Caros colegas,
Atentem bem para a matéria abaixo e percebam porque os petistas da PREVI, da ANABB e AAFBB não querem a aprovação do PLP 268/2016.
Segundo declaração do próprio Gueitiro, Presidente da PREVI, deduzo que há uma enorme possibilidade de pagarmos um preço alto pela gestão temerária e fraudulenta dos dirigentes do nosso Fundo de Pensão. O preço seria a implementação de um plano de readequação para cobrirmos o rombo deixado pela má gestão dos petistas e sabe-se lá por quantos anos... 
Então, é essa a paga que merecemos por confiarmos nosso patrimônio nas mãos desses infratores, aos quais ainda fomos obrigados a pagar um "bônus" imoral para cada diretor sem que eles tenham feito por merecer?
Muito pelo contrário, se estivesse tudo em ordem, como eles dizem, a Polícia Federal não teria adentrado à sede da PREVI para cumprir mandado de busca e apreensão de bens e documentos.
É por isso que eu não subestimo a capacidade de crueldade desses petistas, e tomo como exemplo o furto que Paulo Bernardo fez desviando dinheiro dos aposentados através de empréstimos consignados via CONSIT. Um crime abjeto que não merece a menor complacência.
Por tudo isso, é bom lembrar que amanhã é o último dia para votarmos no 5 - Amir Santos, para poder nos livrar dessa máfia de petistas na administração do nossa PREVI.
Então, é essa a paga que merecemos por confiarmos nosso patrimônio nas mãos desses infratores, aos quais ainda fomos obrigados a pagar um "bônus" imoral para cada diretor sem que eles tenham feito por merecer?
Muito pelo contrário, se estivesse tudo em ordem, como eles dizem, a Polícia Federal não teria adentrado à sede da PREVI para cumprir mandado de busca e apreensão de bens e documentos.
É por isso que eu não subestimo a capacidade de crueldade desses petistas, e tomo como exemplo o furto que Paulo Bernardo fez desviando dinheiro dos aposentados através de empréstimos consignados via CONSIT. Um crime abjeto que não merece a menor complacência.
Por tudo isso, é bom lembrar que amanhã é o último dia para votarmos no 5 - Amir Santos, para poder nos livrar dessa máfia de petistas na administração do nossa PREVI.
Por Aluisio Alves
FLORIANÓPOLIS (Reuters) - A Previ, fundo de 
pensão dos funcionários do Banco do Brasil, deve exercer nas próximas 
semanas opção de venda de sua participação de 29,4 por cento na CPFL 
Energia, por cerca de 7,5 bilhões de reais, disse nesta terça-feira à 
Reuters o presidente do órgão, Gueitiro Genso. 
“Temos até o 
começo de outubro para exercer a opção de venda e estudos internos nos 
indicam que há grande chance de exercer”, disse Genso, que participa do 
37º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão.
Mas a venda efetiva das ações aconteceria no final do ano ou no primeiro trimestre de 2017, disse.
Em
 julho, a chinesa State Grid aceitou comprar a participação de 23,6 por 
cento da Camargo Correa na CPFL Energia por 5,9 bilhões de reais. Pelo 
acordo de acionistas, a State Grid tem que estender a mesma oferta aos 
demais sócios, incluindo a Previ.
O movimento pode ajudar a Previ a
 evitar um ajuste em seu principal plano, que fechou 2015 com um déficit
 acumulado de cerca de 3 bilhões de reais.
"Só saberemos com 
certeza após o fim do ano, mas com base nos números de agosto, não 
teríamos que fazer a readequação”, disse Genso. 
Devido perdas 
sofridas com a desvalorização de ações da Vale detidas pelo Plano 1 da 
Previ, entre outros fatores, o fundo será obrigado a apresentar um plano
 de readequação, no qual cotistas e o Banco do Brasil teriam que fazer 
uma contribuição adicional por alguns anos para cobrir prejuízos acima 
do tolerado pela regulação durante três anos seguidos.
O Postalis,
 fundo de pensão dos empregados dos Correios, já implementou um plano de
 readequação. A Petros, dos funcionários da Petrobras, e a Funcef, da 
Caixa Econômica Federal, devem ter que fazer o mesmo.
Para Genso, a
 rentabilidade de 12,64 por cento obtida pelo Plano 1 neste ano até 
agosto , contra meta atuarial de 9,6 por cento, livraria a Previ de ter 
que apresentar tal plano, dado que o superávit em 2016 já chega a 13,6 
bilhões de reais.
A meta atuarial é a rentabilidade mínima 
necessária para que um fundo consiga pagar os benefícios de todos os 
seus cotistas. Com cerca de 170 bilhões de reais em ativos sob gestão, a
 Previ é o maior fundo de pensão do país, com mais de 200 mil cotistas.
Além
 da recuperação do mercado acionário e dos bons resultados recentes com a
 carteira de títulos públicos, dados os juros mais elevados, a Previ 
ainda tende a ter um resultado extra, se exercer a opção de venda da 
fatia na CPFL.
NOVOS INVESTIMENTOS
Diante disso, a 
Previ tem reduzido as vendas de ações de sua carteira de papéis não 
vinculados a acordos de acionistas. Após ter se desfeito em 2015 do 
equivalente a 3,8 bilhões de reais em ações, neste ano até julho, a 
instituição vendeu o equivalente a 2,6 bilhões de reais.
De acordo
 com Genso, a Previ deve continuar se desfazendo de ações nos próximos 
anos, seguindo uma política de longo prazo. Parte desses recursos pode 
ser investida em papéis que ofereçam retornos maiores do que os dos 
títulos públicos, como títulos de dívida privada, dado que o juro básico
 aponta queda.
No entanto, a Previ não deve entrar como acionista em projetos de prazos muito longos, como os de infraestrutura.
“Entrar em equity de projeto não faz sentido para um plano maduro como o nosso”, disse o executivo.
Dado
 que quase 100 mil dos 116 mil participantes do Plano 1, com ativos de 
161 bilhões de reais, já são aposentados, a Previ tende a ser cada vez 
mais conservadora na política de investimentos desta carteira para 
priorizar a liquidez e garantir o pagamento dos benefícios, disse ele.
CRÉDITO VENCIDO
Genso
 disse ainda que a Previ contratou um assessor financeiro para ajudá-la a
 encontrar alternativas para uma carteira de créditos vencidos, 
majoritariamente de financiamentos concedidos a participantes do plano.
Ele declinou detalhar o montante da carteira e o nome do assessor. "Mas devemos decidir o que fazer ainda este ano”, disse.
 

 
 
Vendendo ações blue chips, é assim que vão diminuir aplicações em renda variável. Pensei que iam promover remanejamento no portfólio, e não a venda de bons ativos, ou seja, apenas migrações para títulos de renda fixa ou outros investimentos de menor risco. Que vendam os ativos podres (Costa de Sauípe, INVEPAR Aeroporto de Guarulhos,Sete Brasil, etc).
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