A presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB), Isa Musa de Noronha, disse agora há pouco que o segmento acaba sofrendo com insegurança jurídica por interferências do governo e de patrocinadores e dos próprios fundos de pensão.
“Um fundo de pensão é um contrato de longuíssima vivência, 40, 50, 60 anos. Esses contratos não podem ser alterados sem a concordância expressa da outra parte. O que ocorre é que patrocinador e fundo de pensão decidem sozinhos”, criticou.
Isa depõe da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Fundos de Pensão.
Segundo ela, houve uma forte ingerência política no período das privatizações das telecomunicações e da Vale. Ela citou que no período da privatização da Vale, a Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) foi obrigada a participar do processo. “A Previ não está isenta dessa ingerência”, criticou.
A presidente afirmou que, em 1996, por interesses do governo à época, o Banco do Brasil recorreu à Previ para sanar dificuldades financeiras e que o mesmo se repetiu em 2001. Isa Musa de Noronha explicou que os diretores da Previ da época se recusaram a fazer isso e houve intervenção do governo no fundo de pensão.
Ela disse ainda que ainda ocorrem interferências indevidas do governo no fundo. “Para nós, o que aconteceu no passado se repete agora, independe do governo”, assegurou.
A dirigente afirmou que um fundo de pensão vive de oscilações do mercado. “O fundo de pensão nasceu para pagar benefício. Se está sobrando benefício é porque está pagando benefício de menos”, explicou.
Isa Musa de Noronha criticou mudança das relações trabalhistas do Banco do Brasil com seus diretores feitas em 2008, sem estabelecer tetos, e criando uma casta de superaposentadorias. “Como se pode admitir que os recursos sejam utilizados para pagar privilégios para diretores de fundo de pensão?”, criticou.
“Um fundo de pensão é um contrato de longuíssima vivência, 40, 50, 60 anos. Esses contratos não podem ser alterados sem a concordância expressa da outra parte. O que ocorre é que patrocinador e fundo de pensão decidem sozinhos”, criticou.
Isa depõe da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Fundos de Pensão.
Segundo ela, houve uma forte ingerência política no período das privatizações das telecomunicações e da Vale. Ela citou que no período da privatização da Vale, a Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) foi obrigada a participar do processo. “A Previ não está isenta dessa ingerência”, criticou.
A presidente afirmou que, em 1996, por interesses do governo à época, o Banco do Brasil recorreu à Previ para sanar dificuldades financeiras e que o mesmo se repetiu em 2001. Isa Musa de Noronha explicou que os diretores da Previ da época se recusaram a fazer isso e houve intervenção do governo no fundo de pensão.
Ela disse ainda que ainda ocorrem interferências indevidas do governo no fundo. “Para nós, o que aconteceu no passado se repete agora, independe do governo”, assegurou.
A dirigente afirmou que um fundo de pensão vive de oscilações do mercado. “O fundo de pensão nasceu para pagar benefício. Se está sobrando benefício é porque está pagando benefício de menos”, explicou.
Isa Musa de Noronha criticou mudança das relações trabalhistas do Banco do Brasil com seus diretores feitas em 2008, sem estabelecer tetos, e criando uma casta de superaposentadorias. “Como se pode admitir que os recursos sejam utilizados para pagar privilégios para diretores de fundo de pensão?”, criticou.
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