do BNDES com juros de 4% ao ano –mais baixos que a inflação–, foi usado na compra de caminhões.
A Torke não tinha experiência na área de transportes e a atuação da empresa até então estava relacionada à carreira de Marchiori na TV.
Na condição de administradora com poderes plenos na empresa, Marchiori tinha dívidas antigas com o BB que representavam impedimento para o novo empréstimo. Por isso, foi feita uma “operação customizada”, ou seja, sob medida para Marchiori, para liberar os recursos.
Val Marchiori é amiga do presidente do BB, Aldemir Bendine. A apresentadora esteve com ele em duas missões oficiais do banco, uma na Argentina e outra no Rio. Em entrevista à Folha, o ex-motorista do BB Sebastião Ferreira da Silva disse que a buscava em diversos locais de São Paulo a pedido de Bendine. “Fui buscar muitas vezes a Val Marchiori”, disse ele.
[...]
Na análise de risco, o BB apontou que Marchiori não tinha como comprovar receita compatível com o empréstimo, que tem prazo de pagamento de cinco anos. No item “garantias mínimas” para o financiamento, o banco diz: “Coobrigação obrigatória da administradora Valdirene Aparecida Marchiori, ainda que sem recursos computáveis compatíveis”.
Segundo a análise de crédito, os fiadores da operação, o irmão e a cunhada de Marchiori, donos da Veloz, também não apresentavam recursos para garantir a operação. Assim, o BB dispensou a comprovação de capacidade de pagamento da tomadora do crédito e dos fiadores. 
Chega de tanto jogo sujo! Chega de tratar o Brasil como uma republiqueta das bananas! O Brasil precisa se livrar do PT, ou o PT vai arruinar com o Brasil.
Rodrigo Constantino

VEJA 

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