05 Fevereiro 2016 | 05h 00 - Atualizado: 05 Fevereiro 2016 | 05h 00
Bancos brasileiros avançaram nas negociações para comprar a participação do Citi na operadora americana de cartões Elavon
O Banco do Brasil e o Bradesco, que já controlam a
Cielo, avançaram nas negociações para virarem sócios de mais uma empresa
do segmento de adquirência, conhecido popularmente como o ‘mercado de
maquininhas’. Os dois bancos estão mais perto de comprar a participação
de 49% que o Citi detém na americana Elavon, empresa que também opera
transações de cartão de crédito e débito nos estabelecimentos
comerciais.
Segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o negócio está para ser fechado desde a última sexta-feira, dia 29 de janeiro, e deve ser anunciado nos próximos dias.
Na mesa, segundo fontes, restavam ainda definir alguns detalhes pendentes, além de formalidades. Um executivo do mercado diz que o anúncio da aquisição da parte do Citi na Elavon pelo Bradesco e BB estaria agendado para hoje, em um café da manhã para os funcionários da adquirente. Outra fonte pondera, porém, que a negociação dos detalhes finais pode arrastar a conclusão por mais alguns dias.
Segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o negócio está para ser fechado desde a última sexta-feira, dia 29 de janeiro, e deve ser anunciado nos próximos dias.
Na mesa, segundo fontes, restavam ainda definir alguns detalhes pendentes, além de formalidades. Um executivo do mercado diz que o anúncio da aquisição da parte do Citi na Elavon pelo Bradesco e BB estaria agendado para hoje, em um café da manhã para os funcionários da adquirente. Outra fonte pondera, porém, que a negociação dos detalhes finais pode arrastar a conclusão por mais alguns dias.
O interesse de BB e Bradesco na credenciadora, conforme uma
fonte, tem por trás uma estratégia das instituições de não perderem
participação no mercado de adquirência em meio à concorrência crescente
nos últimos anos que tem pesado para a Cielo, líder do setor. Caso
realmente adquiram a Elavon, os bancos podem dar um passo além na
estratégia de cercar o mercado de meios de pagamentos. Nos últimos anos,
as duas instituições estreitaram suas relações e lançaram diversas
empresas em sociedade.
O Citi colocou sua fatia na Elavon à venda há algum tempo. O banco teria perdido o interesse na operação em meio à demora do lançamento da empresa no Brasil, que ainda enfrentou problemas operacionais, fazendo com que seus resultados ficassem aquém do esperado pelo seu sócio. Conforme os dados mais recentes divulgados, a empresa amargou prejuízo de R$ 100 milhões em 2014. Fonte diz que, considerando os dados do ano passado, o prejuízo acumulado dos dois últimos exercícios estaria em cerca de R$ 250 milhões.
A americana chegou ao Brasil em meados de 2011 com uma joint venture entre a Elavon Inc, subsidiária da U.S. Bankcorp, e o Citibank. Desde que iniciou suas operações no País, porém, não conseguiu obter escala e entrou na guerra de preços do mercado. Ou seja, ganha share, mas não consegue gerar resultado. Segundo uma fonte próxima à Elavon, a empresa detém cerca de 2% do mercado de cartões. A Cielo tem cerca de 54% do mercado, que movimenta mais de R$ 1 trilhão por ano.
A Elavon seria mais uma empresa que integraria o quadro de companhias que Bradesco e BB têm em sociedade. Recentemente, receberam aval do Banco Central para operar um novo banco com foco na população de menor renda. Além disso, são sócios na bandeira de cartões Elo, que conta com participação também da Caixa Econômica Federal; na Alelo, de cartões de benefícios e pré-pagos; na Movera, de microcrédito; na Stelo, de meios eletrônicos de pagamentos; na Livelo, de programa de fidelidade; e na financeira Ibi.
Procurado, o Bradesco e o BB não comentaram. A Elavon e o Citi também não quiseram se pronunciar sobre o tema.
O Citi colocou sua fatia na Elavon à venda há algum tempo. O banco teria perdido o interesse na operação em meio à demora do lançamento da empresa no Brasil, que ainda enfrentou problemas operacionais, fazendo com que seus resultados ficassem aquém do esperado pelo seu sócio. Conforme os dados mais recentes divulgados, a empresa amargou prejuízo de R$ 100 milhões em 2014. Fonte diz que, considerando os dados do ano passado, o prejuízo acumulado dos dois últimos exercícios estaria em cerca de R$ 250 milhões.
A americana chegou ao Brasil em meados de 2011 com uma joint venture entre a Elavon Inc, subsidiária da U.S. Bankcorp, e o Citibank. Desde que iniciou suas operações no País, porém, não conseguiu obter escala e entrou na guerra de preços do mercado. Ou seja, ganha share, mas não consegue gerar resultado. Segundo uma fonte próxima à Elavon, a empresa detém cerca de 2% do mercado de cartões. A Cielo tem cerca de 54% do mercado, que movimenta mais de R$ 1 trilhão por ano.
A Elavon seria mais uma empresa que integraria o quadro de companhias que Bradesco e BB têm em sociedade. Recentemente, receberam aval do Banco Central para operar um novo banco com foco na população de menor renda. Além disso, são sócios na bandeira de cartões Elo, que conta com participação também da Caixa Econômica Federal; na Alelo, de cartões de benefícios e pré-pagos; na Movera, de microcrédito; na Stelo, de meios eletrônicos de pagamentos; na Livelo, de programa de fidelidade; e na financeira Ibi.
Procurado, o Bradesco e o BB não comentaram. A Elavon e o Citi também não quiseram se pronunciar sobre o tema.
Enquanto isso o BB não está nem aí para a CASSI. Lembramos ao BB que a CASSI é quem cuida da saúde do maior patrimônio BB. Ou seja: os aposentados que fizeram o Banco do Brasil e os ativos que continuam trabalhando e dando seu sangue para a sustentabilidade daquele banco.
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