Eduardo Anizelli - 11.mai.2016/Folhapress | ||
Calheiros preside sessão do Senado que decidiu pela abertura do processo de impeachment de Dilma |
Citado na Lava Jato, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL),
disse nesta terça-feira (20) que a operação, apesar de ser "um avanço
civilizatório", precisa "acabar com esse exibicionismo".
Renan referiu-se à denúncia apresentada pelo Ministério Público contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, semana passada.
"Acho que a Lava Jato é muito importante e nada vai detê-la. Mas precisa acabar com esse exibicionismo, com esse processo de exposição das pessoas sem culpa formada. É preciso, de uma vez por todas, fazer denúncias que tenham começo, meio e fim, consistentes, e não fazê-las por mobilização política."
O presidente do Senado finalizou defendendo que o Congresso Nacional aposte em uma legislação que "proteja garantias".
"Qualquer projeto que garanta mecanismos para a investigar a corrupção e qualquer projeto que signifique proteger as garantias individuais. O que não pode é, a pretexto de investigar, todo mundo defender que a investigação seja feita doa a quem doer, que promova exibicionismo."
Renan foi citado em delações da operação e já prestou depoimento. A força-tarefa busca identificar se o senador foi beneficiado por propina com verba desviada da Petrobras.
Semana passada, o MP apresentou denúncia contra Lula sob acusação de comandar o esquema de corrupção na Petrobras e atuar, junto com empreiteiros da OAS, no desvio de, pelo menos, R$ 87,6 milhões da estatal.
O petista é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A acusação pede à Justiça que Lula devolva o valor que teria sido desviado. A denúncia afirma ainda que o ex-presidente teria recebido R$ 3,7 milhões em vantagens indevidas da OAS.
FOLHA
Renan referiu-se à denúncia apresentada pelo Ministério Público contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, semana passada.
"Acho que a Lava Jato é muito importante e nada vai detê-la. Mas precisa acabar com esse exibicionismo, com esse processo de exposição das pessoas sem culpa formada. É preciso, de uma vez por todas, fazer denúncias que tenham começo, meio e fim, consistentes, e não fazê-las por mobilização política."
O presidente do Senado finalizou defendendo que o Congresso Nacional aposte em uma legislação que "proteja garantias".
"Qualquer projeto que garanta mecanismos para a investigar a corrupção e qualquer projeto que signifique proteger as garantias individuais. O que não pode é, a pretexto de investigar, todo mundo defender que a investigação seja feita doa a quem doer, que promova exibicionismo."
Renan foi citado em delações da operação e já prestou depoimento. A força-tarefa busca identificar se o senador foi beneficiado por propina com verba desviada da Petrobras.
Semana passada, o MP apresentou denúncia contra Lula sob acusação de comandar o esquema de corrupção na Petrobras e atuar, junto com empreiteiros da OAS, no desvio de, pelo menos, R$ 87,6 milhões da estatal.
O petista é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A acusação pede à Justiça que Lula devolva o valor que teria sido desviado. A denúncia afirma ainda que o ex-presidente teria recebido R$ 3,7 milhões em vantagens indevidas da OAS.
FOLHA
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