Colegas,
Orientada por Ruy Brito, a FAABB, na pessoa de sua presidente, Isa Musa de Noronha, procurou o Dr Sérgio D'Andréa para emitir Parecer sobre essa questão da responsabilidade do Banco do Brasil quanto a assistência à saúde de ativos, aposentados e pensionistas e a propósito do risco atuarial para a CASSI, risco esse fixado pelo BB em 5,830 bi, caso o Banco transfira para nossa Caixa esse valor provisionado em seu Balanço.
Orientada por Ruy Brito, a FAABB, na pessoa de sua presidente, Isa Musa de Noronha, procurou o Dr Sérgio D'Andréa para emitir Parecer sobre essa questão da responsabilidade do Banco do Brasil quanto a assistência à saúde de ativos, aposentados e pensionistas e a propósito do risco atuarial para a CASSI, risco esse fixado pelo BB em 5,830 bi, caso o Banco transfira para nossa Caixa esse valor provisionado em seu Balanço.
De posse desse Parecer, a FAABB terá argumentos sólidos para sustentar nossa recusa à chantagem do BB que, para se livrar do compromisso pós laboral, quer forçar a CASSI a assumir riscos que hoje são seus.
Leopoldina Corrêa
Às
Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil
e colegas
A FAABB retransmite a posição da AAFBB, endossando a posição da FAABB e do Diretor William Mendes.
Importante RATIFICAR que "Na visão da presidente Celia Larichia, que representa a AAFBB na mesa de negociações, a transferência do valor de R$ 5,8 bi para um Fundo na Cassi (provisão para o pós-laboral exigida pela CVM 695), poderá significar que o BB se exima de suas responsabilidades junto aos aposentados."
Atenciosamente
Isa Musa
VEJAM A POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES:
O texto do Diretor William, que tem sido amplamente divulgado, reflete muito bem a posição da FAABB e da AAFBB e consolida nossa justa preocupação.
“como diretor eleito pelo patrocinador Corpo Social, não estou convencido da premissa estabelecida pelo patrocinador BB, que exige só haver negociação se a proposta dele for adiante, ou seja, aceitar a premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%. O risco hoje, estatutariamente, é só do banco e ele quer transferir para a Cassi. Não vislumbro documento formal que garanta que no futuro os associados (ativa e aposentados) possam cobrar do banco caso o fundo não dê conta de fazer as contribuições mensais dos aposentados para o Plano de Associados. Hoje, a própria exigência da CVM 695 é prova pública de que o BB tem obrigações com os aposentados. E depois?
Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil
e colegas
A FAABB retransmite a posição da AAFBB, endossando a posição da FAABB e do Diretor William Mendes.
Importante RATIFICAR que "Na visão da presidente Celia Larichia, que representa a AAFBB na mesa de negociações, a transferência do valor de R$ 5,8 bi para um Fundo na Cassi (provisão para o pós-laboral exigida pela CVM 695), poderá significar que o BB se exima de suas responsabilidades junto aos aposentados."
Atenciosamente
Isa Musa
VEJAM A POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES:
O texto do Diretor William, que tem sido amplamente divulgado, reflete muito bem a posição da FAABB e da AAFBB e consolida nossa justa preocupação.
“como diretor eleito pelo patrocinador Corpo Social, não estou convencido da premissa estabelecida pelo patrocinador BB, que exige só haver negociação se a proposta dele for adiante, ou seja, aceitar a premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%. O risco hoje, estatutariamente, é só do banco e ele quer transferir para a Cassi. Não vislumbro documento formal que garanta que no futuro os associados (ativa e aposentados) possam cobrar do banco caso o fundo não dê conta de fazer as contribuições mensais dos aposentados para o Plano de Associados. Hoje, a própria exigência da CVM 695 é prova pública de que o BB tem obrigações com os aposentados. E depois?
2- Também me preocupa como representante do Corpo Social ter que assumir novo risco, o risco financeiro nas próximas décadas em manter o fundo criado com valor que dê conta de contribuir com 4,5% mensalmente ao Plano de Associados pelo conjunto de aposentados. Somado ao risco anterior, a proposta do patrocinador BB para o Plano de Associados da Cassi cria dois riscos que hoje não existem. O risco que temos, que é inerente à Caixa de Assistência, é de déficits operacionais ao final dos exercícios por diferenças entre receitas e despesas assistenciais (risco, aliás, de toda operadora de saúde, que visa lucro ou de autogestão).”
A posição do Diretor é clara e inequívoca, assim como a FAABB e a AAFBB estão deixando patente à mesa que essa hipótese de transferir os 5,8 bi para a CASSI é inaceitável.
Att
Isa Musa
Ás
Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil
e colegas.
Prezados,
POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES reforça o entendimento da FAABB contra a aceitação da premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%, hoje fixado pelo BB em 5,830 bi.
Precisamos continuar insistindo para que o Banco do Brasil retire da mesa sua chantagem explícita e negocie em bases éticas. Multipliquem esta mensagem a todos os seus contatos.
Att
Isa Musa de Noronha
LEIAM A ÍNTEGRA DA POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES
“ - informo que o Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento não participou da mesa de negociação com o BB, nem da reunião prévia da comissão negociadora. A coordenação e as entidades representativas sabiam da agenda de Conferências de Saúde em 23 e 24, respectivamente em Roraima e Amazonas. A reunião foi a data possível, segundo a coordenação da comissão.
- informo ainda minha opinião e preocupação em relação aos relatos da matéria desta 5ª mesa com o BB:
1- Eu, como diretor eleito pelo patrocinador Corpo Social, não estou convencido da premissa estabelecida pelo patrocinador BB, que exige só haver negociação se a proposta dele for adiante, ou seja, aceitar a premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%. O risco hoje, estatutariamente, é só do banco e ele quer transferir para a Cassi. Não vislumbro documento formal que garanta que no futuro os associados (ativa e aposentados) possam cobrar do banco caso o fundo não dê conta de fazer as contribuições mensais dos aposentados para o Plano de Associados. Hoje, a própria exigência da CVM 695 é prova pública de que o BB tem obrigações com os aposentados. E depois?
2- Também me preocupa como representante do Corpo Social ter que assumir novo risco, o risco financeiro nas próximas décadas em manter o fundo criado com valor que dê conta de contribuir com 4,5% mensalmente ao Plano de Associados pelo conjunto de aposentados. Somado ao risco anterior, a proposta do patrocinador BB para o Plano de Associados da Cassi cria dois riscos que hoje não existem. O risco que temos, que é inerente à Caixa de Assistência, é de déficits operacionais ao final dos exercícios por diferenças entre receitas e despesas assistenciais (risco, aliás, de toda operadora de saúde, que visa lucro ou de autogestão).
3- Como a própria matéria sobre a negociação de 24/07 diz e o banco também, se o banco aceita fazer aportes para as iniciativas estratégicas que focam melhorias de gestão na área de regulação e rede de prestadores, e aprofunda o modelo assistencial da Cassi de Atenção Integral à Saúde, trazendo a novidade de fazer dois pilotos em 100% do modelo para o banco ver melhor retornos econômico-financeiros (porque nós da área de saúde não temos dúvidas da eficácia do modelo), enfim, se o banco aceita fazer aportes e inclusive participar de rateios de déficits operacionais da Cassi (afinal, ele também é responsável como gestor), não há que se falar em transferência de risco atuarial pós-laboral dele banco para o Plano de Associados da Cassi. A proposta de aportes extraordinários como nós eleitos propusemos, enquanto a Cassi realiza as medidas estruturantes é bastante razoável e, na nossa leitura, não impacta na obrigação de aumentar provisões de pós-laboral porque o efeito de aporte é em vez única e impacta no resultado do exercício do banco.
4- Quanto às próximas datas e reuniões de negociação, vou informar com bastante antecedência à coordenação minha agenda e espero que possamos contribuir nas próximas etapas negociais. Entendo que a consulta das entidades nacionais às suas bases, no caso das confederações, equivalha a chamar reunião formal de seus sindicatos e federações, e dentro desses, de suas correntes políticas. Quanto mais unidade for construída em fóruns democráticos, entre associados da ativa e aposentados, maior será o acerto na tomada de decisões sobre esse tema tão importante em nossas vidas: a Caixa de Assistência.
William Mendes
Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi”
Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil
e colegas.
Prezados,
POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES reforça o entendimento da FAABB contra a aceitação da premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%, hoje fixado pelo BB em 5,830 bi.
Precisamos continuar insistindo para que o Banco do Brasil retire da mesa sua chantagem explícita e negocie em bases éticas. Multipliquem esta mensagem a todos os seus contatos.
Att
Isa Musa de Noronha
LEIAM A ÍNTEGRA DA POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES
“ - informo que o Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento não participou da mesa de negociação com o BB, nem da reunião prévia da comissão negociadora. A coordenação e as entidades representativas sabiam da agenda de Conferências de Saúde em 23 e 24, respectivamente em Roraima e Amazonas. A reunião foi a data possível, segundo a coordenação da comissão.
- informo ainda minha opinião e preocupação em relação aos relatos da matéria desta 5ª mesa com o BB:
1- Eu, como diretor eleito pelo patrocinador Corpo Social, não estou convencido da premissa estabelecida pelo patrocinador BB, que exige só haver negociação se a proposta dele for adiante, ou seja, aceitar a premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%. O risco hoje, estatutariamente, é só do banco e ele quer transferir para a Cassi. Não vislumbro documento formal que garanta que no futuro os associados (ativa e aposentados) possam cobrar do banco caso o fundo não dê conta de fazer as contribuições mensais dos aposentados para o Plano de Associados. Hoje, a própria exigência da CVM 695 é prova pública de que o BB tem obrigações com os aposentados. E depois?
2- Também me preocupa como representante do Corpo Social ter que assumir novo risco, o risco financeiro nas próximas décadas em manter o fundo criado com valor que dê conta de contribuir com 4,5% mensalmente ao Plano de Associados pelo conjunto de aposentados. Somado ao risco anterior, a proposta do patrocinador BB para o Plano de Associados da Cassi cria dois riscos que hoje não existem. O risco que temos, que é inerente à Caixa de Assistência, é de déficits operacionais ao final dos exercícios por diferenças entre receitas e despesas assistenciais (risco, aliás, de toda operadora de saúde, que visa lucro ou de autogestão).
3- Como a própria matéria sobre a negociação de 24/07 diz e o banco também, se o banco aceita fazer aportes para as iniciativas estratégicas que focam melhorias de gestão na área de regulação e rede de prestadores, e aprofunda o modelo assistencial da Cassi de Atenção Integral à Saúde, trazendo a novidade de fazer dois pilotos em 100% do modelo para o banco ver melhor retornos econômico-financeiros (porque nós da área de saúde não temos dúvidas da eficácia do modelo), enfim, se o banco aceita fazer aportes e inclusive participar de rateios de déficits operacionais da Cassi (afinal, ele também é responsável como gestor), não há que se falar em transferência de risco atuarial pós-laboral dele banco para o Plano de Associados da Cassi. A proposta de aportes extraordinários como nós eleitos propusemos, enquanto a Cassi realiza as medidas estruturantes é bastante razoável e, na nossa leitura, não impacta na obrigação de aumentar provisões de pós-laboral porque o efeito de aporte é em vez única e impacta no resultado do exercício do banco.
4- Quanto às próximas datas e reuniões de negociação, vou informar com bastante antecedência à coordenação minha agenda e espero que possamos contribuir nas próximas etapas negociais. Entendo que a consulta das entidades nacionais às suas bases, no caso das confederações, equivalha a chamar reunião formal de seus sindicatos e federações, e dentro desses, de suas correntes políticas. Quanto mais unidade for construída em fóruns democráticos, entre associados da ativa e aposentados, maior será o acerto na tomada de decisões sobre esse tema tão importante em nossas vidas: a Caixa de Assistência.
William Mendes
Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi”
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