21 novembro, 2015

Meus comentários à mensagem "Os Fatos Contestam a Versão"


Prezados colegas,




Ademais da formação moral, a idade traz a obrigação de apego à verdade como valor.  Assim se preserva o respeito ao próximo a si próprio.  Fiel a esse princípio, não trato de versões, mas apenas de fatos.   Não afirmo nada que não possa provar.  Mas, nem todos pensam assim.


O documento anexo, de autoria de Ruy Brito, contém versões e linguagem que, se não forem atribuíveis à idade, obrigatoriamente ficam no campo do caráter.


Não deveria responder a um tal desarrazoado.  Mas, nesta altura da vida, não posso permitir que meu silêncio seja confundido com consentimento.  Obrigo-me então a descer à desagradável tarefa de comentar o texto.


Por razões diversas, aguardei a apuração das eleições à ANABB.  Agora, em anexo, envio meus comentários aos destinatários da mensagem de Ruy e a colegas de cuja confiança tenho sido  alvo.


Confesso que me atiça a curiosidade saber o que pensam os dirigentes da AAPBB a respeito das afirmações de Ruy.  Mas, não pergunto.  Cada um com a sua consciência.


Cordialmente



Ebenézer



2015-09-22 13:57 GMT-03:00 Ruy Brito <hass@mps.com.br>:
Colegas,

Esperamos pacientemente que o VP Ebenezer Nascimento fizesse a sua catarse.

Ele falou à vontade enquanto recebíamos mensagens com pedido de esclarecimentos.

Agora, no documento anexo, atendemos aos pedidos de esclarecimentos que nos foram feitos.

Cordialmente

Ruy Brito


 

04/10/2015 Colegas e amigos,
Abaixo, o comunicado de Ruy Brito relativo ao meu pedido de renúncia ao cargo de Vice- Presidente da AAPBB. Nele intercalei meus comentários na cor vermelha. Os documentos em referência [x] que os amparam estão relacionados ao final. Estão à disposição de todos, bastando solicitá-los pelo número respectivo.
Ebenézer
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DA VERSÃO PARA A RENÚNCIA E A VERDADE...
Colegas,
Ruy Brito
Dirigimo-nos, em especial aos associados da AAPBB, aos participantes de redes sociais, que tomaram conhecimento das alegações do ex-VP Ebenezer Nascimento ao renunciar ao cargo até então por ele ocupado na Diretoria da AAPBB. Agradecemos, também, aos que nos expressaram solidariedade e aos que nos cobraram explicações.
A todos esclarecemos que o silêncio mantido até agora cumpriu o objetivo de contribuir para que ele fizesse a sua catarse (?), substituindo, como lhe é peculiar (?), os fatos pela versão divorciada da verdade. (A ofensa pessoal contida nessa frase não é a primeira. De forma gratuita e obvamente descabida, Ruy já havia me ofendido gravemente com palavras, pessoalmente, em duas reuniões de diretoria – de 11/março e 19/maio. Na primeira, me acusou de ser “desonesto”; na segunda, de “mentiroso”. Foram testemunhas os diretores e demais presentes àquelas reuniões. Tais ofensas são repetidas ao longo do presente documento. A idade e o conhecimento da História da Previ e da Cassi que detém não justificam nem autorizam Ruy Brito ao uso contumaz do desrespeito - [1], [2, [3], [4] ).
Falou à vontade -, inclusive para ameaçar divulgar fatos de sua renúncia, que ainda não publicara, lançando no ar a suspeita de que se trata de algo grave -, motivo pelo qual o convidamos a cumprir sua ameaça. (Não falei à vontade. Não ameacei. Apenas respondi às mensagens enviadas por Sérgio Castro após a minha renúncia. E não divulguei nenhum documento. Ainda. Mas, disse e repito: se houver insistência nas ofensas e na tentativa de me desacreditar e, eu o farei, no legítimo exercício de minha defesa [5], [6] ).
DA VERSÃO PARA A RENÚNCIA
Fomos informados de sua renúncia quando estávamos em Salvador participando de um evento sindical. De lá seguimos para Brasília a fim de participarmos, como expositor, da audiência pública promovida pelo Superior Tribunal de Justiça para dirimir a controvérsia sobre qual regulamento deveria ser aplicado por ocasião da aposentadoria de um
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2 participante da previdência complementar: se o vigente na data de adesão desse participante,
ou se o vigente na data de sua aposentadoria. (O que tem isso a ver com o caso?)
Na carta renúncia, divulgada amplamente (enviei a minha carta-renúncia apenas à diretoria da AAPBB e a alguns amigos [7]; nos grupos, o comunicado foi feito em mensagem brevíssima [45] );
com objetivos conhecidos (Quais?),
mas não confessados (Aqui, novamente Ruy me atribui procedimento desonesto e desleal. Talvez ele estaria exteriorizando receio de que eu pleiteasse seu lugar? Se foi esse o caso, poderia ter ficado tranquilo, porque isso nunca me passou pela cabeça. E, se fosse verdade, eu agiria às claras, com lealdade. Porém, de minha parte Ruy pode ficar sossegado quanto à reeleição dele por muitos e muitos mandatos.)
e em mensagens posteriores, afirmou:
a - que atendendo ao honroso convite do ex-presidente José Adrião ingressou no corpo diretivo da AAPBB na expectativa de que poderia colaborar com a entidade, e com os associados PREVI/CASSI, mas esbarrou no autoritarismo do Presidente; que suas sugestões não foram acolhidas, seus planos não foram apoiados; que seus trabalhos não foram aproveitados; deveria ter deixado o cargo em 11 de março, quando o citado autoritarismo se manifestou gravemente resultando na renúncia do VP adjunto; (CONFIRMO – [7] ).
b - que permaneceu para não prejudicar a associação com a saída simultânea do vice- presidente e de seu adjunto; (REITERO- [1], [7] ) “que a renúncia de 4 vice-presidentes no período de cinco meses deveria merecer reflexão” (sic) (REITERO – [2], [9] ); que teve a esperança de que as condições se modificariam, o que não aconteceu (REITERO) – [7] ) considero de meu dever registrar a minha discordância da forma como o presidente Ruy Brito, já por duas vezes, nomeou vice-presidentes da entidade, mediante “Atos de nomeação monocráticos” (REITERO – [8], [10], [20] ). Repetitivamente, (???) voltou a apontar como exemplo de autoritarismo “decisões monocráticas de Ruy, inclusive de “nomeação” de vice- presidentes sem eleição, que acatei, embora registrando formalmente minha discordância por contrariar o Estatuto.” (sic) (REITERO; porém rejeito a palavra “repetitivamente” e grifo os termos “registrando formalmente” - [5], [10] ).
- Esclareça-se, a propósito, que
(a) sua participação/colaboração com a AAPBB foi realmente nula
(??? – A propósito da minha

atuação, ver cartas [11], [12], [13], [14], [15] + dezenas de outras ).
por que não dignificou (???) o compromisso que assumiu -, de residir no Rio de Janeiro, um assunto que esclareceremos mais adiante. (O fato de que não fui morar o Rui de Janeiro anulou a minha participação? Realmente, declarei a Adrião a minha disposição de mudar-me para o Rio, mas não sabia então que o mandato era de apenas dois anos. Não foi um compromisso “sine qua non”. Se tivesse havido esse condicionamento eu não teria aceitado o convite. Ninguém, em sã consciência, faz uma mudança dessa natureza para assumir por curto período um cargo não remunerado.
Nenhum dos diretores que residem no Rio participa do dia a dia da associação. Alguns comparecem a uma reunião semanal. No início, compareci a todas as reuniões. Mas, devido
aos custos, foi combinado que, no caso das reuniões semanais, a minha participação seria via “skype”, e isso ocorreu uma vez. O procedimento foi suspenso porque Ruy não usava o software citado.
Não há serviços de rotina diária que sejam do encargo dos Vice-Presidentes. O dia a dia da entidade é cuidado eficientemente por um secretário e demais funcionários.
Ruy mora em Curitiba e não se mudou para o Rio. Comparece, como eu o fazia, às reuniões mensais.)
Pretendia, pelo visto, dirigir a AAPBB, administrando-a por carta (Nunca enviei uma mensagem que não fosse de pedido ou sugestão. Nunca dei uma ordem, nem o faria – ver mensagens [11], [12], [13] [14], [15] e outras ) ,
sem debater suas propostas com seus pares e sem participar do dia-a-dia da associação (Esses são argumentos intelectualmente desonestos. Quanto a debater minha sugestões, foi exatamente o que propus por reiteradas vezes - [12], [40], [41], [46], entre outras ).
Esse o motivo de suas sugestões não serem acolhidas (??? – [11], [12], [13], [14], [15] ),
seus planos fantasiosos (???) não serem apoiados (Presumo que ele se referiu ao meu “Plano Revisional do Empréstimo Simples”, cuja apresentação à diretoria quis impedir e, não o conseguindo, recusou-se a assistir. O plano foi rejeitado posteriormente, conforme argumentação e comunicação que recebi do VP Sérgio Castro [11], 14], [15], [16], [17, [18] .
Talvez Ruy também quis se referir ao meu projeto “Relatório PREVI”, previsto para abordar cinco pontos dos quais o primeiro seria a CAPEC, para cuja elaboração há dois anos luto sem sucesso para obter os balanços analíticos da PREVI. Recebi apoio de Tollendal, que impetrou ação judicial “exibitória”, e de Isa Musa, que requisitou os documentos à PREVI e à PREVIC em nome da FAABB. Não consegui apoio da AAPBB – [12], [19] .
Fica Ruy Brito moralmente obrigado a nominar os meus planos que ele considera “fantasiosos”.)
seus “trabalhos” não serem aproveitados, (A ironia das aspas colocadas por Ruy na palavra “trabalhos” demonstra o menosprezo dele ao “Relatório BBxPrevi”, à “Análise Sumária do Balanço BB-2014-S1”, ao estudo sobre o “Seguro do Risco Longevidade”, ao projeto do “Relatório-PREVI-CAPEC”, ao “Plano de Revisão do Empréstimo Simples”, e outros de minha autoria. Por isso, não foi encontrado proveito para eles na AAPBB sob Ruy).
(b) foram três, e não duas, as nomeações de VP. Das três, a única nomeação “monocrática”, foi a de Sergio Faraco, eis que resultante de solitária indicação feita por mensagem expedida de Salvador, sem consulta prévia (Uma inverdade. A iniciativa de tratar comigo do assunto do VP Adjunto foi de Adrião, quando ainda Presidente. E a ele consultei quando quis indicar Sérgio Faraco para o cargo. Não adianta dizer que também consultei o próprio Ruy, pois ele certamente negará. Ressalto que só fiz o comunicado a Faraco depois que recebi concordância [25].
Ao contrário do que Ruy diz, a nomeação de Faraco foi a única que foi tratada em reunião de diretoria. A única, dentre as três que ele cita, que não foi feita por “Ato de Nomeação do Presidente”.
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Concordo que fiz uma “solitária indicação”. Mas, isso é completamente diferente de uma “solitária nomeação”. )
sem indagar se o cargo estava vago e se o estatuto autorizava esse tipo de nomeação. Pior: o cargo tinha titular eleito. Mas, para atendê-lo o Presidente consultou a Diretoria, e autorizou gestões junto ao titular do cargo, o qual colaborou, aceitando ser transferido para outra Vice- presidência. Após ouvir a Consultoria Jurídica a indicação “foi atendida, ad referendum da AG; (Várias inverdades. Não houve a alegada consulta ao Jurídico para o caso da nomeação de Faraco. A posse do indicado se deu na própria reunião de diretoria que formalizou a sua aprovação. Reiterando: antes mesmo da minha posse, fui informado por Adrião de que era praxe o titular indicar o adjunto. Estando a tratar com o Presidente ainda em exercício, entendi que, com a vacância do cargo titular, ocorria também a do adjunto indicado pelo titular anterior. [25, [26] .
A permanência no cargo do adjunto da minha área foi-me comunicada apenas na primeira reunião da diretoria, em 5/jan, a mesma que formalizou o ingresso de Faraco. Foi então oferecido a ele ficar noutra área, mas ele recusou. Cientes da importância da presença de Sérgio Faraco na AAPBB, os diretores optaram por conversar com o adjunto existente, que concordou em trocar de área. Isso tudo é muito diferente da versão que Ruy pretende atribuir ao fato.)
c) as outras nomeações foram previamente apreciadas pelos demais membros do colegiado (inverdade!), e posteriormente aprovadas por unanimidade, em reunião da diretoria, inclusive com o voto favorável do VP Ebenezer (Isso também não é verdade. O “Ato de Nomeação” de 06/maio [8] foi obviamente anterior à reunião de diretoria de 19/maio. E, nessa, os nomeados - ambos presentes – foram apresentados ao restante dos diretores já como fato consumado. Em 31/07/2015 o presidente Ruy Brito firmou outro “Ato de Nomeação” [8], [20] que igualmente não passou pelos trâmites prévios regulares. Ambas as mensagens de nomeação não fizeram qualquer menção a que o assunto tivesse sido previamente discutido e aprovado por uma maioria de diretores, mesmo que em reuniões semanais.)
Contraditoriamente, alguns dias depois de haver participado da votação e votado a favor (?), escreveu carta-protesto na qual “considerou de seu dever registrar sua discordância com essa forma de nomeação” (CONFIRMO. Na reunião de 19/maio, ante o fato consumado, não me manifestei porque qualquer questionamento seria deselegante para com os colegas nomeados e presentes. Ademais, o meu protesto não foi contra eles, mas à forma como foram investidos nos cargos; na minha mensagem ressaltei que, numa eleição, eu os sufragaria sem nenhuma dúvida. Só enviei o protesto três meses depois, em 05/agosto, quando ocorreu o segundo “Ato de Nomeação” [10].)
Mais: solicitou que seu protesto fosse registrado na ata da reunião na qual votara a favor. Esse absurdo pedido, obviamente, não foi atendido, por constituir uma tentativa de fraudar a ata; (Não é verdade. Não há, na minha mensagem de protesto, em 05/08/2015 [10], pedido de transcrição em Ata. Meu único pedido dessa natureza ocorreu em 01/05/2015, quando solicitei que fossem anexadas à Ata da Reunião de 11/março a minha mensagem de 14/03/2015, bem como a defesa de Sérgio Faraco inserida no texto em que Ruy pretendia deixar registrada uma versão diferente dos fatos ocorridos na citada reunião de diretoria [21], [22], [23].
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Na concepção distorcida de Ruy, pedir o registro de um fato em uma ata é uma tentativa de fraudá-la. Fraude é não fazê-lo ou impedir que seja feito, como ele confessa. Ou, pior, subverter a realidade.)
(d) Afinal, mas não por fim: não há necessidade de reflexão para esclarecer à malévola (???) insinuação sobre a causa da renúncia de quatro VPs no período de cinco meses. Das quatro, apenas duas, a dele e a de seu adjunto, resultaram do inconformismo com a decisão do Presidente, que frustrou a tentativa de descumprirem, solene compromisso firmado e reiterado por seu adjunto (Essa é uma inverdade completa. Faraco renunciou na sequência da proibição de Ruy [literalmente: “eu o proíbo”] de que apresentasse o plano-CASSI e que esse fosse apreciado pelos demais diretores. Tudo testemunhado por todos os presentes à citada reunião mensal de diretoria. Reiterando: o assunto está devidamente registrado em documento no qual Ruy tentou subverter a realidade, estando nele adicionados os esclarecimentos e informações de Sérgio Faraco. Exatamente como está acontecendo agora comigo [21], [22], [23].
Confirmo e reitero: a minha renúncia teve por motivo as contínuas expressões de autoritarismo de Ruy e as reincidentes agressões verbais dele contra mim. ).
A renúncia do VP Nelson Bomfim, colega de nossa absoluta confiança, tem outra motivação, que respeitamos, e só cabe a ele revelar, se quiser. Mas, antes de renunciar, o colega Bomfim nos falou de sua crescente insatisfação com a conduta do VP Ebenezer ( Nunca ouvi nem soube, direta ou indiretamente, de qualquer queixa a meu respeito, nem de Bomfim nem de qualquer outro diretor. Quando percebi a ausência de Bomfim às reuniões, e não conseguindo informações sobre os motivos, tomei a iniciativa de ligar para ele, sem sucesso. Mas, como resultado, trocamos e-mails, sendo o dele bastante esclarecedor e muito significativo [24]. )
A renúncia do VP José Corrêa Ribeiro foi motivada por uma ponte de safena e mereceu nossa total solidariedade (Teria o que dizer a esse respeito, mas não quero fazê-lo.
Quando mencionei a renúncia de 4 diretores, não considerei a de Ribeiro. Considerei a de outro Vice-Presidente que me informou ter também apresentado renúncia – em sequência à minha - a qual, por razões que não cabe tratar aqui, não se concretizou. Todos incluídos, somariam 5 renúncias.)
O QUE NÃO DISSE E O QUE AFIRMOU.
(a) Não disse (???) que quando foi convidado pelo Colega José Adrião assumiu o compromisso de morar no Rio de Janeiro para poder servir aos associados da PREVI/CASSI. Mas não honrou (???) esse compromisso, nem explicou o motivo (outra inverdade). Quando indagado a respeito, alegou (então, expliquei!) que se equivocara pensando que o mandato fosse de quatro anos; sendo de 2 anos, não via justificativa para residir no Rio; (Acerca desse assunto aqui repetido, reitero o que disse em parágrafo anterior, e acrescento: mesmo arcando com o ônus financeiro decorrente, eu até poderia mudar-me para o Rio se tivesse percebido na AAPBB um ambiente propício às ações positivas que todos preconizamos, no qual o tratamento dos assuntos CASSI e PREVI não ficasse praticamente limitado ao comparecimento a reuniões em órgãos externos [não incluo aqui as ações que dirigentes desenvolvem em Conselhos de Usuários da CASSI, o que fazem em paralelo com o cargo que exercem na AAPBB, e não por causa dele]. Porém, além disso e do mandato curto, o clima que se instalou e
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culminou com a renúncia de Faraco em 11/março não recomendava o “risco” de uma mudança. Reitero as razões para não ter saído juntamente com Faraco. Mas, confesso o meu arrependimento de não tê-lo feito [7] ).
(b) não disse não haver atuado um dia sequer na AAPBB, deixando de participar das decisões do colegiado; (Essa afirmação é falsa e desleal. Compareci a todas as reuniões do colegiado, com exceção da de 30/junho, inicialmente prevista para 23/junho e que foi adiada para aquela data em atenção a conveniência de Ruy. Mas, compareci à AAPBB na data originalmente prevista. No dia anterior, 22, estava em Brasília (para onde viajei às minhas expensas para tratar da “Análise Sumária do Balanço BB-2014/S1) e, por isso, não tomei conhecimento do aviso de adiamento enviado pela AAPBB às 16:57 daquele dia. Cheguei a Salvador procedente de Brasília às 23:30; às 02:15 dirigi-me ao aeroporto para embarcar para o Rio [27].
Não participei da reunião de 30/junho para não causar mais despesas à entidade. Mas, afora as decisões tomadas naquela ocasião, participei de todas as decisões.)
(c) não disse que apenas comparecia às reuniões da diretoria, após as quais desaparecia (Uma insanidade. Não havia nenhuma lógica em ficar no Rio de Janeiro sem ter nada a fazer. Não estava previsto dar expediente nos outros dias, até porque não há tarefas de rotina a realizar na função de cada um. No entanto, prontifiquei-me a chegar ao Rio antes do dia da reunião e a lá permanecer após, desde que houvesse algo concreto a fazer. Busquei sempre saber antecipadamente se haveria necessidade da minha presença por mais tempo, antes ou depois do dia da reunião. Obviamente precisava ser informado com antecedência [28] ).
passando a enviar propostas sem debatê-las previamente, mas cuja execução cobrava nas reuniões seguintes; (Outra deslealdade sem propósito. Realmente, enviei sugestões para serem discutidas nas reuniões semanais. O objetivo era que os diretores chegassem às reuniões mensais de diretoria com uma idéia sobre cada assunto proposto. Jamais cobrei aprovação e, muito menos, “execução”. O que pretendia era exatamente a discussão antecipada das minhas propostas e, evidentemente, a decisão da diretoria sobre elas [15] ).
(d) não disse que por conveniência se recusava a opinar sobre assuntos jurídicos, alegando “não ser advogado”, mas, contraditoriamente, criticava a diretoria quando esta consultava o advogado antes de decidir questões de natureza jurídica; (Uma verdade e um sofisma. Só uma vez fui consultado por Ruy sobre assunto de natureza jurídica, e tive a sensatez de não opinar, pois efetivamente não sou advogado. Ruy vê nisso uma falha, em vez de interpretar como um comportamento responsável [29], [30].
Quanto à minha crítica, referiu-se à consulta que - segundo Ruy - a associação fez a um advogado para encontrar justificativa para as nomeações de vice-presidentes por “Ato de Nomeação do Presidente”. Eu disse então lamentar que os Estatutos estivessem sendo confrontados com parecer de advogado a fim de justificar a tese de Ruy de que “o que não é proibido é permitido” [29], [30], [31] ).
(e) não disse (???) que escreveu ao Presidente para protestar contra o inicio e o fim de um expediente que a AAPBB dirigiu ao colega Antonio J. Carvalho, do CD da PREVI, solicitando informação sobre ato da diretoria do Banco do Brasil, que atribuíra aos seus membros, aos diretores eleitos e nomeados da CASSI e da PREVI e aos designados para representá-la nas empresas coligadas, a benesse do complemento integral da aposentadoria concedida pelo INSS. Considerou-se “desautorizado a continuar a cobrança que vinha fazendo a Carvalho”. (sic) (CONFIRMO em parte. Não “protestei contra o início e o fim” da mensagem de Ruy [vide
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meu e-mail de 12/04/2015]. Tratei do significado do primeiro parágrafo da citada mensagem, no qual, sem relação com o assunto principal, Ruy teceu elogios a Carvalho [33], [47].
Vinha cobrando àquele conselheiro uma posição acerca do “Relatório BBxPrevi”, conforme ele me havia prometido. Também o fazia com relação ao “Seguro Risco de Longevidade” e à eventual contratação da “SunGard” [32], [47].
Quando ingressei na AAPBB, sugeri que a cobrança aos dirigentes eleitos passasse a ser institucional. Fiz essa sugestão para ser apreciada na reunião de 5/janeiro. O tema nunca foi discutido e votado. Em vez disso, quando começaram a aparecer defensores de Carvalho na rede, Ruy mandou a mensagem elogiando a atuação dele. Claro que me senti desautorizado [32], [33], [47] ).
Destacou (não destaquei nada [47] ) do texto de nosso expediente a introdução e a finalizaçãoobjetodeseuprotesto: “ColegaCarvalho,cumprimento-opelacondutaatenciosa e democrática de sua atuação como nosso representante no CD da Previ Cordialmente Ruy Brito-Presidente da AAPBB”. Pretendia, por certo, para atender ao seu ego (???), que começássemos atropelando os princípios éticos da correspondência epistolar para mandar o destinatário àquele lugar conhecido, mas não pronunciado em público. Mas, afirmou, com o objetivo de semear intriga (???), que “no tocante à participação de mulheres na entidade, sugeriu o nome da Colega Daisy Saccomandi para compor o Conselho da AAPBB, mas a proposta não foi aceita”. (Um assunto não tem nada a ver com o outro; então porque o “mas”? De qualquer forma, confirmo haver sugerido o nome de Daisy Saccomandi para o Conselho Consultivo informal, isso em 21/ jan/2015 [34], [35] ).
Essa afirmativa NÃO CORRESPONDE Á VERDADE (??? – [34], [35], [36] ). Primeiro, porque o cargo de Conselheiro NÃO EXISTE e seria UM DESRESPEITO A UMA COLEGA, NOMEÁ-LA PARA UMA FUNÇÃO INEXISTENTE; segundo, porque ele não propôs a nomeação da Colega Daisy para estimular a participação das mulheres na AAPBB. Cogitou, apenas, da possibilidade de SEREM NOMEADOS CONSELHEIROS OS COLEGAS JOSÉ ADRIÃO, EDGARDO AMORIM E DAISY SACCOMANDI, NESSA ORDEM, (então, a minha afirmação corresponde à verdade! Eu jamais pretendi nem pleiteei que Daisy fosse nomeada para um cargo inexistente; essa é uma ilação desleal de Ruy [34], [35], [36] .
Acrescento que também sugeri o aproveitamento das colegas Leila Penha, Elisa Maniaudet e Santina Sbardella, que se ofereceram para cooperar com a AAPBB – sem cargo ou remuneração - nas comunicações, divulgações e plano de ampliação do quadro social. Minha sugestão não foi aprovada, isto é, o oferecimento delas não foi aceito [37].
Esclareço que a ordem de citação dos indicados ao Conselho informal, na minha mensagem, foi aleatória. Não sei o que Ruy pretendeu ao dar destaque à mencionada ordem de citação.)
mas foi esclarecido que a criação do cargo dependia de reforma estatutária, e que esses Colegas, dentre outros, já vinham prestando relevantes serviços à nossa comunidade apesar de não serem Conselheiros (Essa é uma frase totalmente tendenciosa. Reitero que, antes da minha entrada na entidade, Adrião me informou da existência de um “Conselho Consultivo” informal; e isso foi corroborado por outros diretores. Ocorre que Ruy manifestou-se contra o citado Conselho, que foi sepultado. )
A propósito, foi por reconhecermos o relevante papel da mulher no mundo do trabalho que, enquanto Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas
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Empresas de Crédito-Contec, e de suplente do Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho – OIT, sugerimos ao Poder Executivo a ratificação do Convênio da OIT, que proíbe a discriminação no trabalho por motivo de gênero, raça, etc. Ratificado o Convênio pelo Congresso Nacional, o Banco do Brasil foi proibido de manter a restrição “VEDADA A INSCRIÇÃO DE CANDIDATAS DO SEXO FEMININO”, até então constante dos editais de concurso. Essa, em rápidas pinceladas, a causa, agora revelada, do ingresso de mulheres no BB, a partir do início da década de 1970. E ele, onde estava? O que fez em prol dos direitos da mulher? (À questão “onde ele estava”, respondo que estava trabalhando no Banco e na atividade privada. E esclareço: nunca exerci cargo político, nem eletivo nem por indicação; nunca estive à disposição de sindicatos e assemelhados; nunca exerci cargos remunerados em associações e similares. )
Da renúncia do VP adjunto Sergio Faraco.
Registremos, aqui e agora, que jamais questionamos a competência do Colega Sergio Faraco no trato dos problemas da CASSI. Foi por reconhecê-lo como tal, que o designamos para representar a AAPBB na reunião promovida pela AFABB-RS no início de março passado, sobre a sustentabilidade da CASSI -, apesar de ser ele VP para Assuntos Previdenciários. Na reunião seguinte, promovida pela ANABB em 9 de março, em Brasília, sobre mesmo assunto, o VP Douglas Leonardo, um dos titulares da área, representou o Conselho de Usuários da CASSI no Rio de Janeiro e o Presidente da AAPBB representou a UNAMIBB. Mas o representante da AAPBB, designado pelo Presidente, foi o Colega Sergio Faraco (interessante: o Presidente registra como sendo sua decisão pessoal aquilo que foi objeto de discussão e aprovação do colegiado [38] ).
Assinale-se, para sintetizar, que a partir da reunião de Brasília, foram apresentadas 3 propostas diferentes: a do Colega Faraco, que consistia, basicamente, no apoio ao programa que a CASSI havia comprado dos canadenses, desde que tal programa fosse igual ao de Assistência primária à saúde, adquirido pela Unimed de Guarulhos-SP; a de Douglas Leonardo, focalizando em 5 pontos, os problemas da CASSI para as quais propôs solução; e a do Presidente, destacando a conveniência de defendermos a negociação única para a CASSI e a PREVI. Assinale-se, por oportuno, que não somos favorável à compra de programas de saúde bem sucedidos em outros países. Entendemos que soluções alienígenas ou modelos exitosos em países com cultura diferente da nossa servem mais como experiências a serem evitadas do que como modelos a serem copiados. Em tal circunstância, para evitar divergências desnecessárias, sugerimos a fusão das três propostas, com o que todos concordaram principalmente Faraco, em mensagens que enviou ao Presidente e ao VP Douglas Leonardo. Eis o teor de suas mensagens. Ao Presidente: “Concordo que a proposta a ser apresentada pela AAPBB resulte de uma fusão harmoniosa das apresentadas pelo Douglas, por você e por mim. Limar as asperezas é fundamental. Nesse sentido por conhecer através de meu filho médico a filosofia e os resultados da atenção primária à saúde, considero de suma importância que a CASSI passe a adotá-lo e, em razão disso, dirijo-lhe um pedido muito especial no sentido de rever sua rejeição a esse novo sistema que a CASSI já adquiriu dos canadenses como informou o expositor na reunião de Brasília”. Ao VP Douglas Leonardo: ”Afora essa questão de implantação ou não do novo sistema que a CASSI comprou dos canadenses, a sua proposta, a do Ruy e a minha se complementam e podem perfeitamente se agruparem numa só proposta da AAPBB”. (Não quero comentar a posição de Ruy Brito com relação ao “Plano CASSI”.
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Os fatos que culminaram com a renúncia do VP Sérgio Faraco estão muito bem detalhadas nos seguintes documentos [na ordem cronológica]:
[41] – 06/03/2015 – Minhas sugestões à pauta da reunião de 11/março.
[43] – 06/03/2015 – Mensagem em que Ruy concorda em que o assunto CASSI seja discutido na reunião de 11/março, o que contraria toda a versão dele de que houve “manobra”.
[22] - 14/03/2015 - Mensagem à diretoria registrando minha insatisfação com o ocorrido na reunião de 11/março.
[3] - 14/03/2015 – Mensagem a colega cujo nome reservo-me o direito de não revelar no momento, em que registro os constrangedores acontecimentos na reunião de 11/março e a minha insatisfação com o rumo que a administração da entidade estava tomando.
[39] - 17/03/2015 - Comunicado em que o Presidente Ruy Brito pretendeu dar versão pessoal aos ditos acontecimentos, desvirtuando realidade que foi testemunhada por todos os Vice-Presidentes presentes à reunião de 11/março;
[23] - 19/03/2015 - Comentários de Sérgio Faraco ao comunicado de Ruy Brito, restabelecendo a verdade; ditos comentários estão inseridos no corpo da mensagem de Ruy acima referida;
[21] - 02/05/2015 – Mensagem (minha) à Diretoria solicitando inclusão dos documentos [22] e [23] na Ata da Reunião de 11/março, a título de registro das lamentáveis ocorrências naquela ocasião.)
Enquanto isso, o VP Ebenezer, em mensagem de 6 de março ao colega Nelson Bomfim, sugeriu para o temário da reunião da Diretoria programada para 11 de março: “CASSI- Medidas concretas - Apoio ao projeto de Faraco” (ver no doc. [41] o texto completo da minha mensagem).
Surpreendentemente o VP Adjunto Sergio Faraco enviou e-mail ao VP Ebenezer Nascimento, na mesma data, com cópia para a Secretaria da AAPBB, firmando apoio à proposta Ebenezer, ou seja, à sua proposta. Sua mensagem significava que o Colega Faraco não pretendia cumprir o compromisso antes assumido, de apoiar a fusão das três propostas (Na mensagem citada por Ruy, Faraco diz textualmente: “Concordo com a pauta sugerida pelo Ebenézer”, evidentemente se referindo a todos assuntos que sugeri e não apenas ao plano-Cassi . [42] ).
Ora, o descumprimento de um compromisso em um órgão de deliberação coletiva é muito grave, eis que além de outros efeitos negativos, instala a desconfiança entre seus membros, por esse motivo, agravado pela ausência justificada do autor de uma das propostas, o VP Douglas Leonardo, ausente, porque participava de outra, em Xerém, em que estavam presentes os eleitos da CASSI, decidimos não permitir (???) a realização da manobra do VP Ebenezer e de seu Adjunto. O Colega Faraco não concordou com a decisão do Presidente. Levantou-se, afirmando, como se tivesse razão, que não participaria mais da reunião, em virtude do que foi convidado (???) a apresentar sua renúncia, o que fez. (É desonesto – não cabe outro termo - atribuir-me a intenção de realizar “manobra”. Ao enviar para Nelson Bomfim a mensagem acima citada por Ruy, eu desconhecia quaisquer entendimentos entre ele e Sérgio Faraco. E desconhecia a proposta de Douglas e a do próprio Ruy. Eu propus o apoio
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ao plano de Faraco, renunciando à defesa do meu próprio para o curto prazo, porque considereiodelemaisexequível,erepetiissoporváriasvezes [40]).
Os termos que Ruy usa e registra acima: “decidimos não permitir” e “convidado a apresentar renúncia”, a meu ver são incompatíveis com a presidência de uma associação co-dirigida por colegas no mínimo sexagenários. São mais apropriados para a direção de uma escola primária, onde não há pares de administração e os participantes são crianças.
Ditos termos apenas confirmam o caráter autocrático que Ruy imprime à sua administração.
Quanto à renúncia de Sérgio Faraco, reitero que os motivos e a forma estão suficientemente documentadas [21], [23] ).
DAS PROVOCAÇÕES E ALEGAÇÕES INVERÍDICAS
O VP Ebenezer não renunciou (Uma insanidade! Não bastou a minha comunicação de renúncia? [7] ) Ficou, ao que tudo indica (??? - Como fiquei, se a partir da minha renúncia não mais compareci à AAPBB nem enviei qualquer mensagem à entidade nem aos seus dirigentes?),
com o objetivo de fazer denúncias infundadas (???) para comprometer o conceito do Presidente e da Diretoria (Não quis fazer denúncias e, se o fizesse, não o faria de forma infundada. Não sou dado a mexericos nem a calúnias. Em nenhuma mensagem - acerca ou não da minha renúncia - jamais fiz alusão aos demais Vice-Presidentes: mencionei especificamente o Presidente Ruy Brito e seus procedimentos e a eles limitei as razões da minha renúncia. As mensagens que se seguiram à minha renúncia – reitero - decorreram da tentativa do VP Sérgio Castro de desqualificar as minhas razões. Portanto, exerci o legítimo direito de defesa [5], [6] ).
Comprova a afirmativa a mensagem seguinte, de maio, ao Colega Faraco, atacando, como sempre o “autoritarismo” do Presidente e a falta de respeito à sua pessoa: “Prezado Faraco, segue cópia da mensagem que acabo de enviar à AAPBB. Vamos aguardar a reação (se houver). Grato pela ajuda. Abraços. Ebenezer” (Confirmo [44] ).
Esses são alguns dos fatos (Quais os outros?). Que expomos como explicação aos associados da AAPBB, aos que nos honraram com seu apoio e aos que nos cobraram explicações. Esperamos dar por encerrado assunto tão desagradável, quanto indesejado. Só voltaremos ao tema em socorro da verdade se esta for mais uma vez insidiosamente conspurcada.
Quem inseriu ingredientes “insidiosamente conspurcadores da verdade”, como diz Ruy Brito, foi ele próprio, ao criar versões para fatos que estão sobejamente documentados e testemunhados.
Sou novamente obrigado a insistir em dizer que só troquei mensagens com colegas e com o Vice-Presidente Sérgio Castro após a minha renúncia porque ele, Sérgio Castro, falando em nome da entidade e do Presidente, conforme registrou, dirigiu-se a colegas que me enviaram mensagens de solidariedade, buscando me desacreditar e desqualificar minhas razões para a renúncia [5], [6] ).
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Considero que a minha desagradável experiência na AAPBB sob direção de Ruy Brito já é caso do passado.
Só voltarei ao assunto se novamente precisar exercer o direito de defesa. Se isso ocorrer, em vez de perder tempo como no caso presente, enviarei documentos que prescindirãodeexplicações. Independentementede“convite”deRuyparafazê-lo.
Ebenézer W. A. Nascimento 04/10/2015
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RELAÇÃO DOS 47 DOCUMENTOS ACIMA CITADOS, QUE COMPROVAM MINHAS AFIRMAÇÕES:
[1] Mensagem à Diretoria ref. reunião de 11/3/15, e renúncia de Faraco – 14/03/2015
[2] Mensagem à Diretoria ref. reunião de 19/maio e reincidência nas ofensas – 21/05/2015
[3] Mensagem-registro das ocorrências na reunião de 11/março – 14/03/2015
[4] Mensagem-registro das ocorrências na reunião de 28/04/2015
[5] Contestação a informações de Sérgio Castro à colega Marli – 31/08/2015
[6] Contestação a Sérgio Castro ref. tentativa de me desacreditar – 04/09/2015
[7] Comunicação de renúncia à Diretoria e amigos – 27/08/2015
[8] Ato de Nomeação-I firmado pelo Presidente Ruy Brito – 06/05/2015
[9] Resposta a Carvalho e menção a 4 renúncias – 30/08/2015
[10] Registro de discordância de Atos de Nomeação monocráticos – 05/08/2015
[11] Temas sugeridos para programa da AAPBB – 03/11/2014
[12] Resumo de Proposições feitas por Ebenézer à AAPBB
[13] Sugestões para a pauta da reunião de 28/07/2015
[14] Contraponto - Pauta estabelecida para a reunião de 2015/07/28
[15] Sugestões para a pauta da reunião de 18/08/2015
[16] Rejeição do meu plano ref. Emprétimo Simples e minha contra-argumentação – 29/07/2015 [17] Rejeição final do Plano Revisional do Empréstimo Simples – 04/08/2015
[18] Minha argumentação final em defesa do Plano Revisional do ES
[19] Relatório PREVI - Divulgação nos grupos – 02/02/2014
[20] Ato de Nomeação II – 31/07/2015
[21] Reunião de 11_março - Solicitação de inclusões na ata – 02/05/2015
[22] Anexo I à Ata da Reunião de 11/03/2015 - Mensagem de Ebenézer ref acontecimentos
[23] Anexo II à Ata de Reunião de 11/03/2015 - Resposta de Ruy a Ebenézer, com ressalvas de Faraco [24] Mensagens ref. afastamento de Bomfim – 21/05/2015
[25] Convite a Faraco para cargo e para reunião – 29 e 30/12/2014
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[26] Convite a Faraco – 25/12/2014
[27] Mensagem da AAPBB transferindo da data de reunião – 22/06/2015
[28] Meu pedido de informação sobre atividades antes e depois da reunião – 01/05/2015
[29] Citação, por Sérgio Castro, do pedido de parecer de advogados relativamente a Atos de Nomeação – 05/09/2015
[30] Minha recusa de oferecer parecer jurídico ao Memorial de Ruy – 2015/02/13
[31] Referencia ao uso de parecer de advogado para Atos de Nomeação – 03/09/2015
[32] Cobrança a Carvalho - Aprovação do bônus e transparência questionada – 29/06/2015
[33] Ruy para Carvalho – elogio – significando apoio contra cobranças - 03/03/2015
[34] Assuntos para a pauta de da reunião de 05/01/2015 - Conselho Consultivo
[35] Conselho Consultivo – minhas proposta e indicações - 22/01/2015
[36] Conselho Consultivo - posição de Ruy antes da discussão pela diretoria – 24/01/2015
[37] Mensagens ref. indicação de Leila, Elisa e Santina / testemunho de Dalton – 06 e 07/09/2015
[38] Ata no. 04 – 2015/02/02
[39] Versão de Ruy Brito ref. ocorrências na reunião de 11/março – 17/03/2015
[40] Assuntos que sugeri para a pauta de 02/02/2015 - Substituição de meu plano CASSI pelo de Faraco
[41] Mensagem em que sugeri assuntos para a reunião de 11/março, incluindo CASSI – 06/03/2015 [42] Mensagem de Faraco concordando com a pauta que sugeri para 11/março – 06/06/2015
[43] Mensagem de Ruy ref. inclusão do assunto CASSI na reunião de 11/março – 06/06/2015
[44] Mensagem a Faraco partilhando o ocorrido na reunião de 19/05/2015

[45] Comunicação sumária de renúncia, aos grupos – 27/08/2015
[46] Ref. assuntos para deliberação da diretoria na reunião de 27/abril – 18/04/2015 [47] Mensagem ref. desautorização para continuar cobrança a Carvalho – 12/04/2015

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