30 novembro, 2015

Vídeos completos da participação de Isa Musa de Noronha, Presidente da FAABB na CPI dos Fundos de Pensão

Divulgo vídeos com a participação completa da competente colega Isa Musa de Noronha, baixados pela TV ASAS, ao tempo em que lhe rendo os meus mais sinceros agradecimentos e a minha eterna gratidão.

Leopoldina Corrêa


                              PARTE 6
*ISA MUSA RECEBENDO OS MERECIDOS ELOGIOS POR SUA ATUAÇÃO NA CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO


                              PARTE5
ISA MUSA NA CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO FALA DE LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO


                                PARTE 4 
ISA MUSA NA CPI DE FUNDOS DE PENSÃO FALA SOBRE INVESTIMENTOS  


                              PARTE 3
ISA MUSA NA CPI FALA SOBRE VOTO DE MINERVA


                              PARTE2
ISA MUSA FALA SOBRE O MEDO DO AERUS E RETIRADA DE PATROCÍNIO


                             PARTE 1
ISA MUSA DE NORONHA FALA DE ATOS JURÍDICOS PERFEITOS NA CPI dos FUNDOS DE PENSÃO


VÍDEOS BAIXADOS DO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PARA PARA DIVULGAÇÃO  NA TV ASAS > Por Leopoldina Corrêa

29 novembro, 2015

Criação do grupo ASSOCIADOS A FAVOR DA AAFBB


Caros colegas Associados da AAFBB,

Criei um grupo com o nome ASSOCIADOS A FAVOR DA AAFBB. Por favor, quem for sócio da AAFBB está convidado a fazer parte e será muito bem vindo para começar a fazer valer nossos direitos naquela associação que bancamos  apenas para uma casta de apaniguados dos seus dirigentes.


Por sua atenção, muito obrigada,

Leopoldina Corrêa 


A moda da pinga

A partir de hoje, todo domingo, vou homenagear nosso país criando neste blog a aba da CULTURA começando com a grande Inezita Barroso.

Por trás dessa mensagem há uma grande dose de ironia, quero que os presidentes das nossas associações imaginem que estamos todos bêbados e não estejamos enxergando o que estão tramando dentro delas.

E vamos cantar!!!

 

27 novembro, 2015

Colocando ADAÍ ROSEMBAK, o mensageiro da AAFBB, em seu devido lugar

Caros colegas,

Sinto-me muito confortável dentro dos recintos dos meus blogs Jornal Asas e Olhar de Coruja para exercer minha funções jornalísticas sem ter que pedir licença a ninguém.

Quando cobro posturas das associações, o faço exercendo os meus direitos de associada, como foi o caso, mais recentemente,
da AAFBB, inclusive citando nominalmente sua presidente, Célia Laríchia. Ainda que a própria presidente tivesse se manifestasse sobre as graves denúncias naquela nossa associação e não mandado um Zé das Couves qualquer representá-la.

Que eu me lembre, não citei o nome de Adaí Rosembak, posto que ele não administra um centavo das minhas mensalidades nas associações das quais sou sócia. Portanto, não lhe cabe o direito de se intrometer em  assuntos meus, nos meus blogs.

Para colocar de vez o Sr. Adaí Rosembak em seu devido lugar, posto aqui um comentário que a colega Isa Musa de Noronha deixou no blog dele e que ele não publicou. Certamente para não denunciar a si mesmo sobre suas lorotas em busca de PALCO para seu blog bajulador.  
  
Comentário da Isa para Adaí:
Prezado Adai,



Lamento que as desavenças cheguem até esse ponto de acusações irresponsáveis e a propagação de inverdades que ferem a honra de colegas.



A FAABB conta com a colaboração espontânea da colega Leopoldina Corrêa na feitura e divulgação de nossas reuniões em vídeos, as participações minhas e de Ruy Brito em Audiências Públicas no Senado Federal, as entrevistas com autoridades do Governo, como o Dr Jaime Marins (Minist da Previdência), Dr, José Maria Rabelo (PREVIC), dirigentes de PREVI e CASSI. Tal divulgação permite alcançar um maior número de colegas em todo país, razão pela qual eu pessoalmente sou grata e considero que e toda a comunidade BB muito lhe deve.



Posso lhe assegurar que a competência técnica e o apreço que a Leopoldina tem pelas nossas muitas vezes inglórias lutas contra os desmandos quanto a PREVI e a CASSI, sempre foram isentos de qualquer remuneração e isso dignifica seu trabalho.



A FAABB registra em seu Estatuto que os serviços prestados à Federação são voluntários, ninguém recebe nenhuma remuneração a qualquer título, a saber “Art. 39 – O exercício de funções na FAABB será sem remuneração de qualquer espécie e, em hipótese alguma, poderá ser confundido com contrato de trabalho nem pleiteado vínculo empregatício.”



Eu lhe asseguro que todo trabalho de qualquer dirigente da FAABB é voluntário, assim como também é voluntária a colaboração que a Leopoldina empresta à Federação.



Permita que eu registre aqui, uma antiga fábula: Conta-se que, num tempo e lugar distantes daqui,  um jovem pecou levantando falso testemunho. Ele inventou uma história repleta de mentiras inverdades sobre uma pessoa inocente. A fofoca se espalhou rapidamente e começou a prejudicar a vítima. Não existe mentira mais perversa do que aquela que difama. Ao ver os danos causados o jovem se arrependeu de seu pecado e procurou um velho sacerdote para fazer confissão. O sábio o atendeu calmamente, ouvindo cada uma de suas palavras. Ao final disse: – “Vocês está realmente arrependido deste pecado?” O jovem rapidamente respondeu que sim e que inclusive já havia pedido perdão à pessoa que injustamente havia acusado. – “Bem…” respondeu o confessor, “então antes de lhe dar a absolvição vou pedir que cumpra uma penitência. Você vai pegar um travesseiro de penas, subir em um alto monte e soltar todas as penas ao vento.” – “Só isso?” admirou-se o penitente. – “Sim. Depois volte aqui”. No dia seguinte o jovem voltou satisfeito. Então o sacerdote disse: – “Agora você está preparado para cumprir a segunda parte da penitência: volte à planície e recolha todas as penas novamente no travesseiro, depois volte para receber a absolvição”. O jovem olhou sem entender: -“Mas isso é impossível”. -“Justamente. Da mesma forma é impossível reparar a fofoca. Apenas porque a misericórdia de Deus é infinita, você poderá receber o perdão. Mas o mal que você provocou ficará pairando sempre, como penas ao vento. Pense bem antes de falar novamente algo contra alguém!”.



É isso, Adai.  
Isa Musa de Noronha

Efraim Filho diz que rombo nos fundos de pensão é maior que o da Petrobrás



Efraim Filho  diz que rombo nos fundos de pensão é maior que o da PetrobrásO deputado Efraim Filho, presidente do DEM/PB, afirmou hoje que o escândalo dos fundos de pensão financiou um projeto de poder no País. "Talvez mostremos, com os escândalos dos fundos de pensão, que o petrolão é pouco diante da máquina de corrupção para financiar o projeto de poder no País", disparou.

Efraim Filho que é presidente da CPI criada na Câmara para investigar eventuais prejuízos na administração dos fundos de previdência de estatais federais, como Postalis (Correios), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e Previ (Banco do Brasil), garante que a CPI será considerada exitosa se, dentro dos objetivos, como o aperfeiçoamento da legislação, tiver o resgate desses valores que deram prejuízos aos aposentados, aos beneficiários, aos pensionistas, às viúvas. "Estão brincando com o futuro das pessoas".

Deputado integrantes da CPI   defendem, mudanças na legislação do fundo de pensão para garantir que benefícios, como superávit dos fundos, sejam utilizados em benefício dos associados e não do patrocinador ou do governo.
Os membros da CPI pretendem prorrogar o prazo de duração das investigações, que acabam no dia 22 de dezembro. Mas o relator no colegiado, deputado Sérgio Souza, do PMDB paranaense, afirmou que já indícios suficientes para apresentação do relatório final.

"As conclusões serão em duas linhas: a de encaminhar às autoridades competentes para que verifique pontos que nós vamos apontar, com indiciamentos que nós vamos sugerir, e também sugerir uma proposição legislativa para termos uma legislação com maior segurança aos beneficiários dos fundos de pensão"


Presidente de associação de aposentados diz que fundos sofrem com interferências dos governos

A presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB), Isa Musa de Noronha, disse agora há pouco que o segmento acaba sofrendo com insegurança jurídica por interferências do governo e de patrocinadores e dos próprios fundos de pensão.

“Um fundo de pensão é um contrato de longuíssima vivência, 40, 50, 60 anos. Esses contratos não podem ser alterados sem a concordância expressa da outra parte. O que ocorre é que patrocinador e fundo de pensão decidem sozinhos”, criticou.

Isa depõe da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Fundos de Pensão.

Segundo ela, houve uma forte ingerência política no período das privatizações das telecomunicações e da Vale. Ela citou que no período da privatização da Vale, a Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) foi obrigada a participar do processo. “A Previ não está isenta dessa ingerência”, criticou.

A presidente afirmou que, em 1996, por interesses do governo à época, o Banco do Brasil recorreu à Previ para sanar dificuldades financeiras e que o mesmo se repetiu em 2001. Isa Musa de Noronha explicou que os diretores da Previ da época se recusaram a fazer isso e houve intervenção do governo no fundo de pensão.

Ela disse ainda que ainda ocorrem interferências indevidas do governo no fundo. “Para nós, o que aconteceu no passado se repete agora, independe do governo”, assegurou.

A dirigente afirmou que um fundo de pensão vive de oscilações do mercado. “O fundo de pensão nasceu para pagar benefício. Se está sobrando benefício é porque está pagando benefício de menos”, explicou.

Isa Musa de Noronha criticou mudança das relações trabalhistas do Banco do Brasil com seus diretores feitas em 2008, sem estabelecer tetos, e criando uma casta de superaposentadorias. “Como se pode admitir que os recursos sejam utilizados para pagar privilégios para diretores de fundo de pensão?”, criticou.
 
 

26 novembro, 2015

Depoente critica forma de uso de dinheiro de fundo de pensão

Agência Câmara

A presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB), Isa Musa de Noronha , voltou a criticar o pagamento de funcionários do Banco do Brasil cedidos à Caixa de Previdência dos Funcionários do BB (Previ) com dinheiro do fundo. “O dinheiro sai do fundo administrativo. Se o Banco do Brasil quer pagar bônus aos seus funcionários que estão cedidos, ele que não pague do dinheiro dos pensionistas”, disse a presidente.

Ela presta depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão e respondeu a um questionamento do deputado Enio Verri (PT-PR) sobre os salários pagos aos dirigentes da Previ.

Isa Noronha sugeriu que haja mandato para os dirigentes da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), de forma a não deixá-la submetida aos interesses do Ministério da Previdência.

Durante a reunião da CPI, o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), citou o episódio da prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), ocorrida ontem. “A indignação toma conta de todos”, afirmou o parlamentar. Segundo ele, o ex-presidente Lula usou os fundos de pensão para gerir as políticas de seu governo e a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) teve um prejuízo de R$ 10 bilhões. “Fico pasmo diante de tantos acontecimentos. Houve desvios de finalidades”, ressaltou Bueno .

Demósthenes Marques, ex-diretor de investimentos da Funcef, confirmou que foi filiado ao PT. “É assim que age uma organização criminosa”, criticou o líder do PPS. Marques rebatou a acusação e garantiu ser um cidadão honesto, que nunca cometeu crimes.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) disse que as pessoas estão sendo criminalizadas por sua opção partidária. “Investimentos em infraestrutura não estão dando prejuízo aos fundos de pensão. Tiro da curva a Sete Brasil, que esta CPI tem investigado, mas os outros não são os responsáveis”, afirmou.

Kokay defendeu o fim da utilização do superávit dos fundos de pensão pelas patrocinadoras: “O superávit tem de ser usado para os participantes”.



Fala de Isa Musa de Noronha - PRESIDENTE DA FAABB - na CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO

Antes de qualquer elogio, mesmo que merecido, fica aqui meus parabéns a Isa Musa, pela competência  com que representou a todos nós e por sua majestosa segurança e dignidade.


Muito obrigada!

Leopoldina Corrêa

25 novembro, 2015

UMA PESSOA EXTRAORDINÁRIA

COLUNA DO ADAÍ ROSEMBAK

Não, eu não tenho a menor simpatia pelo cabotinismo, nem quando ele é a meu favor. Esta postagem é apenas uma resposta a Célia Laríchia, que usa um bajulador como exportador de seus recados para responder à matéria Curiosidades pós-eleições ANABB 2015  onde sugiro o impeachment da presidente da AAFBB.

 Minha resposta é uma matéria do próprio autor-bajulador

Logo que comecei a mergulhar no universo da literatura especializada na atuação governamental na área de previdência social, em patrocinadores, em fundos de pensão e em aposentados e pensionistas, procurava informações na internet sempre priorizando os textos legais sobre esses assuntos e as informações dos sites das associações de aposentados.


Foi quando um colega aposentado do BB me recomendou o blog Olhar de Coruja, que era o maior e mais importante blog nessa área e que, além de se constituir no maior centro de informações desses temas, registrava todas as filmagens sobre congressos, simpósios e encontros de especialistas no assunto.

A partir do primeiro momento que acessei aquele blog fiquei fascinado com a amplitude e detalhamento dos serviços prestados.

O blog era riquíssimo em artigos, entrevistas e filmagens dos mais importantes dirigentes de associações de aposentados e pensionistas do BB, de especialistas na área de fundos de pensão e aposentados, de juristas e advogados ligados à área e outras personalidades ligadas ao campo das EFPCs, aposentados e pensionistas.

Foi pelas filmagens da TV Asas e do blog Olhar de Coruja que passei a acompanhar os debates mais relevantes e atualizados sobre os assuntos relacionados aos fundos de pensão e a conhecer visualmente os nossos mais ilustres representantes e seus desempenhos pessoais.

Entrava pela madrugada assistindo àqueles fascinantes vídeos.

Posso afirmar com certeza que, sem a amplitude de informações e das filmagens apresentadas na TV Asas e no blog Olhar de Coruja, seria um alienado em relação aos problemas dos aposentados e pensionistas da PREVI e de outros fundos de pensão.

Somente a leitura de leis, leis complementares , resoluções e outros dispositivos legais pela internet, sem o apoio do blog Olhar de coruja e da TV Asas, não me permitiria ter um amplo domínio e aprofundamento dos problemas concernentes à PREVI, a CASSI, e aos aposentados e pensionistas do BB e nem um acompanhamento mais estreito da evolução desses assuntos.

De imediato uma série de perguntas afloraram à minha mente.

Quais eram os responsáveis que comandavam o blog Olhar de Coruja, suas filmagens e suas entrevistas em todo o território nacional e a organização de todo o blog em sua ampla diversidade de serviços ? Quais eram os encarregados pela complexa, ampla e sempre em constante renovação e atualização tecnológica de rede de equipamentos de fotografia e de filmagens, de transmissão de dados, de gravações, de computadores e a sofisticada manutenção e conservação dessa parafernália tecnológica ? Quem organizava a locomoção e alojamento de equipes, quem agendava e organizava os eventos, a organização de banco de dados e tantos outros serviços necessários para a manutenção e acompanhamento desse gigantesco conglomerado de mídia no qual se havia transformado o blog Olhar de Coruja, cujo papel transcendia de muito a limitada atuação de um simples blog ?

Aos poucos fui me apercebendo que estava me defrontando com uma situação absolutamente inusitada , fora de qualquer avaliação racional ou lógica e sem paralelo com tudo que conhecia e que havia me defrontado anteriormente.

Para meu absoluto espanto constatei que, por trás do gigantismo daquela organização na área de TI (Tecnologia de Informação) e, em todos os eventos, havia sempre uma constante : a presença da ubíqua figura de Leopoldina Corrêa.

Em todas as filmagens, em todas as entrevistas, em todas fotografias, em todos os lugares deste imenso Brasil e, às vezes, quase que simultaneamente, essa mulher estava presente nos eventos relacionados aos aposentados do BB, da CASSI e da PREVI.

A minha curiosidade aguçou-se: Quem seria Leopoldina Corrêa ?

Tinha vontade de conversar com ela e satisfazer minha curiosidade mas pensava comigo mesmo que aquela mulher deveria ter tantos compromissos e tanto trabalho que não lhe sobraria um ínfimo espaço de tempo para ser desperdiçado.

Despretensiosamente, continuei a encaminhar minhas notas para o Blog Olhar de Coruja.

Até que um dia, para minha surpresa, recebi um telefonema de Leopoldina Corrêa elogiando meus artigos e dizendo que estava criando um espaço no blog em meu nome.

Fiquei sensibilizado, constrangido e inibido pelo convite e pelo reconhecimento a uma atuação que, para mim, se constituía em mera expressão de opiniões pessoais e em contribuições aos meus semelhantes.

Leopoldina me disse que contava em sua jornada com a colaboração de alguns colegas e, entre eles, destacava Eliana F. M. Meneghetti.


Também esclarecia que, sem a ajuda, receptividade e compreensão dos dirigentes das associações de aposentados e pensionistas do BB, da FAABB, da CASSI, da PREVI e de tantas outras instituições, seu trabalho não teria a menor condição de se tornar uma realidade.

Quanto à sua atuação pessoal, ela declarou que não media esforços para a consecução de seus objetivos. Dormia em aviões entre um evento e outro e comia sanduiches para não perder tempo. Na ausência de auxiliares, operava ela mesmo os mais diversos e sofisticados equipamentos de filmagem, de gravação, de alto falantes, mesa de controle de operação e sonorização, computadores, câmeras fotográficas, etc.

E ainda tinha de estudar os assuntos para, repito, ela própria, na qualidade de jornalista, fazer as entrevistas e as filmagens pessoalmente.

Nessa azáfama constante não existia limitação horária, não existia dia ou noite, nem sábado ou domingo e muito menos férias.

Aliás, férias era uma palavra que ela já tinha abolido de seu dicionário há muito tempo.

Acrescentou que sentia um prazer, um entusiasmo e uma energia sem limites por toda aquela trabalheira, pois estava convicta de que lutava por uma causa e justa, que era a defesa dos aposentados e pensionistas do BB, da CASSI e da PREVI.

Confessou que, muitas vezes, gostaria de manter uma aproximação maior com sua família e usufruir um pouco mais dos prazeres da vida.
Após encerrarmos nosso contato, fiquei a refletir sobre aquela personalidade.

Simples, dinâmica, incansável, despojada, sincera, autêntica , objetiva, determinada e sem tempo para desperdiçar com conversas inúteis e figuras deletérias, também é uma pessoa impaciente no que concerne ao perfeccionismo e à rapidez na realização de seus projetos.

Após analisar criteriosamente sua atuação, podemos afirmar sem o menor resquício de dúvida que é impossível dissociar a figura de Leopoldina Corrêa de todos os assuntos e eventos relacionados com nossos interesses.

Iria até mais além, para dizer que, sem a atuação de Leopoldina Corrêa, não teríamos alcançado tanta penetração na mídia na luta pelos nossos interesses e, nossos mais ilustres representantes não teriam encontrado um canal de tal envergadura como o blog Olhar de Coruja para expressar suas opiniões.

Por tudo isso, sinto-me extremamente incomodado e revoltado com o que , recentemente, observamos em termos de críticas e ataques injustificados a Leopoldina Corrêa.

Críticas construtivas são, não só aceitáveis e bem vindas , como são necessárias para nosso aprimoramento pessoal e para a defesa de nossas causas.

A luta pelos nossos interesses é uma causa suprapartidária e que transcende interesses e picuinhas pessoais.

Por isso , só posso considerar provocação injustificável que, ao apresentar assuntos de suma relevância para toda a categoria de aposentados do BB, alguém faça uma crítica ridícula no blog em relação a um artigo importante, do tipo de que a grafia de “skipe” é com Y e não I.

Em outro exemplo, em comentários com vídeos sobre o desempenho da CASSI, assunto de altíssima relevância para os aposentados, surge um comentário sobre uma comparação absolutamente fora do contexto do assunto, sobre o perfil físico da Sra. Graça Foster (Presidente da Petrobrás) e a Sra. Miriam Fochi (observe-se que a Sra. Miriam Focchi é uma mulher extremamente atraente).

Um outro colega chegou ao ponto de, em um comentário sobre um artigo, fazer um questionamento sobre o uso (aliás, absolutamente adequado no contexto do assunto) da palavra “frenesi” e, em outra colocação, alegar que, no Brasil, temos “liberdade camuflada e ditadura disfarçada”.

Tudo tem limite!! Porque o colega não vai expressar suas opiniões nas “democracias” de Cuba, da Coréia do Norte ou em certas ditaduras africanas? Outra alternativa seriam os companheiros bolivarianos Venezuela, Equador ou Bolívia, que marcham em rápidos passos para o mesmo destino.

O que não é tolerável é que, após termos vivenciado 21 anos de ditadura militar e, depois de duras lutas e de termos conquistado liberdade e democracia plenas, nos deparemos com agressões verbais desse jaez.
Para quem vivenciou aquele sofrido período, declarações como essas chegam a ser insultos à nossa cidadania.

Só lamento que, em um único reparo que faço à atuação de Leopoldina Corrêa, ela tenha dado acolhida a esse baixo nível de opinião.


Talvez por respeito à liberdade de expressão e à democracia.

Por tudo isso, considero que , em respeito ao blog Olhar de Coruja, poderia ter se seguido as colocações bem diretas e objetivas de Leopoldina Corrêa, as quais transcrevo adiante, “ipsis litteris”:


“O blog Olhar de Coruja não é divã de analista e, muito menos um hospício. Quem quiser hospedar seus comentários malucos e idiotas que vá procurar um canal apropriado, que vá descarregar suas frustrações em outro lugar”.
Não temos a mais remota pretensão de analisar nem avaliar o papel de dirigentes de blogs e nem de outros grupos que operam na internet, apenas consideramos que, ao dar guarida para que qualquer um expresse suas sandices, suas agressões e loucuras sem qualquer limite nem controle, sob os pretensos argumentos de liberdade de expressão e democracia, esses dirigentes vão transformar esses canais de comunicação em verdadeiros balaios de gatos e em antros de baixarias e agressões o que os levará ao descrédito frente à opinião pública.

A propósito, citamos uma máxima de Charles A. Lindbergh, o famoso aviador norte-americano:


“ A liberdade real é selvageria, não civilização”.

O verdadeiro objetivo desses blogs e grupos deve ser se transformar sempre, e cada vez mais, em centros e fóruns de elevado nível para o debate e discussão dos problemas pertinentes à nossa categoria.

Esse é o motivo pelo qual parabenizo Leopoldina Corrêa por adotar um caminho independente e criar, junto com Eliana F. M. Meneghetti, dois novos grupos para auxiliar o blog Olhar de Coruja (http://olharcoruja.blogspot.com.br), nos quais os colegas poderão se associar, que são:

- No yahoo: http://br.groups.yahoo.com/group/olharcorujabb/

- No Facebook: http://www.facebook.com/groups/647686215262136/
 

Assim, só nos resta parabenizar nossas colegas Leopoldina Corrêa e Eliana Meneghetti e lhes desejar absoluto sucesso nessas novas iniciativas.

Adaí Rosembak
Associado da AAFBB e ANABB


Governo cria regra flexível para fundos de pensão com deficit

Com voto contrário do Ministério da Fazenda, o Conselho Nacional de Previdência Complementar aprovou nesta quarta-feira (25) o fim da regra que obriga fundos de pensão que registram três anos consecutivos de deficit a adotar medidas cobrir suas perdas, conforme antecipou a Folha.  

O conselho também modificou a norma que obrigava o ajuste imediato quando o deficit superasse 10% de suas reservas. Agora, esse percentual irá variar de acordo com o prazo médio de pagamento dos benefícios. Planos que estiverem na média do sistema, de 12 anos, terão limite de 8%, por exemplo

No limite, planos com prazo médio de quatro anos ou menos não poderão registrar deficit, sob pena de terem de fazer um ajuste imediato. Isso porque matematicamente a nova regra é o prazo médio menos quatro para calcular o limite de deficit anual.

Planos com prazo médio de 15 anos ou mais, por outro lado, poderão ter deficit superior ao limite atual de 10%.

Com isso, quanto maior o prazo para pagar o beneficiários, maior será o deficit a ser tolerado, o que permitirá aos gestores fazer aplicações com prazos mais longos, segundo o conselho.

Quando um plano registra desequilíbrio atuarial significa que, se fosse obrigado a pagar hoje todos os benefícios atuais e futuros, não haveria recursos suficientes para honrar os compromissos.

Nesses casos, os trabalhadores têm de contribuir mais para seus planos ou ter os benefícios reduzidos. Já as empresas que patrocinam as entidades são chamadas a injetar recursos para cobrir o rombo.

Outra mudança é que o ajuste se dará apenas sobre o valor que excede esse teto percentual. Hoje, é necessário ajustar todo o deficit.

A alteração eleva de 77 para 81 o número de fundos que teriam de se ajustar, considerando o cenário atual. O conselho não informou o que isso significa em termos de valor total do deficit.

Uma coisa não irá mudar. Oito planos de previdência (seis de estatais federais, um de um governo estadual e outro de uma empresa privada) continuam respondendo por 80% do deficit do sistema, estimado em R$ 46 bilhões.

Fundos que já iniciaram seus ajustes não podem abandoná-los com base na nova regra. Aqueles que teriam de fazê-lo com base no deficit de 2015 podem utilizar de forma opcional a nova norma.

Carlos Alberto de Paula, diretor-superintendente da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), afirmou que a mudança está em discussão desde 2013 e está de acordo com as melhores práticas internacionais.

Procurado, o Ministério da Fazenda não informou até o momento o motivo do voto contrário à medida.

O MERCADO DOS FUNDOS DE PENSÃO

O PROBLEMA
 
R$ 46 bilhões
 
Atualmente, existem mais de 40 fundos de pensão com deficit atuarial. Ou seja, se precisassem pagar hoje todos os benefícios encontrariam um buraco desse tamanho
A SOLUÇÃO
 
O governo quer mudar a regra atual que determina que os fundos encontrem uma solução para resolver o desequilíbrio caso registrem três anos consecutivos de deficit
Hoje, quando estão nessa situação, os fundos são obrigados a:
 > Aumentar contribuições dos participantes ou reduzir benefícios
> Empresas patrocinadoras são chamadas a fazer aportes nas entidades
R$ 737,6 bi
 
É o patrimônio atual dos fundos de pensão 
 
R$ 3.911
 
É o valor médio dos benefícios pagos pelos fundos
 
Fonte: Dados de junho de 2015/Ministério da Previdência Social
 
 
 

23 novembro, 2015

Congresso mantém veto de Dilma a reajuste real para aposentados

Nesta terça (17), os congressistas mantiveram veto a reajuste do Judiciário.
Faltaram 46 votos entre os deputados para derrubar o veto presidencial.

 Um dia após manter o veto ao reajuste salarial de servidores do Judiciário, o Congresso Nacional decidiu nesta quarta-feira (18) manter o veto da presidente Dilma Rousseff à extensão da política de reajuste real do salário mínimo para todos os aposentados e pensionistas. A regra de aumento do mínimo consiste na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores, mais a inflação.

Curiosidades pós-eleições ANABB 2015

Caros associados da ANABB,

É hora de avaliar e analisar fatos curiosos do pós-eleição ANABB 2015.

Em primeiríssimo lugar, o estranho fato de que, apesar de, o Dr. Calliari ter divulgado “uma carta de apoio” a determinados nomes e, no entanto, como apoiador, seu nome não consta dentre os votantes, nem para apoiar a sua própria lista.


Fica a pergunta: por que será que ele não votou? 

Em segundo lugar vem o fato de estar acontecendo uma CPI sobre Fundos de Pensão e a ANABB, como nossa maior associação, se mantém inerte diante de tão contundente fato. No entanto, toma para si a glorificação do patrocínio dos políticos premiados no Congresso em Foco com a justificativa de que precisa manter um bom relacionamento com o Congresso em prol das causas dos associados. 


Em assim sendo, seria a vez da ANABB, como representante dos seus cem mil associados, fazer valer o relacionamento construído para dar apoio à sequência e o bom andamento da CPI dos Fundos de Pensão para proporcionar aos seus associados a tranquilidade necessária em relação à atuação da PREVI.  


Muitas honras também, às póstumas homenagens aos “Betinhos”, esqueletos da gestão Valmir Camilo que deixou na gaveta por muitos anos, e agora ressuscitados pela gestão atual. 

Para quem são os reais benefícios desse investimento?

Vejamos outro ítem: para minha ingenuidade crédula, postei em meus blogues um link que remete a arrecadação de fundos em favor da apabb, fato e trabalho louváveis, não fora minha descoberta de que a apabb é presidida pela Sra. Sandra Miranda, mais uma candidata petista às Eleições ANABB 2016. Isso é que é subestimar a inteligência dos associados ANABB. Como a ANABB gosta de fazer cortesia com o chapéu dos associados e coincidentemente em prol de braços do governo.

Temos também a grave denúncia contra a Presidente da AAFBB através  da carta-desabafo da colega Graça Machado com a qual chamo a atenção para trechos muito importantes e por causa desses e outros é que devemos nos organizar e levarmos a diante o impeachmant de Célia Laríchia.

“ A direção da AAFBB determinou que seus representantes regionais não permitam propaganda de outros candidatos fora da lista produzida pela própria entidade, que é formada apenas por seus dirigentes, dirigentes da FENABB e dirigentes alinhados com os partidos políticos que apoiam o atual governo.”

“ Quando a atual presidente da AAFBB votou no Conselho Deliberativo da PREVI, acabando com o BET e aprovando a volta das contribuições, já fiquei angustiada. Hoje, ela se junta com ex-presidente da FENABB, que também votou pelo FIM do BET e pela volta das contribuições. Se junta, ainda, com dirigentes ligados aos partidos políticos que apoiam o atual governo.”


“ Nunca votei numa eleição da AAFBB. Parece que seus dirigentes só gostam de disputar eleições em outras entidades, preferem que suas eleições sejam por aclamação.”



Isso posto,  fica claro e evidente que o quadro de associados precisa agir com urgência para que possa participar das decisões da associação.

 

22 novembro, 2015

Para Barusco, Vaccari 'incentivou' fundos a investir na Sete Brasil

O delator da Operação Lava Jato foi um dos participantes da formação da Sete Brasil, criada pela Petrobrás para gerenciar sondas na exploração de petróleo do pré-sal

   

O ex-diretor da Sete Brasil e ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco disse nesta quinta-feira, 19, acreditar que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto atuou para incentivar fundos de pensão de empresas estatais a investir na Sete Brasil. Em depoimento à CPI dos Fundos de Pensão, Barusco afirmou que Vaccari se interessava pela Sete Brasil. Em crise, a empresa gerou perdas milionárias aos fundos.
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CPI vê elo entre lava jato e fundos de pensão




São Paulo - Próxima de completar o prazo final de 90 dias de trabalho, o comando da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão afirma que o mesmo modus operandi verificado no esquema desbaratado pela Operação Java Jato foi usado em ao menos três dos quatro fundos investigados.

De acordo com o presidente da comissão, deputado Efraim Filho (DEM-PB), "o aparelhamento das instituições, o tráfico de influência e o direcionamento para negócios suspeitos de interesses políticos partidários" foram determinantes para o déficit de mais de R$ 20 bilhões na Previ, Funcef e Postalis - fundos cujos dirigentes foram indicados pelo PT.

"Não tiveram o menor pudor de esconder que o critério político foi preferencial para fazer a escolha dessas indicações. Parece que existia por parte do governo uma máquina de corrupção para financiar um projeto de poder", disse o democrata.

Segundo ele, os nomes do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, ambos presos por envolvimento na Lava Jato, já apareceram em depoimentos vinculados à linha de investigação que apura a ocorrência de tráfico de influência na gestão financeira dos fundos. "Dirceu e Vaccari aparecem como interlocutores de investimentos, com notas fiscais frias de empresas para justificar o recebimento de propina", disse.

Na quinta-feira passada, os nomes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua sucessora, Dilma Rousseff, foram citados no depoimento do ex-gerente de serviços da Petrobrás, Pedro Barusco, um dos delatores da Lava Jato. Barusco disse pela primeira vez que Lula, então presidente, e Dilma, na época ministra-chefe da Casa Civil, participaram da reunião que foi o embrião da criação da Sete Brasil, empresa investigada na Lava Jato. Segundo Barusco, os negócios de construção de sondas para a Petrobrás renderiam US$ 240 milhões em propinas - 1% do valor dos contratos. Barusco disse que US$ 4,5 milhões eram para o PT.

"Essas propinas foram pagas com o dinheiro dos fundos de pensão", afirma o presidente da CPI. Efraim Filho observa que a Sete Brasil recebeu aporte de R$ 3 bilhões oriundos de três fundos de pensão - Funcef, Petros e Previ. "É preciso investigar se houve uma ordem de cima para baixo para que este negócio fosse feito." Outra linha de investigação da comissão é verificar o aporte de R$ 350 milhões do Funcef na Engevix - empresa cujos sócios estão presos na Lava Jato.

Resistência

Interessado em fazer da CPI a principal trincheira da oposição na Câmara, Efraim aposta na prorrogação dos trabalhos para chegar ao "núcleo político" da investigação. A principal resistência é do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), 1.º vice-presidente da CPI, que rechaça as afirmações do presidente. Teixeira afirma que nos depoimentos colhidos não há relação entre Dirceu e Vaccari e os fundos. Ele defendeu os aportes feitos à Sete Brasil afirmando que a empresa é regular. "O problema é o desvio que ele (Barusco) praticou. Outra coisa é alegar que tem relação com os fundos de pensão", disse.

Teixeira defendeu a atuação dos gestores do Previ, Petros e Funcef, afirmando que os recursos foram aplicados regularmente. "Está claro o que se fez no Postalis que, na minha opinião vai levar à responsabilização e devolução de recursos", disse. A CPI busca um ressarcimento de R$ 500 milhões. Segundo Teixeira, falar em aparelhamento é "bobagem". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




Vitória, 22 de Novembro de 2015





É revoltante. Enquanto isso, a diretoria da PREVI vem negando e complicando a modalidade de Empréstimo Simples, que é o dinheiro do próprio associado emprestado a ele mesmo.  Entretanto, as portas do nosso Fundo de Pensão fica escancarada e exposta aos LADRÕES de incapazes, o que aumenta mais a covardia dos administradores do nosso Fundo. 

Sem esquecer que, sem o menor merecimento, se auto premiaram com um bônus de 500 mil pagos com os nossos benefícios ou seja, os nossos benefícios pagam os salários dos salafrários que elegemos para administrar nossas aposentadorias enquanto viver nosso último dependente.

E não é só, os tais administradores do nosso Fundo de Pensão estão querendo, à revelia da Lei, que uma verba paga como alimento - a cesta alimentação - seja devolvida à PREVI. Pelo menos, essa, eles estão perdendo. Ufa!!!

Senhores "administradores" v. batata está assando... e somos nós que vamos EXIGIR nosso dinheiro de volta, nem que seja vomitado. Podem apostar!

Leopoldina Corrêa 

 

21 novembro, 2015

Meus comentários à mensagem "Os Fatos Contestam a Versão"


Prezados colegas,




Ademais da formação moral, a idade traz a obrigação de apego à verdade como valor.  Assim se preserva o respeito ao próximo a si próprio.  Fiel a esse princípio, não trato de versões, mas apenas de fatos.   Não afirmo nada que não possa provar.  Mas, nem todos pensam assim.


O documento anexo, de autoria de Ruy Brito, contém versões e linguagem que, se não forem atribuíveis à idade, obrigatoriamente ficam no campo do caráter.


Não deveria responder a um tal desarrazoado.  Mas, nesta altura da vida, não posso permitir que meu silêncio seja confundido com consentimento.  Obrigo-me então a descer à desagradável tarefa de comentar o texto.


Por razões diversas, aguardei a apuração das eleições à ANABB.  Agora, em anexo, envio meus comentários aos destinatários da mensagem de Ruy e a colegas de cuja confiança tenho sido  alvo.


Confesso que me atiça a curiosidade saber o que pensam os dirigentes da AAPBB a respeito das afirmações de Ruy.  Mas, não pergunto.  Cada um com a sua consciência.


Cordialmente



Ebenézer



2015-09-22 13:57 GMT-03:00 Ruy Brito <hass@mps.com.br>:
Colegas,

Esperamos pacientemente que o VP Ebenezer Nascimento fizesse a sua catarse.

Ele falou à vontade enquanto recebíamos mensagens com pedido de esclarecimentos.

Agora, no documento anexo, atendemos aos pedidos de esclarecimentos que nos foram feitos.

Cordialmente

Ruy Brito


 

04/10/2015 Colegas e amigos,
Abaixo, o comunicado de Ruy Brito relativo ao meu pedido de renúncia ao cargo de Vice- Presidente da AAPBB. Nele intercalei meus comentários na cor vermelha. Os documentos em referência [x] que os amparam estão relacionados ao final. Estão à disposição de todos, bastando solicitá-los pelo número respectivo.
Ebenézer
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DA VERSÃO PARA A RENÚNCIA E A VERDADE...
Colegas,
Ruy Brito
Dirigimo-nos, em especial aos associados da AAPBB, aos participantes de redes sociais, que tomaram conhecimento das alegações do ex-VP Ebenezer Nascimento ao renunciar ao cargo até então por ele ocupado na Diretoria da AAPBB. Agradecemos, também, aos que nos expressaram solidariedade e aos que nos cobraram explicações.
A todos esclarecemos que o silêncio mantido até agora cumpriu o objetivo de contribuir para que ele fizesse a sua catarse (?), substituindo, como lhe é peculiar (?), os fatos pela versão divorciada da verdade. (A ofensa pessoal contida nessa frase não é a primeira. De forma gratuita e obvamente descabida, Ruy já havia me ofendido gravemente com palavras, pessoalmente, em duas reuniões de diretoria – de 11/março e 19/maio. Na primeira, me acusou de ser “desonesto”; na segunda, de “mentiroso”. Foram testemunhas os diretores e demais presentes àquelas reuniões. Tais ofensas são repetidas ao longo do presente documento. A idade e o conhecimento da História da Previ e da Cassi que detém não justificam nem autorizam Ruy Brito ao uso contumaz do desrespeito - [1], [2, [3], [4] ).
Falou à vontade -, inclusive para ameaçar divulgar fatos de sua renúncia, que ainda não publicara, lançando no ar a suspeita de que se trata de algo grave -, motivo pelo qual o convidamos a cumprir sua ameaça. (Não falei à vontade. Não ameacei. Apenas respondi às mensagens enviadas por Sérgio Castro após a minha renúncia. E não divulguei nenhum documento. Ainda. Mas, disse e repito: se houver insistência nas ofensas e na tentativa de me desacreditar e, eu o farei, no legítimo exercício de minha defesa [5], [6] ).
DA VERSÃO PARA A RENÚNCIA
Fomos informados de sua renúncia quando estávamos em Salvador participando de um evento sindical. De lá seguimos para Brasília a fim de participarmos, como expositor, da audiência pública promovida pelo Superior Tribunal de Justiça para dirimir a controvérsia sobre qual regulamento deveria ser aplicado por ocasião da aposentadoria de um
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2 participante da previdência complementar: se o vigente na data de adesão desse participante,
ou se o vigente na data de sua aposentadoria. (O que tem isso a ver com o caso?)
Na carta renúncia, divulgada amplamente (enviei a minha carta-renúncia apenas à diretoria da AAPBB e a alguns amigos [7]; nos grupos, o comunicado foi feito em mensagem brevíssima [45] );
com objetivos conhecidos (Quais?),
mas não confessados (Aqui, novamente Ruy me atribui procedimento desonesto e desleal. Talvez ele estaria exteriorizando receio de que eu pleiteasse seu lugar? Se foi esse o caso, poderia ter ficado tranquilo, porque isso nunca me passou pela cabeça. E, se fosse verdade, eu agiria às claras, com lealdade. Porém, de minha parte Ruy pode ficar sossegado quanto à reeleição dele por muitos e muitos mandatos.)
e em mensagens posteriores, afirmou:
a - que atendendo ao honroso convite do ex-presidente José Adrião ingressou no corpo diretivo da AAPBB na expectativa de que poderia colaborar com a entidade, e com os associados PREVI/CASSI, mas esbarrou no autoritarismo do Presidente; que suas sugestões não foram acolhidas, seus planos não foram apoiados; que seus trabalhos não foram aproveitados; deveria ter deixado o cargo em 11 de março, quando o citado autoritarismo se manifestou gravemente resultando na renúncia do VP adjunto; (CONFIRMO – [7] ).
b - que permaneceu para não prejudicar a associação com a saída simultânea do vice- presidente e de seu adjunto; (REITERO- [1], [7] ) “que a renúncia de 4 vice-presidentes no período de cinco meses deveria merecer reflexão” (sic) (REITERO – [2], [9] ); que teve a esperança de que as condições se modificariam, o que não aconteceu (REITERO) – [7] ) considero de meu dever registrar a minha discordância da forma como o presidente Ruy Brito, já por duas vezes, nomeou vice-presidentes da entidade, mediante “Atos de nomeação monocráticos” (REITERO – [8], [10], [20] ). Repetitivamente, (???) voltou a apontar como exemplo de autoritarismo “decisões monocráticas de Ruy, inclusive de “nomeação” de vice- presidentes sem eleição, que acatei, embora registrando formalmente minha discordância por contrariar o Estatuto.” (sic) (REITERO; porém rejeito a palavra “repetitivamente” e grifo os termos “registrando formalmente” - [5], [10] ).
- Esclareça-se, a propósito, que
(a) sua participação/colaboração com a AAPBB foi realmente nula
(??? – A propósito da minha

atuação, ver cartas [11], [12], [13], [14], [15] + dezenas de outras ).
por que não dignificou (???) o compromisso que assumiu -, de residir no Rio de Janeiro, um assunto que esclareceremos mais adiante. (O fato de que não fui morar o Rui de Janeiro anulou a minha participação? Realmente, declarei a Adrião a minha disposição de mudar-me para o Rio, mas não sabia então que o mandato era de apenas dois anos. Não foi um compromisso “sine qua non”. Se tivesse havido esse condicionamento eu não teria aceitado o convite. Ninguém, em sã consciência, faz uma mudança dessa natureza para assumir por curto período um cargo não remunerado.
Nenhum dos diretores que residem no Rio participa do dia a dia da associação. Alguns comparecem a uma reunião semanal. No início, compareci a todas as reuniões. Mas, devido
aos custos, foi combinado que, no caso das reuniões semanais, a minha participação seria via “skype”, e isso ocorreu uma vez. O procedimento foi suspenso porque Ruy não usava o software citado.
Não há serviços de rotina diária que sejam do encargo dos Vice-Presidentes. O dia a dia da entidade é cuidado eficientemente por um secretário e demais funcionários.
Ruy mora em Curitiba e não se mudou para o Rio. Comparece, como eu o fazia, às reuniões mensais.)
Pretendia, pelo visto, dirigir a AAPBB, administrando-a por carta (Nunca enviei uma mensagem que não fosse de pedido ou sugestão. Nunca dei uma ordem, nem o faria – ver mensagens [11], [12], [13] [14], [15] e outras ) ,
sem debater suas propostas com seus pares e sem participar do dia-a-dia da associação (Esses são argumentos intelectualmente desonestos. Quanto a debater minha sugestões, foi exatamente o que propus por reiteradas vezes - [12], [40], [41], [46], entre outras ).
Esse o motivo de suas sugestões não serem acolhidas (??? – [11], [12], [13], [14], [15] ),
seus planos fantasiosos (???) não serem apoiados (Presumo que ele se referiu ao meu “Plano Revisional do Empréstimo Simples”, cuja apresentação à diretoria quis impedir e, não o conseguindo, recusou-se a assistir. O plano foi rejeitado posteriormente, conforme argumentação e comunicação que recebi do VP Sérgio Castro [11], 14], [15], [16], [17, [18] .
Talvez Ruy também quis se referir ao meu projeto “Relatório PREVI”, previsto para abordar cinco pontos dos quais o primeiro seria a CAPEC, para cuja elaboração há dois anos luto sem sucesso para obter os balanços analíticos da PREVI. Recebi apoio de Tollendal, que impetrou ação judicial “exibitória”, e de Isa Musa, que requisitou os documentos à PREVI e à PREVIC em nome da FAABB. Não consegui apoio da AAPBB – [12], [19] .
Fica Ruy Brito moralmente obrigado a nominar os meus planos que ele considera “fantasiosos”.)
seus “trabalhos” não serem aproveitados, (A ironia das aspas colocadas por Ruy na palavra “trabalhos” demonstra o menosprezo dele ao “Relatório BBxPrevi”, à “Análise Sumária do Balanço BB-2014-S1”, ao estudo sobre o “Seguro do Risco Longevidade”, ao projeto do “Relatório-PREVI-CAPEC”, ao “Plano de Revisão do Empréstimo Simples”, e outros de minha autoria. Por isso, não foi encontrado proveito para eles na AAPBB sob Ruy).
(b) foram três, e não duas, as nomeações de VP. Das três, a única nomeação “monocrática”, foi a de Sergio Faraco, eis que resultante de solitária indicação feita por mensagem expedida de Salvador, sem consulta prévia (Uma inverdade. A iniciativa de tratar comigo do assunto do VP Adjunto foi de Adrião, quando ainda Presidente. E a ele consultei quando quis indicar Sérgio Faraco para o cargo. Não adianta dizer que também consultei o próprio Ruy, pois ele certamente negará. Ressalto que só fiz o comunicado a Faraco depois que recebi concordância [25].
Ao contrário do que Ruy diz, a nomeação de Faraco foi a única que foi tratada em reunião de diretoria. A única, dentre as três que ele cita, que não foi feita por “Ato de Nomeação do Presidente”.
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Concordo que fiz uma “solitária indicação”. Mas, isso é completamente diferente de uma “solitária nomeação”. )
sem indagar se o cargo estava vago e se o estatuto autorizava esse tipo de nomeação. Pior: o cargo tinha titular eleito. Mas, para atendê-lo o Presidente consultou a Diretoria, e autorizou gestões junto ao titular do cargo, o qual colaborou, aceitando ser transferido para outra Vice- presidência. Após ouvir a Consultoria Jurídica a indicação “foi atendida, ad referendum da AG; (Várias inverdades. Não houve a alegada consulta ao Jurídico para o caso da nomeação de Faraco. A posse do indicado se deu na própria reunião de diretoria que formalizou a sua aprovação. Reiterando: antes mesmo da minha posse, fui informado por Adrião de que era praxe o titular indicar o adjunto. Estando a tratar com o Presidente ainda em exercício, entendi que, com a vacância do cargo titular, ocorria também a do adjunto indicado pelo titular anterior. [25, [26] .
A permanência no cargo do adjunto da minha área foi-me comunicada apenas na primeira reunião da diretoria, em 5/jan, a mesma que formalizou o ingresso de Faraco. Foi então oferecido a ele ficar noutra área, mas ele recusou. Cientes da importância da presença de Sérgio Faraco na AAPBB, os diretores optaram por conversar com o adjunto existente, que concordou em trocar de área. Isso tudo é muito diferente da versão que Ruy pretende atribuir ao fato.)
c) as outras nomeações foram previamente apreciadas pelos demais membros do colegiado (inverdade!), e posteriormente aprovadas por unanimidade, em reunião da diretoria, inclusive com o voto favorável do VP Ebenezer (Isso também não é verdade. O “Ato de Nomeação” de 06/maio [8] foi obviamente anterior à reunião de diretoria de 19/maio. E, nessa, os nomeados - ambos presentes – foram apresentados ao restante dos diretores já como fato consumado. Em 31/07/2015 o presidente Ruy Brito firmou outro “Ato de Nomeação” [8], [20] que igualmente não passou pelos trâmites prévios regulares. Ambas as mensagens de nomeação não fizeram qualquer menção a que o assunto tivesse sido previamente discutido e aprovado por uma maioria de diretores, mesmo que em reuniões semanais.)
Contraditoriamente, alguns dias depois de haver participado da votação e votado a favor (?), escreveu carta-protesto na qual “considerou de seu dever registrar sua discordância com essa forma de nomeação” (CONFIRMO. Na reunião de 19/maio, ante o fato consumado, não me manifestei porque qualquer questionamento seria deselegante para com os colegas nomeados e presentes. Ademais, o meu protesto não foi contra eles, mas à forma como foram investidos nos cargos; na minha mensagem ressaltei que, numa eleição, eu os sufragaria sem nenhuma dúvida. Só enviei o protesto três meses depois, em 05/agosto, quando ocorreu o segundo “Ato de Nomeação” [10].)
Mais: solicitou que seu protesto fosse registrado na ata da reunião na qual votara a favor. Esse absurdo pedido, obviamente, não foi atendido, por constituir uma tentativa de fraudar a ata; (Não é verdade. Não há, na minha mensagem de protesto, em 05/08/2015 [10], pedido de transcrição em Ata. Meu único pedido dessa natureza ocorreu em 01/05/2015, quando solicitei que fossem anexadas à Ata da Reunião de 11/março a minha mensagem de 14/03/2015, bem como a defesa de Sérgio Faraco inserida no texto em que Ruy pretendia deixar registrada uma versão diferente dos fatos ocorridos na citada reunião de diretoria [21], [22], [23].
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Na concepção distorcida de Ruy, pedir o registro de um fato em uma ata é uma tentativa de fraudá-la. Fraude é não fazê-lo ou impedir que seja feito, como ele confessa. Ou, pior, subverter a realidade.)
(d) Afinal, mas não por fim: não há necessidade de reflexão para esclarecer à malévola (???) insinuação sobre a causa da renúncia de quatro VPs no período de cinco meses. Das quatro, apenas duas, a dele e a de seu adjunto, resultaram do inconformismo com a decisão do Presidente, que frustrou a tentativa de descumprirem, solene compromisso firmado e reiterado por seu adjunto (Essa é uma inverdade completa. Faraco renunciou na sequência da proibição de Ruy [literalmente: “eu o proíbo”] de que apresentasse o plano-CASSI e que esse fosse apreciado pelos demais diretores. Tudo testemunhado por todos os presentes à citada reunião mensal de diretoria. Reiterando: o assunto está devidamente registrado em documento no qual Ruy tentou subverter a realidade, estando nele adicionados os esclarecimentos e informações de Sérgio Faraco. Exatamente como está acontecendo agora comigo [21], [22], [23].
Confirmo e reitero: a minha renúncia teve por motivo as contínuas expressões de autoritarismo de Ruy e as reincidentes agressões verbais dele contra mim. ).
A renúncia do VP Nelson Bomfim, colega de nossa absoluta confiança, tem outra motivação, que respeitamos, e só cabe a ele revelar, se quiser. Mas, antes de renunciar, o colega Bomfim nos falou de sua crescente insatisfação com a conduta do VP Ebenezer ( Nunca ouvi nem soube, direta ou indiretamente, de qualquer queixa a meu respeito, nem de Bomfim nem de qualquer outro diretor. Quando percebi a ausência de Bomfim às reuniões, e não conseguindo informações sobre os motivos, tomei a iniciativa de ligar para ele, sem sucesso. Mas, como resultado, trocamos e-mails, sendo o dele bastante esclarecedor e muito significativo [24]. )
A renúncia do VP José Corrêa Ribeiro foi motivada por uma ponte de safena e mereceu nossa total solidariedade (Teria o que dizer a esse respeito, mas não quero fazê-lo.
Quando mencionei a renúncia de 4 diretores, não considerei a de Ribeiro. Considerei a de outro Vice-Presidente que me informou ter também apresentado renúncia – em sequência à minha - a qual, por razões que não cabe tratar aqui, não se concretizou. Todos incluídos, somariam 5 renúncias.)
O QUE NÃO DISSE E O QUE AFIRMOU.
(a) Não disse (???) que quando foi convidado pelo Colega José Adrião assumiu o compromisso de morar no Rio de Janeiro para poder servir aos associados da PREVI/CASSI. Mas não honrou (???) esse compromisso, nem explicou o motivo (outra inverdade). Quando indagado a respeito, alegou (então, expliquei!) que se equivocara pensando que o mandato fosse de quatro anos; sendo de 2 anos, não via justificativa para residir no Rio; (Acerca desse assunto aqui repetido, reitero o que disse em parágrafo anterior, e acrescento: mesmo arcando com o ônus financeiro decorrente, eu até poderia mudar-me para o Rio se tivesse percebido na AAPBB um ambiente propício às ações positivas que todos preconizamos, no qual o tratamento dos assuntos CASSI e PREVI não ficasse praticamente limitado ao comparecimento a reuniões em órgãos externos [não incluo aqui as ações que dirigentes desenvolvem em Conselhos de Usuários da CASSI, o que fazem em paralelo com o cargo que exercem na AAPBB, e não por causa dele]. Porém, além disso e do mandato curto, o clima que se instalou e
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culminou com a renúncia de Faraco em 11/março não recomendava o “risco” de uma mudança. Reitero as razões para não ter saído juntamente com Faraco. Mas, confesso o meu arrependimento de não tê-lo feito [7] ).
(b) não disse não haver atuado um dia sequer na AAPBB, deixando de participar das decisões do colegiado; (Essa afirmação é falsa e desleal. Compareci a todas as reuniões do colegiado, com exceção da de 30/junho, inicialmente prevista para 23/junho e que foi adiada para aquela data em atenção a conveniência de Ruy. Mas, compareci à AAPBB na data originalmente prevista. No dia anterior, 22, estava em Brasília (para onde viajei às minhas expensas para tratar da “Análise Sumária do Balanço BB-2014/S1) e, por isso, não tomei conhecimento do aviso de adiamento enviado pela AAPBB às 16:57 daquele dia. Cheguei a Salvador procedente de Brasília às 23:30; às 02:15 dirigi-me ao aeroporto para embarcar para o Rio [27].
Não participei da reunião de 30/junho para não causar mais despesas à entidade. Mas, afora as decisões tomadas naquela ocasião, participei de todas as decisões.)
(c) não disse que apenas comparecia às reuniões da diretoria, após as quais desaparecia (Uma insanidade. Não havia nenhuma lógica em ficar no Rio de Janeiro sem ter nada a fazer. Não estava previsto dar expediente nos outros dias, até porque não há tarefas de rotina a realizar na função de cada um. No entanto, prontifiquei-me a chegar ao Rio antes do dia da reunião e a lá permanecer após, desde que houvesse algo concreto a fazer. Busquei sempre saber antecipadamente se haveria necessidade da minha presença por mais tempo, antes ou depois do dia da reunião. Obviamente precisava ser informado com antecedência [28] ).
passando a enviar propostas sem debatê-las previamente, mas cuja execução cobrava nas reuniões seguintes; (Outra deslealdade sem propósito. Realmente, enviei sugestões para serem discutidas nas reuniões semanais. O objetivo era que os diretores chegassem às reuniões mensais de diretoria com uma idéia sobre cada assunto proposto. Jamais cobrei aprovação e, muito menos, “execução”. O que pretendia era exatamente a discussão antecipada das minhas propostas e, evidentemente, a decisão da diretoria sobre elas [15] ).
(d) não disse que por conveniência se recusava a opinar sobre assuntos jurídicos, alegando “não ser advogado”, mas, contraditoriamente, criticava a diretoria quando esta consultava o advogado antes de decidir questões de natureza jurídica; (Uma verdade e um sofisma. Só uma vez fui consultado por Ruy sobre assunto de natureza jurídica, e tive a sensatez de não opinar, pois efetivamente não sou advogado. Ruy vê nisso uma falha, em vez de interpretar como um comportamento responsável [29], [30].
Quanto à minha crítica, referiu-se à consulta que - segundo Ruy - a associação fez a um advogado para encontrar justificativa para as nomeações de vice-presidentes por “Ato de Nomeação do Presidente”. Eu disse então lamentar que os Estatutos estivessem sendo confrontados com parecer de advogado a fim de justificar a tese de Ruy de que “o que não é proibido é permitido” [29], [30], [31] ).
(e) não disse (???) que escreveu ao Presidente para protestar contra o inicio e o fim de um expediente que a AAPBB dirigiu ao colega Antonio J. Carvalho, do CD da PREVI, solicitando informação sobre ato da diretoria do Banco do Brasil, que atribuíra aos seus membros, aos diretores eleitos e nomeados da CASSI e da PREVI e aos designados para representá-la nas empresas coligadas, a benesse do complemento integral da aposentadoria concedida pelo INSS. Considerou-se “desautorizado a continuar a cobrança que vinha fazendo a Carvalho”. (sic) (CONFIRMO em parte. Não “protestei contra o início e o fim” da mensagem de Ruy [vide
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meu e-mail de 12/04/2015]. Tratei do significado do primeiro parágrafo da citada mensagem, no qual, sem relação com o assunto principal, Ruy teceu elogios a Carvalho [33], [47].
Vinha cobrando àquele conselheiro uma posição acerca do “Relatório BBxPrevi”, conforme ele me havia prometido. Também o fazia com relação ao “Seguro Risco de Longevidade” e à eventual contratação da “SunGard” [32], [47].
Quando ingressei na AAPBB, sugeri que a cobrança aos dirigentes eleitos passasse a ser institucional. Fiz essa sugestão para ser apreciada na reunião de 5/janeiro. O tema nunca foi discutido e votado. Em vez disso, quando começaram a aparecer defensores de Carvalho na rede, Ruy mandou a mensagem elogiando a atuação dele. Claro que me senti desautorizado [32], [33], [47] ).
Destacou (não destaquei nada [47] ) do texto de nosso expediente a introdução e a finalizaçãoobjetodeseuprotesto: “ColegaCarvalho,cumprimento-opelacondutaatenciosa e democrática de sua atuação como nosso representante no CD da Previ Cordialmente Ruy Brito-Presidente da AAPBB”. Pretendia, por certo, para atender ao seu ego (???), que começássemos atropelando os princípios éticos da correspondência epistolar para mandar o destinatário àquele lugar conhecido, mas não pronunciado em público. Mas, afirmou, com o objetivo de semear intriga (???), que “no tocante à participação de mulheres na entidade, sugeriu o nome da Colega Daisy Saccomandi para compor o Conselho da AAPBB, mas a proposta não foi aceita”. (Um assunto não tem nada a ver com o outro; então porque o “mas”? De qualquer forma, confirmo haver sugerido o nome de Daisy Saccomandi para o Conselho Consultivo informal, isso em 21/ jan/2015 [34], [35] ).
Essa afirmativa NÃO CORRESPONDE Á VERDADE (??? – [34], [35], [36] ). Primeiro, porque o cargo de Conselheiro NÃO EXISTE e seria UM DESRESPEITO A UMA COLEGA, NOMEÁ-LA PARA UMA FUNÇÃO INEXISTENTE; segundo, porque ele não propôs a nomeação da Colega Daisy para estimular a participação das mulheres na AAPBB. Cogitou, apenas, da possibilidade de SEREM NOMEADOS CONSELHEIROS OS COLEGAS JOSÉ ADRIÃO, EDGARDO AMORIM E DAISY SACCOMANDI, NESSA ORDEM, (então, a minha afirmação corresponde à verdade! Eu jamais pretendi nem pleiteei que Daisy fosse nomeada para um cargo inexistente; essa é uma ilação desleal de Ruy [34], [35], [36] .
Acrescento que também sugeri o aproveitamento das colegas Leila Penha, Elisa Maniaudet e Santina Sbardella, que se ofereceram para cooperar com a AAPBB – sem cargo ou remuneração - nas comunicações, divulgações e plano de ampliação do quadro social. Minha sugestão não foi aprovada, isto é, o oferecimento delas não foi aceito [37].
Esclareço que a ordem de citação dos indicados ao Conselho informal, na minha mensagem, foi aleatória. Não sei o que Ruy pretendeu ao dar destaque à mencionada ordem de citação.)
mas foi esclarecido que a criação do cargo dependia de reforma estatutária, e que esses Colegas, dentre outros, já vinham prestando relevantes serviços à nossa comunidade apesar de não serem Conselheiros (Essa é uma frase totalmente tendenciosa. Reitero que, antes da minha entrada na entidade, Adrião me informou da existência de um “Conselho Consultivo” informal; e isso foi corroborado por outros diretores. Ocorre que Ruy manifestou-se contra o citado Conselho, que foi sepultado. )
A propósito, foi por reconhecermos o relevante papel da mulher no mundo do trabalho que, enquanto Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas
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Empresas de Crédito-Contec, e de suplente do Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho – OIT, sugerimos ao Poder Executivo a ratificação do Convênio da OIT, que proíbe a discriminação no trabalho por motivo de gênero, raça, etc. Ratificado o Convênio pelo Congresso Nacional, o Banco do Brasil foi proibido de manter a restrição “VEDADA A INSCRIÇÃO DE CANDIDATAS DO SEXO FEMININO”, até então constante dos editais de concurso. Essa, em rápidas pinceladas, a causa, agora revelada, do ingresso de mulheres no BB, a partir do início da década de 1970. E ele, onde estava? O que fez em prol dos direitos da mulher? (À questão “onde ele estava”, respondo que estava trabalhando no Banco e na atividade privada. E esclareço: nunca exerci cargo político, nem eletivo nem por indicação; nunca estive à disposição de sindicatos e assemelhados; nunca exerci cargos remunerados em associações e similares. )
Da renúncia do VP adjunto Sergio Faraco.
Registremos, aqui e agora, que jamais questionamos a competência do Colega Sergio Faraco no trato dos problemas da CASSI. Foi por reconhecê-lo como tal, que o designamos para representar a AAPBB na reunião promovida pela AFABB-RS no início de março passado, sobre a sustentabilidade da CASSI -, apesar de ser ele VP para Assuntos Previdenciários. Na reunião seguinte, promovida pela ANABB em 9 de março, em Brasília, sobre mesmo assunto, o VP Douglas Leonardo, um dos titulares da área, representou o Conselho de Usuários da CASSI no Rio de Janeiro e o Presidente da AAPBB representou a UNAMIBB. Mas o representante da AAPBB, designado pelo Presidente, foi o Colega Sergio Faraco (interessante: o Presidente registra como sendo sua decisão pessoal aquilo que foi objeto de discussão e aprovação do colegiado [38] ).
Assinale-se, para sintetizar, que a partir da reunião de Brasília, foram apresentadas 3 propostas diferentes: a do Colega Faraco, que consistia, basicamente, no apoio ao programa que a CASSI havia comprado dos canadenses, desde que tal programa fosse igual ao de Assistência primária à saúde, adquirido pela Unimed de Guarulhos-SP; a de Douglas Leonardo, focalizando em 5 pontos, os problemas da CASSI para as quais propôs solução; e a do Presidente, destacando a conveniência de defendermos a negociação única para a CASSI e a PREVI. Assinale-se, por oportuno, que não somos favorável à compra de programas de saúde bem sucedidos em outros países. Entendemos que soluções alienígenas ou modelos exitosos em países com cultura diferente da nossa servem mais como experiências a serem evitadas do que como modelos a serem copiados. Em tal circunstância, para evitar divergências desnecessárias, sugerimos a fusão das três propostas, com o que todos concordaram principalmente Faraco, em mensagens que enviou ao Presidente e ao VP Douglas Leonardo. Eis o teor de suas mensagens. Ao Presidente: “Concordo que a proposta a ser apresentada pela AAPBB resulte de uma fusão harmoniosa das apresentadas pelo Douglas, por você e por mim. Limar as asperezas é fundamental. Nesse sentido por conhecer através de meu filho médico a filosofia e os resultados da atenção primária à saúde, considero de suma importância que a CASSI passe a adotá-lo e, em razão disso, dirijo-lhe um pedido muito especial no sentido de rever sua rejeição a esse novo sistema que a CASSI já adquiriu dos canadenses como informou o expositor na reunião de Brasília”. Ao VP Douglas Leonardo: ”Afora essa questão de implantação ou não do novo sistema que a CASSI comprou dos canadenses, a sua proposta, a do Ruy e a minha se complementam e podem perfeitamente se agruparem numa só proposta da AAPBB”. (Não quero comentar a posição de Ruy Brito com relação ao “Plano CASSI”.
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Os fatos que culminaram com a renúncia do VP Sérgio Faraco estão muito bem detalhadas nos seguintes documentos [na ordem cronológica]:
[41] – 06/03/2015 – Minhas sugestões à pauta da reunião de 11/março.
[43] – 06/03/2015 – Mensagem em que Ruy concorda em que o assunto CASSI seja discutido na reunião de 11/março, o que contraria toda a versão dele de que houve “manobra”.
[22] - 14/03/2015 - Mensagem à diretoria registrando minha insatisfação com o ocorrido na reunião de 11/março.
[3] - 14/03/2015 – Mensagem a colega cujo nome reservo-me o direito de não revelar no momento, em que registro os constrangedores acontecimentos na reunião de 11/março e a minha insatisfação com o rumo que a administração da entidade estava tomando.
[39] - 17/03/2015 - Comunicado em que o Presidente Ruy Brito pretendeu dar versão pessoal aos ditos acontecimentos, desvirtuando realidade que foi testemunhada por todos os Vice-Presidentes presentes à reunião de 11/março;
[23] - 19/03/2015 - Comentários de Sérgio Faraco ao comunicado de Ruy Brito, restabelecendo a verdade; ditos comentários estão inseridos no corpo da mensagem de Ruy acima referida;
[21] - 02/05/2015 – Mensagem (minha) à Diretoria solicitando inclusão dos documentos [22] e [23] na Ata da Reunião de 11/março, a título de registro das lamentáveis ocorrências naquela ocasião.)
Enquanto isso, o VP Ebenezer, em mensagem de 6 de março ao colega Nelson Bomfim, sugeriu para o temário da reunião da Diretoria programada para 11 de março: “CASSI- Medidas concretas - Apoio ao projeto de Faraco” (ver no doc. [41] o texto completo da minha mensagem).
Surpreendentemente o VP Adjunto Sergio Faraco enviou e-mail ao VP Ebenezer Nascimento, na mesma data, com cópia para a Secretaria da AAPBB, firmando apoio à proposta Ebenezer, ou seja, à sua proposta. Sua mensagem significava que o Colega Faraco não pretendia cumprir o compromisso antes assumido, de apoiar a fusão das três propostas (Na mensagem citada por Ruy, Faraco diz textualmente: “Concordo com a pauta sugerida pelo Ebenézer”, evidentemente se referindo a todos assuntos que sugeri e não apenas ao plano-Cassi . [42] ).
Ora, o descumprimento de um compromisso em um órgão de deliberação coletiva é muito grave, eis que além de outros efeitos negativos, instala a desconfiança entre seus membros, por esse motivo, agravado pela ausência justificada do autor de uma das propostas, o VP Douglas Leonardo, ausente, porque participava de outra, em Xerém, em que estavam presentes os eleitos da CASSI, decidimos não permitir (???) a realização da manobra do VP Ebenezer e de seu Adjunto. O Colega Faraco não concordou com a decisão do Presidente. Levantou-se, afirmando, como se tivesse razão, que não participaria mais da reunião, em virtude do que foi convidado (???) a apresentar sua renúncia, o que fez. (É desonesto – não cabe outro termo - atribuir-me a intenção de realizar “manobra”. Ao enviar para Nelson Bomfim a mensagem acima citada por Ruy, eu desconhecia quaisquer entendimentos entre ele e Sérgio Faraco. E desconhecia a proposta de Douglas e a do próprio Ruy. Eu propus o apoio
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ao plano de Faraco, renunciando à defesa do meu próprio para o curto prazo, porque considereiodelemaisexequível,erepetiissoporváriasvezes [40]).
Os termos que Ruy usa e registra acima: “decidimos não permitir” e “convidado a apresentar renúncia”, a meu ver são incompatíveis com a presidência de uma associação co-dirigida por colegas no mínimo sexagenários. São mais apropriados para a direção de uma escola primária, onde não há pares de administração e os participantes são crianças.
Ditos termos apenas confirmam o caráter autocrático que Ruy imprime à sua administração.
Quanto à renúncia de Sérgio Faraco, reitero que os motivos e a forma estão suficientemente documentadas [21], [23] ).
DAS PROVOCAÇÕES E ALEGAÇÕES INVERÍDICAS
O VP Ebenezer não renunciou (Uma insanidade! Não bastou a minha comunicação de renúncia? [7] ) Ficou, ao que tudo indica (??? - Como fiquei, se a partir da minha renúncia não mais compareci à AAPBB nem enviei qualquer mensagem à entidade nem aos seus dirigentes?),
com o objetivo de fazer denúncias infundadas (???) para comprometer o conceito do Presidente e da Diretoria (Não quis fazer denúncias e, se o fizesse, não o faria de forma infundada. Não sou dado a mexericos nem a calúnias. Em nenhuma mensagem - acerca ou não da minha renúncia - jamais fiz alusão aos demais Vice-Presidentes: mencionei especificamente o Presidente Ruy Brito e seus procedimentos e a eles limitei as razões da minha renúncia. As mensagens que se seguiram à minha renúncia – reitero - decorreram da tentativa do VP Sérgio Castro de desqualificar as minhas razões. Portanto, exerci o legítimo direito de defesa [5], [6] ).
Comprova a afirmativa a mensagem seguinte, de maio, ao Colega Faraco, atacando, como sempre o “autoritarismo” do Presidente e a falta de respeito à sua pessoa: “Prezado Faraco, segue cópia da mensagem que acabo de enviar à AAPBB. Vamos aguardar a reação (se houver). Grato pela ajuda. Abraços. Ebenezer” (Confirmo [44] ).
Esses são alguns dos fatos (Quais os outros?). Que expomos como explicação aos associados da AAPBB, aos que nos honraram com seu apoio e aos que nos cobraram explicações. Esperamos dar por encerrado assunto tão desagradável, quanto indesejado. Só voltaremos ao tema em socorro da verdade se esta for mais uma vez insidiosamente conspurcada.
Quem inseriu ingredientes “insidiosamente conspurcadores da verdade”, como diz Ruy Brito, foi ele próprio, ao criar versões para fatos que estão sobejamente documentados e testemunhados.
Sou novamente obrigado a insistir em dizer que só troquei mensagens com colegas e com o Vice-Presidente Sérgio Castro após a minha renúncia porque ele, Sérgio Castro, falando em nome da entidade e do Presidente, conforme registrou, dirigiu-se a colegas que me enviaram mensagens de solidariedade, buscando me desacreditar e desqualificar minhas razões para a renúncia [5], [6] ).
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Considero que a minha desagradável experiência na AAPBB sob direção de Ruy Brito já é caso do passado.
Só voltarei ao assunto se novamente precisar exercer o direito de defesa. Se isso ocorrer, em vez de perder tempo como no caso presente, enviarei documentos que prescindirãodeexplicações. Independentementede“convite”deRuyparafazê-lo.
Ebenézer W. A. Nascimento 04/10/2015
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RELAÇÃO DOS 47 DOCUMENTOS ACIMA CITADOS, QUE COMPROVAM MINHAS AFIRMAÇÕES:
[1] Mensagem à Diretoria ref. reunião de 11/3/15, e renúncia de Faraco – 14/03/2015
[2] Mensagem à Diretoria ref. reunião de 19/maio e reincidência nas ofensas – 21/05/2015
[3] Mensagem-registro das ocorrências na reunião de 11/março – 14/03/2015
[4] Mensagem-registro das ocorrências na reunião de 28/04/2015
[5] Contestação a informações de Sérgio Castro à colega Marli – 31/08/2015
[6] Contestação a Sérgio Castro ref. tentativa de me desacreditar – 04/09/2015
[7] Comunicação de renúncia à Diretoria e amigos – 27/08/2015
[8] Ato de Nomeação-I firmado pelo Presidente Ruy Brito – 06/05/2015
[9] Resposta a Carvalho e menção a 4 renúncias – 30/08/2015
[10] Registro de discordância de Atos de Nomeação monocráticos – 05/08/2015
[11] Temas sugeridos para programa da AAPBB – 03/11/2014
[12] Resumo de Proposições feitas por Ebenézer à AAPBB
[13] Sugestões para a pauta da reunião de 28/07/2015
[14] Contraponto - Pauta estabelecida para a reunião de 2015/07/28
[15] Sugestões para a pauta da reunião de 18/08/2015
[16] Rejeição do meu plano ref. Emprétimo Simples e minha contra-argumentação – 29/07/2015 [17] Rejeição final do Plano Revisional do Empréstimo Simples – 04/08/2015
[18] Minha argumentação final em defesa do Plano Revisional do ES
[19] Relatório PREVI - Divulgação nos grupos – 02/02/2014
[20] Ato de Nomeação II – 31/07/2015
[21] Reunião de 11_março - Solicitação de inclusões na ata – 02/05/2015
[22] Anexo I à Ata da Reunião de 11/03/2015 - Mensagem de Ebenézer ref acontecimentos
[23] Anexo II à Ata de Reunião de 11/03/2015 - Resposta de Ruy a Ebenézer, com ressalvas de Faraco [24] Mensagens ref. afastamento de Bomfim – 21/05/2015
[25] Convite a Faraco para cargo e para reunião – 29 e 30/12/2014
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[26] Convite a Faraco – 25/12/2014
[27] Mensagem da AAPBB transferindo da data de reunião – 22/06/2015
[28] Meu pedido de informação sobre atividades antes e depois da reunião – 01/05/2015
[29] Citação, por Sérgio Castro, do pedido de parecer de advogados relativamente a Atos de Nomeação – 05/09/2015
[30] Minha recusa de oferecer parecer jurídico ao Memorial de Ruy – 2015/02/13
[31] Referencia ao uso de parecer de advogado para Atos de Nomeação – 03/09/2015
[32] Cobrança a Carvalho - Aprovação do bônus e transparência questionada – 29/06/2015
[33] Ruy para Carvalho – elogio – significando apoio contra cobranças - 03/03/2015
[34] Assuntos para a pauta de da reunião de 05/01/2015 - Conselho Consultivo
[35] Conselho Consultivo – minhas proposta e indicações - 22/01/2015
[36] Conselho Consultivo - posição de Ruy antes da discussão pela diretoria – 24/01/2015
[37] Mensagens ref. indicação de Leila, Elisa e Santina / testemunho de Dalton – 06 e 07/09/2015
[38] Ata no. 04 – 2015/02/02
[39] Versão de Ruy Brito ref. ocorrências na reunião de 11/março – 17/03/2015
[40] Assuntos que sugeri para a pauta de 02/02/2015 - Substituição de meu plano CASSI pelo de Faraco
[41] Mensagem em que sugeri assuntos para a reunião de 11/março, incluindo CASSI – 06/03/2015 [42] Mensagem de Faraco concordando com a pauta que sugeri para 11/março – 06/06/2015
[43] Mensagem de Ruy ref. inclusão do assunto CASSI na reunião de 11/março – 06/06/2015
[44] Mensagem a Faraco partilhando o ocorrido na reunião de 19/05/2015

[45] Comunicação sumária de renúncia, aos grupos – 27/08/2015
[46] Ref. assuntos para deliberação da diretoria na reunião de 27/abril – 18/04/2015 [47] Mensagem ref. desautorização para continuar cobrança a Carvalho – 12/04/2015

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