Prezados Dirigentes da FAABB – Federação das Associações de Aposentados do Banco do Brasil, das AFA's – Associação de Funcionários Aposentados do Banco do Brasil, e de outras importantes ASSOCIAÇÕES e MOVI-MENTOS ORGANIZADOS de defesa dos funcionários e aposentados do BB.
Nós, do Grupo MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO, acreditamos que não há mais condições de se esperar por uma proposta digna, condizente, negociável, vinda do atual representante do Banco do Brasil (BB) sentado à mesa de negociação.
Ao que parece, a campanha intimidatória junto ao pessoal da ativa já começou e o terror está vindo a galope (descredenciamento de diversos hospitais, clínicas e médicos; estamos no segundo semestre do ano e até hoje não aprovaram o orçamento da CASSI para o corrente exercício...)
Acreditamos que nós podemos, com nossa dedicação, convicções e esforços, desenvolver uma forte CAMPANHA de mobilização, envolvendo nossos colegas, em cada uma das nossas bases territoriais, com possibilidade inclusive de reforçar a estrutura das Associações que participarem efetivamente deste movimento.
O firme posicionamento do BB de acabar em definitivo com a CASSI - DO BENEFÍCIO DEFINIDO (Estrutura atual) usando como “isca” a provisão existente de R$5,83 BILHÕES e, paralelamente, eximindo-se das responsabilidades contratuais pétreas que assumiu conosco, com cada um de nós ao contratar-nos após aprovação em Concurso Público, além de indecoroso é maquiavélico.
Essa aparente e simplória proposta de alteração da contabilização do passivo atuarial (transferência contábil daquele bilionário montante) – sem garantia efetiva de que será o bastante para amparar a nossa saúde até o fim de nossos dias esconde a mais MACABRA DAS VERDADES: transformação do PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO em Plano de CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA.
Em síntese, essa diferença (nada sutil), significa a DESOBRIGAÇÃO DO BANCO DO BRASIL para com os APOSENTADOS, PENSIONISTAS e DEPENDENTES, conforme se observa na Deliberação CVM 695
(link: http://www.cvm.gov.br/legislacao/deli/deli695.html), a seguir transcrito:
30. Em conformidade com os planos de BENEFÍCIO DEFINIDO:
(a) a obrigação da entidade patrocinadora é a de fornecer os benefícios pactuados aos atuais e aos ex-empregados; e
(b) risco atuarial - de que os benefícios venham a custar mais do que o esperado - e risco de investimento recaem, substancialmente, sobre a entidade. Se a experiência atuarial ou de investimento for pior que a esperada, a obrigação da entidade pode ser aumentada.
28. Nos planos de CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA, a obrigação legal ou construtiva da entidade está limitada à quantia que ela aceita contribuir para o fundo. Assim, o valor do benefício pós-emprego recebido pelo empregado deve ser determinado pelo montante de contribuições pagas pela entidade patrocinadora (e, em alguns casos, também pelo empregado) para um plano de benefícios pós-emprego ou para uma entidade à parte, juntamente com o retorno dos investimentos provenientes das contribuições. Em consequência, o risco atuarial (risco de que os benefícios sejam inferiores ao esperado) e o risco de investimento (risco de que os ativos investidos venham a ser insuficientes para cobrir os benefícios esperados) recaem sobre o empregado.
Esses aspectos, de fundamental importância, são os pontos principais a serem levados, de alguma forma, ao maior número possível de colegas tanto aposentados quanto da ativa, uma vez que essa alteração, se aprovada, nos atingirá a todos.
Além disso, devemos insistir no combate à falsa premissa da perpetuidade do valor de R$5,83 bilhões – tão alardeado pelo Banco – cujo montante é suficiente, apenas, para cobrir eventuais déficits de uns poucos anos. Em compensação, DESOBRIGA O BB em definitivo, com relação aos atuais e futuros aposentados e pensionistas. INIMAGINÁVEL uma situação dessas!
Paralelamente essa manobra contábil macabra – transformação de um PASSIVO ATUARIAL da CASSI (obrigação do BANCO), em um ATIVO da Empresa CASSI (desobrigação do BANCO) – mediante aplicação cativa na BB-DTVM, teria os seguintes efeitos imediatos (positivos somente para o BB):
a) CAPITALIZAÇÃO ARTIFICIAL DO BANCO em R$ 5,83 bilhões (migração do passivo para o ativo);
b) RESULTADO EXTRAORDINÁRIO (lucro) de valor proporcional no resultado financeiro do BB com consequente pagamento de estratosférica PLR, inflada artificialmente, para os seus dirigentes;
c) DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS e JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO, além de pagamento de impostos, para OXIGENAR os combalidos cofres públicos do principal acionista: o Governo Federal.
Afinal, para gestores modernos, “em tempos de vacas magras buscam raspar até o tacho”, ainda que promovam ABSURDA DESUMANIDADE colocando em risco a vida de 720.000 ASSOCIADOS E DEPENDENTES, integrantes do PLANO CASSI ASSOCIADOS, com total insensibilidade provocada para as perdas irreparáveis à saúde de quem construiu a CASSI ao longo de seus mais de 71 anos de existência: NÓS !
Estamos fartos das repetidas meias verdades; de chantagens e da venda de ilusões que vêm sendo articuladamente propagadas pelo representante do Banco.
Parece que estão tripudiando de nossa inteligência e da nossa capacidade de discernimento. Ou será que vamos cair em mais essa armadilha, nesse conto do vigário?
Os "compromissos", as "promessas", os "contratos", etc... tudo isso já vem sendo descumprido. Portanto, será em vão abrir mão de direitos definitivos, conquistados a duras penas, em troca do "terror" implantado de que a CASSI está quebrando e que vai suspender o atendimento: CHEGA!
Aqui, vale relembrar o que ocorreu na PREVI, à época da aprovação do BET -, cujas negociações prometidas para acontecer no início de 2011 nunca foram cumpridas, mas os prejuízos estamos amargando até hoje. Será que vamos pactuar a reprise deste filme de terror ?
Obs: Na ocasião, perdemos R$7,5 BILHÕES da PREVI para o Banco. E R$7,5 BILHÕES é muito dinheiro, em qualquer parte do mundo!
Enfim, nós do Grupo MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO acreditamos que é com base nestas verdades, nestas convicções que os diversos Movimentos Organizados e as diversas Associações de Funcionários Aposentados, tendo todos seus associados também associados da CASSI, articulando-se com a Federação, desenvolvam imediatamente uma ampla campanha do NÃO:
- NÃO aceitamos qualquer mudança (para pior) no atual Estatuto da CASSI.
Pode ser que haja dúvidas, ou que surjam em relação ao déficit de 2014. O que fazer:
- Ora, os Associados e o Banco são corresponsáveis pela CASSI, sendo que o BB é o responsável maior, haja vista que a Presidência e a Diretoria Financeira e Administrativa daquela Caixa são exercidas por sua indicação.
Daí que esse déficit pode ser coberto por ambas as partes, sob a forma de paridade com as contribuições: 1,0 cota para os Associados para 1,5 cotas para o Banco, ou seja, dividindo-se o prejuízo a ser pago de sorte que 40% sejam de responsabilidade dos associados e 60% do Banco.
Obs.: Se o BANCO não quiser bancar a sua parte, deve ser acionado judicialmente, responsabilizando-se todos os seus dirigentes e os da CASSI, civil e criminalmente, em relação a eventuais danos causados à saúde dos integrantes do PLANO CASSI ASSOCIADOS.
Antes, porém, como aprendemos durante toda nossa vida laboral, deve-se instalar um PROCESSO INVESTIGATIVO INDEPENDENTE para apuração desse decantado déficit, inclusive porque foi o próprio Diretor Executivo do Banco do Brasil, Sr. Carlos Neri, atual negociador e, coincidentemente, ex-Presidente da CASSI, quem declarou no Vídeo 3 do site (http://www.cassiemdebate.com.br/#videos) que a CASSI é um mero “centro pagador” e não tem controle eficiente de suas despesas. Isso ficou ainda mais evidente quando comparadas as medianas das despesas da UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) divulgadas recentemente, mostrando taxativamente a deficiente administração da CASSI – que não é de agora. Obviamente que deverá haver punição aos culpados, se houverem.
Numa conta direta, passível de comprovação com os dados oficiais, presume-se que este desperdício pode alcançar a cifra de MEIO BILHÃO DE REAIS.
Insistimos: é com base NESTAS VERDADES (e não nas que vêm sendo maquiavelicamente repetidas como se fossem as únicas) que pedimos, encarecidamente, a todas as ASSOCIAÇÕES e MOVIMENTOS ORGANIZADOS para que se articulem e, juntamente com a FEDERAÇÃO, desenvolvam ampla campanha pelo NÃO: NÃO às mudanças para uma CASSI pior! E isso deve acontecer imediatamente. JÁ !
Todos conscientes para preservamos, juntos, a NOSSA CASSI. A atual:
- A CASSI DO BENEFÍCIO DEFINIDO (atendimento aos funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e dependentes);
- A CASSI da paridade de 1,0 cota para os funcionários e 1,5 cotas para o BANCO;
- A CASSI solidária: todos contribuem com o mesmo percentual e usam à medida de suas necessidades;
- A CASSI da família BB: funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e seus dependentes.
Foi para isso que a CASSI foi criada há mais de 71 anos: efetivo suporte à nossa saúde e de nossos familiares.
Nosso grito: NÃO ! Não para qualquer mudança que piore o atual Estatuto da CASSI.
Pelo GRUPO MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO
José BEZERRA Rodrigues – Supervisor Geral
ANDRÉ L. F. Mascarenhas e NASSER J. Kadri - Supervisores.
Nós, do Grupo MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO, acreditamos que não há mais condições de se esperar por uma proposta digna, condizente, negociável, vinda do atual representante do Banco do Brasil (BB) sentado à mesa de negociação.
Ao que parece, a campanha intimidatória junto ao pessoal da ativa já começou e o terror está vindo a galope (descredenciamento de diversos hospitais, clínicas e médicos; estamos no segundo semestre do ano e até hoje não aprovaram o orçamento da CASSI para o corrente exercício...)
Acreditamos que nós podemos, com nossa dedicação, convicções e esforços, desenvolver uma forte CAMPANHA de mobilização, envolvendo nossos colegas, em cada uma das nossas bases territoriais, com possibilidade inclusive de reforçar a estrutura das Associações que participarem efetivamente deste movimento.
O firme posicionamento do BB de acabar em definitivo com a CASSI - DO BENEFÍCIO DEFINIDO (Estrutura atual) usando como “isca” a provisão existente de R$5,83 BILHÕES e, paralelamente, eximindo-se das responsabilidades contratuais pétreas que assumiu conosco, com cada um de nós ao contratar-nos após aprovação em Concurso Público, além de indecoroso é maquiavélico.
Essa aparente e simplória proposta de alteração da contabilização do passivo atuarial (transferência contábil daquele bilionário montante) – sem garantia efetiva de que será o bastante para amparar a nossa saúde até o fim de nossos dias esconde a mais MACABRA DAS VERDADES: transformação do PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO em Plano de CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA.
Em síntese, essa diferença (nada sutil), significa a DESOBRIGAÇÃO DO BANCO DO BRASIL para com os APOSENTADOS, PENSIONISTAS e DEPENDENTES, conforme se observa na Deliberação CVM 695
(link: http://www.cvm.gov.br/legislacao/deli/deli695.html), a seguir transcrito:
30. Em conformidade com os planos de BENEFÍCIO DEFINIDO:
(a) a obrigação da entidade patrocinadora é a de fornecer os benefícios pactuados aos atuais e aos ex-empregados; e
(b) risco atuarial - de que os benefícios venham a custar mais do que o esperado - e risco de investimento recaem, substancialmente, sobre a entidade. Se a experiência atuarial ou de investimento for pior que a esperada, a obrigação da entidade pode ser aumentada.
28. Nos planos de CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA, a obrigação legal ou construtiva da entidade está limitada à quantia que ela aceita contribuir para o fundo. Assim, o valor do benefício pós-emprego recebido pelo empregado deve ser determinado pelo montante de contribuições pagas pela entidade patrocinadora (e, em alguns casos, também pelo empregado) para um plano de benefícios pós-emprego ou para uma entidade à parte, juntamente com o retorno dos investimentos provenientes das contribuições. Em consequência, o risco atuarial (risco de que os benefícios sejam inferiores ao esperado) e o risco de investimento (risco de que os ativos investidos venham a ser insuficientes para cobrir os benefícios esperados) recaem sobre o empregado.
Esses aspectos, de fundamental importância, são os pontos principais a serem levados, de alguma forma, ao maior número possível de colegas tanto aposentados quanto da ativa, uma vez que essa alteração, se aprovada, nos atingirá a todos.
Além disso, devemos insistir no combate à falsa premissa da perpetuidade do valor de R$5,83 bilhões – tão alardeado pelo Banco – cujo montante é suficiente, apenas, para cobrir eventuais déficits de uns poucos anos. Em compensação, DESOBRIGA O BB em definitivo, com relação aos atuais e futuros aposentados e pensionistas. INIMAGINÁVEL uma situação dessas!
Paralelamente essa manobra contábil macabra – transformação de um PASSIVO ATUARIAL da CASSI (obrigação do BANCO), em um ATIVO da Empresa CASSI (desobrigação do BANCO) – mediante aplicação cativa na BB-DTVM, teria os seguintes efeitos imediatos (positivos somente para o BB):
a) CAPITALIZAÇÃO ARTIFICIAL DO BANCO em R$ 5,83 bilhões (migração do passivo para o ativo);
b) RESULTADO EXTRAORDINÁRIO (lucro) de valor proporcional no resultado financeiro do BB com consequente pagamento de estratosférica PLR, inflada artificialmente, para os seus dirigentes;
c) DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS e JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO, além de pagamento de impostos, para OXIGENAR os combalidos cofres públicos do principal acionista: o Governo Federal.
Afinal, para gestores modernos, “em tempos de vacas magras buscam raspar até o tacho”, ainda que promovam ABSURDA DESUMANIDADE colocando em risco a vida de 720.000 ASSOCIADOS E DEPENDENTES, integrantes do PLANO CASSI ASSOCIADOS, com total insensibilidade provocada para as perdas irreparáveis à saúde de quem construiu a CASSI ao longo de seus mais de 71 anos de existência: NÓS !
Estamos fartos das repetidas meias verdades; de chantagens e da venda de ilusões que vêm sendo articuladamente propagadas pelo representante do Banco.
Parece que estão tripudiando de nossa inteligência e da nossa capacidade de discernimento. Ou será que vamos cair em mais essa armadilha, nesse conto do vigário?
Os "compromissos", as "promessas", os "contratos", etc... tudo isso já vem sendo descumprido. Portanto, será em vão abrir mão de direitos definitivos, conquistados a duras penas, em troca do "terror" implantado de que a CASSI está quebrando e que vai suspender o atendimento: CHEGA!
Aqui, vale relembrar o que ocorreu na PREVI, à época da aprovação do BET -, cujas negociações prometidas para acontecer no início de 2011 nunca foram cumpridas, mas os prejuízos estamos amargando até hoje. Será que vamos pactuar a reprise deste filme de terror ?
Obs: Na ocasião, perdemos R$7,5 BILHÕES da PREVI para o Banco. E R$7,5 BILHÕES é muito dinheiro, em qualquer parte do mundo!
Enfim, nós do Grupo MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO acreditamos que é com base nestas verdades, nestas convicções que os diversos Movimentos Organizados e as diversas Associações de Funcionários Aposentados, tendo todos seus associados também associados da CASSI, articulando-se com a Federação, desenvolvam imediatamente uma ampla campanha do NÃO:
- NÃO aceitamos qualquer mudança (para pior) no atual Estatuto da CASSI.
Pode ser que haja dúvidas, ou que surjam em relação ao déficit de 2014. O que fazer:
- Ora, os Associados e o Banco são corresponsáveis pela CASSI, sendo que o BB é o responsável maior, haja vista que a Presidência e a Diretoria Financeira e Administrativa daquela Caixa são exercidas por sua indicação.
Daí que esse déficit pode ser coberto por ambas as partes, sob a forma de paridade com as contribuições: 1,0 cota para os Associados para 1,5 cotas para o Banco, ou seja, dividindo-se o prejuízo a ser pago de sorte que 40% sejam de responsabilidade dos associados e 60% do Banco.
Obs.: Se o BANCO não quiser bancar a sua parte, deve ser acionado judicialmente, responsabilizando-se todos os seus dirigentes e os da CASSI, civil e criminalmente, em relação a eventuais danos causados à saúde dos integrantes do PLANO CASSI ASSOCIADOS.
Antes, porém, como aprendemos durante toda nossa vida laboral, deve-se instalar um PROCESSO INVESTIGATIVO INDEPENDENTE para apuração desse decantado déficit, inclusive porque foi o próprio Diretor Executivo do Banco do Brasil, Sr. Carlos Neri, atual negociador e, coincidentemente, ex-Presidente da CASSI, quem declarou no Vídeo 3 do site (http://www.cassiemdebate.com.br/#videos) que a CASSI é um mero “centro pagador” e não tem controle eficiente de suas despesas. Isso ficou ainda mais evidente quando comparadas as medianas das despesas da UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) divulgadas recentemente, mostrando taxativamente a deficiente administração da CASSI – que não é de agora. Obviamente que deverá haver punição aos culpados, se houverem.
Numa conta direta, passível de comprovação com os dados oficiais, presume-se que este desperdício pode alcançar a cifra de MEIO BILHÃO DE REAIS.
Insistimos: é com base NESTAS VERDADES (e não nas que vêm sendo maquiavelicamente repetidas como se fossem as únicas) que pedimos, encarecidamente, a todas as ASSOCIAÇÕES e MOVIMENTOS ORGANIZADOS para que se articulem e, juntamente com a FEDERAÇÃO, desenvolvam ampla campanha pelo NÃO: NÃO às mudanças para uma CASSI pior! E isso deve acontecer imediatamente. JÁ !
Todos conscientes para preservamos, juntos, a NOSSA CASSI. A atual:
- A CASSI DO BENEFÍCIO DEFINIDO (atendimento aos funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e dependentes);
- A CASSI da paridade de 1,0 cota para os funcionários e 1,5 cotas para o BANCO;
- A CASSI solidária: todos contribuem com o mesmo percentual e usam à medida de suas necessidades;
- A CASSI da família BB: funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e seus dependentes.
Foi para isso que a CASSI foi criada há mais de 71 anos: efetivo suporte à nossa saúde e de nossos familiares.
Nosso grito: NÃO ! Não para qualquer mudança que piore o atual Estatuto da CASSI.
Pelo GRUPO MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO
José BEZERRA Rodrigues – Supervisor Geral
ANDRÉ L. F. Mascarenhas e NASSER J. Kadri - Supervisores.
Prezada Leopoldina:
ResponderExcluirqual a dificuldade em todas as associações (que dizem defender os aposentados e pensionistas) se unir e trabalhar no mesmo "front"? Será que as contribuições de seus sócios não suportariam uma luta mais atrevida (artigos pagos em jornais, por exemplo)? Estas coisas fervilham na cabeça dos aposentados e pensionistas, pois reuniões infrutíferas, festinhas para meia dúzia etc "não nos pertencem mais"!
Meu caro anônimo,
ExcluirVocê acha que o problema são as associações?
Se a questão fosse essa a questão da Resolução 26 já teria sido resolvida.
Você está acompanhando o momento político que está vivendo o país?
Um abraço,
Leopoldina