Agência Câmara
A presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB), Isa Musa de Noronha , voltou a criticar o pagamento de funcionários do Banco do Brasil cedidos à Caixa de Previdência dos Funcionários do BB (Previ) com dinheiro do fundo. “O dinheiro sai do fundo administrativo. Se o Banco do Brasil quer pagar bônus aos seus funcionários que estão cedidos, ele que não pague do dinheiro dos pensionistas”, disse a presidente.
Ela presta depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão e respondeu a um questionamento do deputado Enio Verri (PT-PR) sobre os salários pagos aos dirigentes da Previ.
Isa Noronha sugeriu que haja mandato para os dirigentes da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), de forma a não deixá-la submetida aos interesses do Ministério da Previdência.
Durante a reunião da CPI, o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), citou o episódio da prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), ocorrida ontem. “A indignação toma conta de todos”, afirmou o parlamentar. Segundo ele, o ex-presidente Lula usou os fundos de pensão para gerir as políticas de seu governo e a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) teve um prejuízo de R$ 10 bilhões. “Fico pasmo diante de tantos acontecimentos. Houve desvios de finalidades”, ressaltou Bueno .
Demósthenes Marques, ex-diretor de investimentos da Funcef, confirmou que foi filiado ao PT. “É assim que age uma organização criminosa”, criticou o líder do PPS. Marques rebatou a acusação e garantiu ser um cidadão honesto, que nunca cometeu crimes.
A deputada Erika Kokay (PT-DF) disse que as pessoas estão sendo criminalizadas por sua opção partidária. “Investimentos em infraestrutura não estão dando prejuízo aos fundos de pensão. Tiro da curva a Sete Brasil, que esta CPI tem investigado, mas os outros não são os responsáveis”, afirmou.
Kokay defendeu o fim da utilização do superávit dos fundos de pensão pelas patrocinadoras: “O superávit tem de ser usado para os participantes”.
A presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB), Isa Musa de Noronha , voltou a criticar o pagamento de funcionários do Banco do Brasil cedidos à Caixa de Previdência dos Funcionários do BB (Previ) com dinheiro do fundo. “O dinheiro sai do fundo administrativo. Se o Banco do Brasil quer pagar bônus aos seus funcionários que estão cedidos, ele que não pague do dinheiro dos pensionistas”, disse a presidente.
Ela presta depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão e respondeu a um questionamento do deputado Enio Verri (PT-PR) sobre os salários pagos aos dirigentes da Previ.
Isa Noronha sugeriu que haja mandato para os dirigentes da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), de forma a não deixá-la submetida aos interesses do Ministério da Previdência.
Durante a reunião da CPI, o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), citou o episódio da prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), ocorrida ontem. “A indignação toma conta de todos”, afirmou o parlamentar. Segundo ele, o ex-presidente Lula usou os fundos de pensão para gerir as políticas de seu governo e a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) teve um prejuízo de R$ 10 bilhões. “Fico pasmo diante de tantos acontecimentos. Houve desvios de finalidades”, ressaltou Bueno .
Demósthenes Marques, ex-diretor de investimentos da Funcef, confirmou que foi filiado ao PT. “É assim que age uma organização criminosa”, criticou o líder do PPS. Marques rebatou a acusação e garantiu ser um cidadão honesto, que nunca cometeu crimes.
A deputada Erika Kokay (PT-DF) disse que as pessoas estão sendo criminalizadas por sua opção partidária. “Investimentos em infraestrutura não estão dando prejuízo aos fundos de pensão. Tiro da curva a Sete Brasil, que esta CPI tem investigado, mas os outros não são os responsáveis”, afirmou.
Kokay defendeu o fim da utilização do superávit dos fundos de pensão pelas patrocinadoras: “O superávit tem de ser usado para os participantes”.
Parabens a colega Isa Musa, pelo seu competente depoimento, principalmente citando a questão do bônus. , colega Goulart, do Paraná.
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