31 julho, 2015

FAABB > CASSI - O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE


Prezados,

A legislação criada pela CVM se destinou a padronização contábil, jamais a amparar um caso específico como aquela em andamento na CASSI. Sua aplicabilidade é totalmente questionável.

O BB NÃO PODE EMPURRAR PARA A CASSI UMA RESPONSABILIDADE E UM RISCO QUE É DELE.

É importante que todos compreendam muito bem que a questão CASSI é de custeio e gestão! Foi para equacionar essas variáveis é que fomos negociar com o Patrocinador - prestar contas à CVM é problema do Banco.
O Diretor da ANABB, Amaral, preparou um arquivo PowerPoint para explicar a situação Cassi e o desafio pela sua sustentabilidade.

Um arquivo PowerPoint é grande demais para ser enviado via e-mail, assim, transformamos com a colaboração da colega Leopoldina Correa, esse arquivo PowerPoint em vídeo, pois assim todos podem assistir direto do You Tube, sem necessidade de baixar para seu micro.

Para compreender bem as lâminas, já que evidentemente faltam as explicações que Amaral fez ao longo da apresentação, tentou aqui pontuá-las para que fique bem claro.

Atenciosamente

Isa Musa

Assistam ao vídeo e recorram a esse texto, se necessário.
 https://www.youtube.com/watch?v=WgfVGXdUAFs

Lâmina 1, Amaral traz breve histórico da CASSI;
Lâmina 2 – A situação atual da CASSI;
Lâmina 3 – O início do debate interno;
Lâmina 4 – Reflexões sobre o impasse;
Lâmina 5 – A situação atual do BB;
Lâmina 6 – A proposta do BB;
Lâmina 7 – Avaliação do Amaral sobre a proposta do BB;
Lâmina 8 – continuação;
Lâmina 9 – continuação;
Lâmina 10 – continuação;
Lâmina 11 – continuação;
Lâmina 12 – continuação;
Lâmina 13 – As premissas de consenso entre as entidades representativas;
Lâmina 14 – A definição de “sustentabilidade”;
Lâmina 15 – O Custeio e o Déficit (Linha vermelha déficit – Linha verde custeio);
Lâmina 16 – Contribuições e Folha de Pagamentos;
Lâmina 17 – Contribuições e Folha de Pagamentos;
Lâmina 18 – Projeção da Folha de Pagamentos;
Lâmina 19 – Projeção da evolução das Despesas Médicas;
Lâmina 20 – O andamento do custeio e do Modelo de Atenção Integral;
Lâmina 21 – Projeções estimadas dos percentuais de contribuição para a CASSI para atingir o equilíbrio;
Lâmina 22 – Evidencia as questões centrais da discussão;
Lâmina 23 – O compromisso intergeracional que deve manter a sustentabilidade (os ativos de hoje serão os aposentados de amanha; os aposentados de hoje foram os ativos de ontem);
Lâmina 24 – Retrato do Modelo de Atenção Integrada e sua aplicação;
Lâmina 25 – O fundamento básico da CASSI: SOLIDARIEDADE;
Lâmina 26 – Números atuais da CASSI – Participantes;
Lâmina 27 – Simulação de contribuições (de 3% a 6%) sobre faixas de renda;
Lâmina 28 – Dados do último relatório CASSI – Risco de Uso por Pessoa e Faixa Etária;
Lâmina 29 – Gestão compartilhada? Responsabilidade Compartilhada;
Lâmina 30 – Questões complementares ao Debate
 


ANÁLISES - A CASSI E A RESPONSABILIDADE DA PATROCINADORA BB
(*TEXTO DE: Ronaldo Nieto Mendes)

Ao ler os postagens venho encontrando algumas considerações bem fundamentadas sobre a situação da CASSI, entretanto em outros podemos notar alguma falta de consistência e conhecimento dessa realidade, que em alguma medida reflete o que vem ocorrendo nos planos de saúde, especialmente os classificados como de autogestão. Fazendo minha parte, vou me atrever a dar um pitaco sobre o tema.

Em primeiro lugar, o plano de autogestão tem custo diferente do plano tradicional que conhecemos.

São vários os motivos, entre eles:

Não visa lucros; a tributação é bem menor por tratar-se muitas vezes de instituição de assistência social sem fins lucrativos, como a CASSI;

Não possui custos de intermediação;

Não mantém grandes despesas com publicidade e propaganda; E não raro se utiliza, sem ônus, de estruturas ociosas e/ou compartilhadas da Patrocinadora/Instituidora para administração/gestão/atendimento aos associados/usuários.

O plano de autogestão nos dias atuais mantém também atendimentos próprios, a exemplo das CliniCASSI, voltados à promoção do bem estar e da saúde e prevenção de moléstias, o que reduz bastante a médio e longo prazo as despesas dos próprios planos. O plano tradicional ao contrário ainda não vem se utilizando dessa estratégia. Portanto, simplesmente comparar custos da CASSI com planos tradicionais privados (Unimed, Amil, e outros) é totalmente inadequado e descabido.

Outro equívoco é o emprego do cálculo atuarial utilizado para fins de quantificação contábil e informação/sinalização aos acionistas e mercado de prováveis despesas/passivo pós-laborais futuros, resultantes dos compromissos firmados com seus atuais e ex-empregados, e querer, mediante esse cálculo simplificado, resgatar antecipadamente suas obrigações com o plano de saúde instituído.

Os indicadores utilizados para os cálculos atuariais, embora possam ser considerados exatos e suas aplicações receberem total conferência e conformidade, não deixam de ser premissas muito subjetivas, e o mais provável é que não resistam a qualquer bem fundamentada auditoria/consultoria independente que vá auferir a qualidade da gestão dos recursos sob controle, e os motivos que levam a CASSI não se situar bem nos indicadores da UNIDAS (*).
 Por outro lado, a legislação criada em dezembro de 2012 pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) são três atualizações do texto referente às regras de concepção e publicação de balanços das Companhias no Brasil, de forma a seguir o padrão contábil internacional (IFRS) em língua inglesa. Nada mais.

A norma que vem sendo citada pela Patrocinadora estava entre elas:

Deliberação nº 695/12, e refere-se ao pronunciamento CPC 33 (R1), que trata da contabilização de benefícios a empregados.

A regra estabelece que a empresa reconheça um passivo quando o empregado presta serviço em troca de benefícios a serem pagos no futuro;

E uma despesa quando a entidade se utiliza do benefício econômico proveniente do serviço em troca de benefícios a esse empregado.

Portanto a legislação criada pela CVM se destinou a padronização contábil, jamais a amparar um caso específico como aquela em andamento na CASSI. Sua aplicabilidade é totalmente questionável.

Assistência. Lembremos que já houve grandes aportes de recursos na CASSI realizados pela Patrocinadora, concomitante foram promovidas quase sempre alterações em sua gestão, com a promessa de novas e auspiciosas realidades, o que acabou não ocorrendo. A reincidência desse quadro, bem demonstra que o problema é bastante complexo e foge ao raciocínio lógico de que simples capitalização e indicação/alteração de prepostos na gestão poderia resolver em definitivo os quadros observados.

Ficou bem claro que na verdade o problema vai muito além. Esse ¨quantum¨, que pode ser muito mais do que financeiro precisa ser bem e criteriosamente dimensionado, sob pena de incorrermos em atitude irresponsável e indesculpável junto aos associados dos diversos planos da CASSI, deixando-os no momento de maior necessidades a mercê da própria sorte.

Possivelmente, seremos levados a aceitar as condições que estão sendo impostas pela exaustão de energia e recursos, mas certamente vai valer a pena resistir enquanto pudermos.

Em uma democracia há maneiras legais de confrontar o abuso de poder coercivo que atua contrariamente ao interesse público, de alguma grande coletividade ordeira e bem informada, desviando-se de sua finalidade, para jubilar-se com ganhos temporários alterando as regras do jogo no meio da partida, e não dando condições aos adversários de terem outras opções, de inclusive desistirem do campeonato em condições dignas.

No caso da Patrocinadora os valores em jogo de R$ 5,8bi em nada irão melhorar sua rentabilidade, nem quebrar sua higidez incontestável. Portanto, concluímos com a pergunta: Bom para todos ou só para alguns escolhidos?

(*) A UNIDAS - União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde é uma entidade associativa sem fins lucrativos, representante do segmento de autogestão no Brasil, que compreende um universo de cerca de 5 milhões de beneficiários atendidos por planos de assistência à saúde administrados por aproximadamente 140 instituições filiadas.

Isa Musa de Noronha

Senado derrota governo e aprova MP com reajuste do salário mínimo aos aposentados


 Meus queridos colegas,
Minha foto
Mais uma vez o desgraçado  senador José Pimentel (PT-CE) mostrou a que veio, não bastasse ter traído todos os associados a Fundos de Pensão ao assinar a Resolução 26, agora a perversidade  do maldito se voltou contra todos os aposentados mudando a redação da Medida Provisória 672 para evitar que todos os aposentados tivessem o mesmo reajuste do salário-mínimo. A virada de mesa aconteceu no dia 8, quando o Congresso aprovou a extensão da regra do reajuste do mínimo para os aposentados que ganham acima do piso.

Leopoldina Corrêa 






Líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS) disse que Dilma Rousseff vetará a extensão do aumento
por Cristiane Jungblut / Maria Lima
08/07/2015 17:05 / Atualizado 09/07/2015 10:10




BRASÍLIA — Em nova derrota do governo, o Senado aprovou nesta quarta-feira a medida provisória que estende a todos os aposentados as regras de reajuste do salário mínimo. A fórmula garante que o trabalhador e ao aposentado tenham ganhos reais — acima da inflação — de acordo com o crescimento da economia. O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), disse, após a votação, que a presidente Dilma Rousseff vetará a medida aprovada nesta quarta-feira.

A MP original editada pelo governo apenas prorrogava até 2019 a atual regra de reajuste do mínimo, que vencia este ano. Ela só beneficiava os aposentados que recebem o piso salarial. O texto estendendo a política para todos os aposentados do INSS foi aprovada na Câmara e ontem acabou sendo mantido no Senado, apesar das manobras de última hora do governo para tentar derrubá-lo. Agora, a MP vai à sanção de Dilma.


— A presidente vai vetar a proposta que estende o reajuste para todos os aposentados. Não tem jeito. Isso quebra a Previdência, não é exequível — disse Delcídio, muito irritado, após o resultado da votação.

A regra prevê que os vencimentos devem ser reajustados pelo índice de inflação (INPC) do ano anterior, somado ao crescimento do PIB de dois anos antes. Ou seja, para 2016, será aplicado o índice de inflação deste ano mais o PIB de 2014. Em termos práticos, o impacto financeiro seria baixo nos próximos dois anos, já que a economia cresceu apenas 0,1% no ano passado e este ano está em retração.

A avaliação do governo, porém, é que a implantação do conceito de reajuste acima da inflação para todos os aposentados quebrará as contas da Previdência quando o país voltar a crescer.

As regras de reajuste da aposentadoria - Editoria de Arte

O déficit da Previdência para este ano está estimado em R$ 72,79 bilhões. O governo calcula que, a cada ponto percentual que a economia crescer, o custo com as pensões aumentará em cerca de R$ 2 bilhões. E que, se proposta estivesse em vigor nos últimos nove anos, o impacto seria de R$ 8,1 bilhões em média ao ano.

Como em 2014 a economia só cresceu 0,1%, o impacto em 2016 ficaria em R$ 200 milhões. Em 2017, não haveria impacto já que este ano o PIB deve ser negativo, e em 2018 deve ser pequeno, pois as perspectivas para o próximo ano são ruins. O temor é o rombo que a regra causaria a partir de 2019.

Para permitir o veto apenas do trecho que estende a regra para todos os aposentados, o líder do governo conseguiu apresentar uma emenda separando-a da parte que prorroga a política de valorização do salário-mínimo. A votação ocorreu em clima de muito nervosismo, com os aposentados gritando nas galerias e os servidores do Ministério Público da União, que reivindicam reajuste salarial, fazendo um barulho ensurdecedor na lateral do Senado.

Delcídio tentou evitar a votação, mas foi derrotado duas vezes. Primeiro, patrocinou a votação de emenda do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que trocava o INPC por outro índice de inflação, o IPC-C1, calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O objetivo não era aplicar a nova fórmula, mas apenas obrigar o texto a voltar para a Câmara. Assim, o governo ganharia tempo para tentar uma solução alternativa que não obrigasse a presidente a sofrer o desgaste de vetar uma medida que beneficia aposentados.

No entanto, a emenda de Cristovam foi rejeitada por 34 votos a 25, mesmo com o PT e o governo encaminhando a favor dela.

O senador pedetista foi vaiado pelos aposentados que lotavam as galerias do plenário. Os aposentados queriam a manutenção do texto aprovado na Câmara e aplaudiram quando a emenda foi derrotada.

— Essa emenda do senador Cristovam é a destruição da política de valorização do salário-mínimo — discursou o petista Paulo Paim (RS), sob aplausos.

Paim alegou que o índice proposto por Cristovam era menor do que o INPC.

— O Paim jogou para a plateia. Eu joguei para os 16 milhões de brasileiros que não entram aqui — reagiu Cristovam.

— O governo tantas e tantas vezes pediu para que não mudássemos determinadas medidas, para que elas não retornassem à Câmara por questões de prazo. Agora, o governo esquece esse discurso e abraça uma proposta que é meritória, mas que tem um efeito concreto: derruba uma conquista alcançada na Câmara com muito suor, com muita dificuldade — disse o líder do PSDB, Cássio Cunha Lima (PB).

Atônito com a derrota na votação da emenda de Cristovam, Delcídio pediu ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que suspendesse a votação do texto final, manobra regimental que nunca ocorre. Renan aceitou o pedido, sob protestos de vários senadores. Mas ele acabou decidindo votar a o texto horas depois, encerrando o processo de votação da medida.

— A base está desesperada. Vários senadores do governo estavam presentes em plenário e não votaram — disse o tucano Cássio Cunha Lima.

Apesar de formalmente integrar a base, Paim festejou a aprovação:

— Se não houver uma política salarial que garanta que o benefício do aposentado cresça, no mínimo, o correspondente ao salário-mínimo, com certeza absoluta, ligeirinho, ligeirinho, todos os aposentados do Regime Geral ganharão somente um salário-mínimo, não importando se pagaram sobre dez, cinco, oito ou três — disse Paim.

VETOS PRESIDENCIAIS

Diante do clima difícil no Congresso, o próprio governo derrubou no início da tarde desta quarta-feira a sessão do Congresso convocada para votar vetos presidenciais. O líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), pediu oficialmente o encerramento da sessão por falta de quorum. A base governista da Câmara não registrou presença para derrubar a sessão. Os senadores chegaram a dar presença, mas é necessário ter quorum nas duas Casas já que a sessão é conjunta.

Sem a presença da base governista, a oposição aproveitou para discursar contra o governo.

— É um acinte não votar! — reclamou o deputado Cláudio Cajado (DEM-BA).

O governo temia a derrubada de um dos vetos que trata de prazo para a fusão de partidos. Além disso, nos bastidores, está em negociação a questão da meta de superávit de 2015 e ainda o texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016, que fixa as regras para a elaboração do Orçamento de 2016.

A LDO de 2016 não deve ser votada até o próximo dia 17. Com isso, o Congresso deve entrar no chamado recesso branco. Pela Constituição, o Congresso entra em recesso oficial a partir do dia 18 julho, mas desde de que aprove a LDO até o dia 17. No ano passado, a LDO também foi aprovada fora do prazo.

Servidores do Ministério Público da União (MPU) protestam pela aprovação do projeto de reajuste salarial - Ailton de Freitas / Agência O Globo


CONGRESSO TEM DIA DE PROTESTOS

Ao final de uma tarde inteira e a noite de um protesto ensurdecedor na lateral do plenário do Senado, o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) se irritou e mandou um recado duro para os servidores do Ministério Público da União: só coloca em votação o projeto do aumento da categoria se as vuvuzelas e foguetório silenciarem. Os servidores usaram a mesma tática dos servidores do Judiciário, que conseguiram aprovar seu reajuste na semana passada. Eles querem a aprovação do projeto que concede reajuste de 53% a 78,56%, conforme a classe e o padrão do servidor. Em média, o aumento salarial corresponde a 59,49%.

É a mesma regra aprovada na semana passada para os servidores do Poder Judiciário. O projeto foi aprovado no dia em que os servidores do Judiciário passaram oito horas buzinando no Senado.

— Para nós apreciarmos o projeto de aumento do MPU as vuvuzelas no Senado precisam silenciar. Se continuar a pressão, nós simplesmente não vamos votar — reagiu Renan, interrompendo imediatamente o barulho ensurdecedor do lado de fora, que ecoava ininterruptamente pelas dependências do Senado.

Renan anunciou que a tramitação seguirá a mesma do aumento do Judiciário, quando foi dado um prazo de 15 dias para que o governo ou o Supremo Tribunal Federal retirassem o projeto. Como não foi retirado, foi colocado em votação e aprovado.

— O Legislativo é o reflexo do que quer a sociedade, mas tudo dentro do bom senso. Não vamos a lugar nenhum se não se respeitar o contraditório — completou Renan.

Vários senadores protestaram contra o volume dos protestos dos servidores ao lado do plenário.

— Presidente, eu quero registrar: está impossível lá nos nossos gabinetes. Estou no 19º andar, e o dia inteiro aquela vuvuzela tocando no ouvido das pessoas que trabalham lá. Eu ainda tenho a oportunidade de não ficar lá e não escutar. Eu não sei como resolver o que está acontecendo, mas eu gostaria de reclamar à Mesa para pedir um pouco de ordem lá fora, porque simplesmente quem está naquelas torres ou está nesses gabinetes aqui ao redor não consegue trabalhar. Está impossível trabalhar com o barulho que há lá. E não é sob essa pressão, sob a vuvuzela, sob a gritaria que vão conseguir nos convencer — reclamou o senador Blairo Maggi (PR-MT).

Renan comunicou ao plenário que iria reunir a Mesa Diretora para determinar a ocupação permanente das galeria de convidados , ocupadas também por manifestantes, pelas assessorias.

— A democracia, claro, permite pressão; o Legislativo é reflexo do que quer e do que pensa a sociedade, mas tudo no limite, para que cada um possa, com bom senso, com equilíbrio, com sensibilidade, aqui, expressar a vontade das pessoas que eles representam. Mas nós temos que respeitar o contraditório. Nós não vamos a lugar nenhum sem respeitar o contraditório e sem reconhecer, a cada Senador, o exato valor da representação que ele exerce no Senado Federal — completou Renan.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/senado-derrota-governo-aprova-mp-com-reajuste-do-salario-minimo-aos-aposentados-16704680#ixzz3hU3t34s8
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Fundos de pensão avaliam levar fatia da OAS na Invepar


Marcos Moraes/Brazil Photo Press/Folhapress
Aeroporto de Guarulhos (SP), cuja concessão é da Invepar
Aeroporto de Guarulhos (SP), cuja concessão é da Invepar

O presidente da Petros (fundo de pensão da Petrobras), Henrique Jäger, disse nesta quinta (30) que seria "tentador" para os fundos de pensão ficarem com a parcela de 24,4% da construtora OAS na Invepar, a concessionária do aeroporto de Guarulhos.

30 julho, 2015

Parabéns ao meu amigo Aldo Alfano



Hoje não era, hoje é o aniversario do meu inesquecível amigo Aldo Alfano. Por isso, hoje eu quero deixar a minha eterna gratidão a este grande homem.

Aldo é uma daquelas pessoas que a gente ama ou ama. Sempre muito gentil, educado e um ser humano da maior grandeza. Aprendi muito com este cidadão do bem.

"Meu irmão, meu amigo você está me fazendo uma grande falta. Sua coluna vai continuar aqui no nosso blog Jornal Asas."


Doeu muito, mas já estou mais conformada. Vai chegar a minha vez e quando nós nos encontrarmos novamente você, certamente, vai me ensinar mais coisas “dessas páginas das vidas”. Parabéns, pela pessoa maravilhosa que é.

Obrigada por você ter visitado minha vida.

 

Meu eterno abraço,

Leopoldina Corrêa

Cassi: O Desafio da Sustentabilidade


Minha fotoEste vídeo, dirigido por Isa Musa de Noronha, Presidente da FAABB, e produzido por Leopoldina Corrêa, conta, em detalhes, a História da CASSI que o Banco do Brasil quer aniquilar.

Meus caros colegas, precisamos participar com vigor em prol dessa batalha. Não podemos deixar o BB nos tirar mais este direito.

Realização: TV ASAS

Direito de Imagem: ANABB




Leopoldina Corrêa

O DIPLOMA DE DILMA ERA FALSO

Atirei no que vi e acertei no que não vi.

Talvez não seja novidade para ninguém, acabei de receber este link. Tirem suas próprias conclusões:








O MINISTRO PADILHA TAMBÉM TEM DIPLOMA FALSO
 
 
 

Onde Dilma "aprendeu" ECONOMIA?

Minha fotoAlguém poderia me responder onde Dilma "aprendeu" economia? Em que Universidade ela se formou? Tem algum colega de faculdade que tenha estudado com ela? São tantas as insanidades que só vindas de uma cabeça completamente sem noção.
Todos nós sabemos que quem vai pagar os gastos desse governo perdulário somos nós, certo? Então tá! Com que dinheiro? 
Ela esbanjou, zombou, mentiu, desviou, surrupiou, apropriou-se... enfim: torrou tudo e agora joga o rombo no nosso colo. Entretanto, na hora que ela poderia, pelo menos, aliviar, ela faz o quê? Veta!
Já havia adiado pagamento do abano salarial do PIS/PASEP.
Será que nós também podemos adiar nossos compromissos? Nossas contas de água, energia, IPTU, prestação da casa própria, prestação do carro financiado, a mensalidade do plano de saúde, a mensalidade dos nossos filhos no colégio? Claro que não, né?

Renuncie Dilma, seu tempo acabou e já faz tempo! Desocupe a vaga. Chega de irresponsabilidades, o povo também já lhe VETOU !!!

 
Leopoldina Corrêa

29 julho, 2015

“¡No pasarán!” (NÃO PASSARÃO)*


E Não Passarão! As maquiavélicas intenções do Banco de transferir para a CASSI um risco que hoje é dele, Banco!

E Não Passarão! Os engodos de que é possível, ao mesmo tempo, divulgar Fato Relevante ao mercado atestando que encerrou seu compromisso com aposentados e pensionistas e, ao mesmo tempo, escrever no Estatuto que mantém essa responsabilidade com a assistência à saúde dos atuais e futuros aposentados e pensionistas.

E Não Passarão! A coerção e o rolo compressor que o Banco do Brasil, por seus prepostos, atropela as negociações sujeitando a sobrevivência da CASSI à sua declarada chantagem de nos empurrar a transferência do BB para a Cassi do risco atuarial pós-laboral que hoje é dele.

E Não Passarão! As tentativas de atribuir somente aos eleitos a gestão caótica da CASSI nos últimos vinte anos e, continuando a chantagem, dizer que SOMENTE aceita fazer aportes e inclusive participar de rateios de déficits operacionais da Cassi mediante a aceitação da transferência de risco atuarial pós-laboral para o Plano de Associados da Cassi.

“¡No pasarán!” (NÃO PASSARÃO) É este o grito de guerra, de repúdio que todos deveremos fazer ecoar pelas redes sociais, pelos nossos contatos de e-mail, de WhatsApp, pelas agências, pelas ruas, pelas praças! NÃO PASSARÃO!

*Durante a Guerra Civil Espanhola (1936–39), foi usado no Assédio de Madrid por Dolores Ibárruri Gómez, La Pasionaria.

Organizando os Grupos Jornal Asas e Olhar de Coruja-BB


Caros colegas,

Solicito aos meus caros colegas do Banco do Brasil, aposentados e da Ativa, que estejam participando do meu grupo Jornal Asas no Facebook, por favor, migrem para o Grupo Olhar de Coruja-BB, assim formaremos um grupo genuinamente de funcionários do BB. No entanto, quem desejar, pode permanecer em ambos os grupos. 

Em tempo: peço desculpas a todos aqueles que adicionei ao grupo Jornal Asas e que reclamaram. Não tive a intenção de invadir suas privacidades, ocorre que o programa de transferência é automático. Se por ventura alguém não queira participar é simples, só sair, sem a obrigatoriedade de me comunicar ou me condenar por isso.

Tenho dois blogs, o blog Jornal Asas é completamente voltado para a política partidária. Já este blog > Olhar de Coruja, é reservado aos assuntos que envolvem a PREVI, CASSI, FAABB, ANABB, AAFBB e demais associações.

Nós temos muitos grupos de facebook, o que não é ruim, mas ocorre que tenho recebido convites para participar de vários e muitas vezes me bloqueio naquele grupo, sem ao menos dar uma explicação, como foi o caso, mais recentemente, do Grupo Previ Para Todos, de onde, através, do colega Amir Santos fui convidada e sem a menor satisfação, me bloquearam. Portanto, vou continuar naqueles que já estou até me “desconvidarem”, mas para isso  em prol do meu trabalho jornalístico em nossos ambientes na internet, ainda valorizado por uma grande maioria, resolvi organizar meus dois grupos:

* um para assuntos de política partidária > Jornal Assas;


* outro para a política corporativa > Olhar de Coruja que é o nosso caso de colegas do Banco do Brasil da Ativa e Aposentados, todos associados à CASSI que está precisando desesperadamente da nossa atenção. Sem a CASSI estaremos, SIMPLESMENTE, arruinados.

Atualmente, em razão da política partidária, tenho tido um número maior de solicitações de amizades e a partir daí, não estou conseguindo organizar os amigos na minha própria página. Para facilitar a divulgação das matérias por interesse, achei que a melhor solução seria esta.



Minha fotoPor sua atenção, muito obrigada

Leopoldina Corrêa

28 julho, 2015

A AAFBB TAMBÉM NÃO ACEITA A TRANSFERÊNCIA DO RISCO CASSI



 Colegas,


Orientada por Ruy Brito, a FAABB, na pessoa de sua presidente, Isa Musa de Noronha, procurou o Dr Sérgio D'Andréa para emitir Parecer sobre essa questão da responsabilidade do Banco do Brasil  quanto a assistência à saúde de ativos, aposentados e pensionistas e a propósito do risco atuarial para a CASSI, risco esse fixado pelo BB em 5,830 bi, caso o Banco transfira para nossa Caixa esse valor provisionado em seu Balanço.
 
De posse desse Parecer, a FAABB terá argumentos sólidos para sustentar nossa recusa à chantagem do BB que, para se livrar do compromisso pós laboral, quer forçar a CASSI a assumir riscos que hoje são seus.

Leopoldina Corrêa



Às

Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil

e colegas

A FAABB retransmite a posição da AAFBB, endossando a posição da FAABB e do Diretor William Mendes.

Importante RATIFICAR que "Na visão da presidente Celia Larichia, que representa a AAFBB na mesa de negociações, a transferência do valor de R$ 5,8 bi para um Fundo na Cassi (provisão para o pós-laboral exigida pela CVM 695), poderá significar que o BB se exima de suas responsabilidades junto aos aposentados."

Atenciosamente

Isa Musa

VEJAM A POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES:

O texto do Diretor William, que tem sido amplamente divulgado, reflete muito bem a posição da FAABB e da AAFBB e consolida  nossa justa preocupação.

“como diretor eleito pelo patrocinador Corpo Social, não estou convencido da premissa estabelecida pelo patrocinador BB, que exige só haver negociação se a proposta dele for adiante, ou seja, aceitar a premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%. O risco hoje, estatutariamente, é só do banco e ele quer transferir para a Cassi. Não vislumbro documento formal que garanta que no futuro os associados (ativa e aposentados) possam cobrar do banco caso o fundo não dê conta de fazer as contribuições mensais dos aposentados para o Plano de Associados. Hoje, a própria exigência da CVM 695 é prova pública de que o BB tem obrigações com os aposentados. E depois?

2- Também me preocupa como representante do Corpo Social ter que assumir novo risco, o risco financeiro nas próximas décadas em manter o fundo criado com valor que dê conta de contribuir com 4,5% mensalmente ao Plano de Associados pelo conjunto de aposentados. Somado ao risco anterior, a proposta do patrocinador BB para o Plano de Associados da Cassi cria dois riscos que hoje não existem. O risco que temos, que é inerente à Caixa de Assistência, é de déficits operacionais ao final dos exercícios por diferenças entre receitas e despesas assistenciais (risco, aliás, de toda operadora de saúde, que visa lucro ou de autogestão).”

A posição do Diretor é clara e inequívoca, assim como a FAABB e a AAFBB estão deixando patente à mesa que essa hipótese de transferir os 5,8 bi para a CASSI é inaceitável.

Att

Isa Musa



Ás

Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil
e colegas.

Prezados,

POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES reforça o entendimento da FAABB contra a aceitação da premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%, hoje fixado pelo BB em 5,830 bi.

Precisamos continuar insistindo para que o Banco do Brasil retire da mesa sua chantagem explícita e negocie em bases éticas. Multipliquem esta mensagem a todos os seus contatos.

Att

Isa Musa de Noronha

LEIAM A ÍNTEGRA DA POSIÇÃO DO DIRETOR WILLIAM MENDES

“ - informo que o Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento não participou da mesa de negociação com o BB, nem da reunião prévia da comissão negociadora. A coordenação e as entidades representativas sabiam da agenda de Conferências de Saúde em 23 e 24, respectivamente em Roraima e Amazonas. A reunião foi a data possível, segundo a coordenação da comissão.

- informo ainda minha opinião e preocupação em relação aos relatos da matéria desta 5ª mesa com o BB:

1- Eu, como diretor eleito pelo patrocinador Corpo Social, não estou convencido da premissa estabelecida pelo patrocinador BB, que exige só haver negociação se a proposta dele for adiante, ou seja, aceitar a premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%. O risco hoje, estatutariamente, é só do banco e ele quer transferir para a Cassi. Não vislumbro documento formal que garanta que no futuro os associados (ativa e aposentados) possam cobrar do banco caso o fundo não dê conta de fazer as contribuições mensais dos aposentados para o Plano de Associados. Hoje, a própria exigência da CVM 695 é prova pública de que o BB tem obrigações com os aposentados. E depois?

2- Também me preocupa como representante do Corpo Social ter que assumir novo risco, o risco financeiro nas próximas décadas em manter o fundo criado com valor que dê conta de contribuir com 4,5% mensalmente ao Plano de Associados pelo conjunto de aposentados. Somado ao risco anterior, a proposta do patrocinador BB para o Plano de Associados da Cassi cria dois riscos que hoje não existem. O risco que temos, que é inerente à Caixa de Assistência, é de déficits operacionais ao final dos exercícios por diferenças entre receitas e despesas assistenciais (risco, aliás, de toda operadora de saúde, que visa lucro ou de autogestão).
 

3- Como a própria matéria sobre a negociação de 24/07 diz e o banco também, se o banco aceita fazer aportes para as iniciativas estratégicas que focam melhorias de gestão na área de regulação e rede de prestadores, e aprofunda o modelo assistencial da Cassi de Atenção Integral à Saúde, trazendo a novidade de fazer dois pilotos em 100% do modelo para o banco ver melhor retornos econômico-financeiros (porque nós da área de saúde não temos dúvidas da eficácia do modelo), enfim, se o banco aceita fazer aportes e inclusive participar de rateios de déficits operacionais da Cassi (afinal, ele também é responsável como gestor), não há que se falar em transferência de risco atuarial pós-laboral dele banco para o Plano de Associados da Cassi. A proposta de aportes extraordinários como nós eleitos propusemos, enquanto a Cassi realiza as medidas estruturantes é bastante razoável e, na nossa leitura, não impacta na obrigação de aumentar provisões de pós-laboral porque o efeito de aporte é em vez única e impacta no resultado do exercício do banco.

4- Quanto às próximas datas e reuniões de negociação, vou informar com bastante antecedência à coordenação minha agenda e espero que possamos contribuir nas próximas etapas negociais. Entendo que a consulta das entidades nacionais às suas bases, no caso das confederações, equivalha a chamar reunião formal de seus sindicatos e federações, e dentro desses, de suas correntes políticas. Quanto mais unidade for construída em fóruns democráticos, entre associados da ativa e aposentados, maior será o acerto na tomada de decisões sobre esse tema tão importante em nossas vidas: a Caixa de Assistência.

William Mendes
Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi”


27 julho, 2015

PMDB deve ser protagonista de 2 CPIs contra governo na Câmara

De Brasília

O PMDB deve ser o protagonista das duas novas CPIs criadas na Câmara dos Deputados contra o governo: a do BNDES e a dos Fundos de Pensão. O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também abrirá espaço para os partidos de oposição, mas deixará o PT de fora das negociações.

Troca de emails entre colegas protestando contra a Prestação de Contas dos valmistas 2014 - 2015


Caro amigo Ebenézer,

Com a aproximação das Eleições da ANABB, o Carvalho, marqueteiro-mor dos valmistas não vai desprezar nenhuma oportunidade de praticar o vitupério e nem o cabotinismo em favor da sua equipe, procurando chamar a atenção para as suas qualidades fictícias.

Como é do conhecimento de todos, depois que o Caso Seguros veio à tona e culminou com expulsão de Valmir Camilo da ANABB, o Sr. Carvalho não mede esforços no sentido de reconduzir seu patrono à Presidência da ANABB.

É bem provável que após a divulgação de dessas nossas declarações o Sr. Carvalho me crive de emails novamente, cobrando-me explicações das minhas opiniões emitidas no meu blog sobre o meu fundo de pensão. 

Estou começando a achar que o Sr.Carvalho, pelo fato de estar conselheiro, sinta-se coberto por algum tipo de imunidade que não nos permita fazer qualquer alusão ao desempenho de suas funções. Ou quem sabe até, cassar nosso direito de opinar  sobre as irregularidades cometidas contra o nosso fundo de pensão, coisa que sempre fizemos sem precisarmos estarmos exercendo nenhum mandato.

Leopoldina Corrêa


Prezados colegas,

Por concordar inteiramente com seus termos, repasso abaixo mensagem do colega Chirivino. 

É incompreensível que os que receberam de nós o poder institucional para lutar contra resoluções e/ou dispositivos legais que nos são adversos nos exortem à batalha, esquecendo que já estamos nela há muito tempo, a despeito de não dispormos do poder institucional para isso.  Como bem disse Chirivino, "sem mandato, sem soldo e sem trincheira".   E eu acrescento:  sem medos, sem submissões e sem interesses pessoais.

Cordialmente

Ebenézer


2015-07-26 12:30 GMT-03:00 CHIRIVINO <josealvares@hotmail.com>:
 
Caro Carvalho,
 
Faço isso há tempos: sem mandato, sem soldo e sem trincheira.

Por dever, em primeiro lugar, de proteger o que em uma vida construí e que hoje já não pertence somente a mim, mas aos meus.

Em segundo lugar, pelo dever cívico de dar nas mínimas situações o exemplo para que a estrutura maior do estado não desmorone diante da justificativa - muito em voga atualmente - de que: se os liderados são irresponsáveis e corruptos os seus líderes nada mais são do que um extrato dessa coletividade.

E faço isso, apenas cumprindo o meu dever de fiscalizar e de me manifestar sobre o fiel cumprimento dos propósitos Estatutários das Associações e suas direções, a que pertenço.

E, também, das quais não sou sócio, mas que declaram defender meus direitos enquanto Assistido e Associado da PREVI e da CASSI.

E se não percebeu, o texto abaixo, enquanto instrumento de cobrança de uma ação mais efetiva e contundente por parte dos administradores daquelas Entidades, é exemplo vivo e eloquente de como deveria agir a imensa maioria de Assistidos e Associados.

Esses mesmos que pensam que, nem votar é necessário, quanto mais fiscalizar/denunciar as ações nefastas para que "mãos aventureiras" não se lancem sobre seus patrimônios.

Sou, modestamente, uma das pequenas forças que, ao cobrar se junta à outras, dando-lhe o suporte necessário para melhor exercer o seu papel.
Um grande abraço.

JOSÉ CHIRIVINO ÁLVARES



Entendi, Chirivino.

Então vamos lutar junto para mudar as Leis 108 e 109/2001.

Eu já iniciei esta luta. Convido Você e a todos  a se juntarem aos que lutam e sugerem mais e aos que criticam menos, criticando meramente pelo desejo de criticar.

Carvalho.

 

25 julho, 2015

CASSI - CAMPANHA DO "NÃO". TEM QUE COMEÇAR AGORA.


Prezados Dirigentes da FAABB – Federação das Associações de Aposentados  do Banco do Brasil, das AFA's – Associação de Funcionários Aposentados do Banco do Brasil, e de outras importantes ASSOCIAÇÕES e MOVI-MENTOS ORGANIZADOS de defesa dos funcionários e aposentados do BB.

Nós, do Grupo MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO, acreditamos que não há mais condições de se esperar por uma proposta digna, condizente, negociável, vinda do atual representante do Banco do Brasil (BB) sentado à mesa de negociação.



Ao que parece, a campanha intimidatória junto ao pessoal da ativa já começou e o terror está vindo a galope (descredenciamento de diversos hospitais, clínicas e médicos; estamos no segundo semestre do ano e até hoje não aprovaram o orçamento da CASSI para o corrente exercício...)



Acreditamos que nós podemos, com nossa dedicação, convicções e esforços, desenvolver uma forte CAMPANHA de mobilização, envolvendo nossos colegas, em cada uma das nossas bases territoriais, com possibilidade inclusive de reforçar a estrutura das Associações que participarem efetivamente deste movimento.



O firme posicionamento do BB de acabar em definitivo com a CASSI - DO BENEFÍCIO DEFINIDO (Estrutura atual) usando como “isca” a provisão existente de R$5,83 BILHÕES e, paralelamente, eximindo-se das responsabilidades contratuais pétreas que assumiu conosco, com cada um de nós ao contratar-nos após aprovação em Concurso Público, além de indecoroso é maquiavélico.



Essa aparente e simplória proposta de alteração da contabilização do passivo atuarial (transferência contábil daquele bilionário montante) – sem garantia efetiva de que será o bastante para amparar a nossa saúde até o fim de nossos dias esconde a mais MACABRA DAS VERDADES: transformação do PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO em Plano de CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA.



Em síntese, essa diferença (nada sutil), significa a DESOBRIGAÇÃO DO BANCO DO BRASIL para com os APOSENTADOS, PENSIONISTAS e DEPENDENTES, conforme se observa na Deliberação CVM 695

(link: http://www.cvm.gov.br/legislacao/deli/deli695.html), a seguir transcrito:

 

30. Em conformidade com os planos de BENEFÍCIO DEFINIDO:



(a) a obrigação da entidade patrocinadora é a de fornecer os benefícios pactuados aos atuais e aos ex-empregados; e



(b) risco atuarial - de que os benefícios venham a custar mais do que o esperado - e risco de investimento recaem, substancialmente, sobre a entidade. Se a experiência atuarial ou de investimento for pior que a esperada, a obrigação da entidade pode ser aumentada.



28. Nos planos de CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA, a obrigação legal ou construtiva da entidade está limitada à quantia que ela aceita contribuir para o fundo. Assim, o valor do benefício pós-emprego recebido pelo empregado deve ser determinado pelo montante de contribuições pagas pela entidade patrocinadora (e, em alguns casos, também pelo empregado) para um plano de benefícios pós-emprego ou para uma entidade à parte, juntamente com o retorno dos investimentos provenientes das contribuições. Em consequência, o risco atuarial (risco de que os benefícios sejam inferiores ao esperado) e o risco de investimento (risco de que os ativos investidos venham a ser insuficientes para cobrir os benefícios esperados) recaem sobre o empregado.



Esses aspectos, de fundamental importância, são os pontos principais a serem levados, de alguma forma, ao maior número possível de colegas tanto aposentados quanto da ativa, uma vez que essa alteração, se aprovada, nos atingirá a todos.



Além disso, devemos insistir no combate à falsa premissa da perpetuidade do valor de R$5,83 bilhões – tão alardeado pelo Banco – cujo montante é suficiente, apenas, para cobrir eventuais déficits de uns poucos anos. Em compensação, DESOBRIGA O BB em definitivo, com relação aos atuais e futuros aposentados e pensionistas. INIMAGINÁVEL uma situação dessas!



Paralelamente essa manobra contábil macabra – transformação de um PASSIVO ATUARIAL da CASSI (obrigação do BANCO), em um ATIVO da Empresa CASSI (desobrigação do BANCO) – mediante aplicação cativa na BB-DTVM, teria os seguintes efeitos imediatos (positivos somente para o BB):



a) CAPITALIZAÇÃO ARTIFICIAL DO BANCO em R$ 5,83 bilhões (migração do passivo para o ativo);



b) RESULTADO EXTRAORDINÁRIO (lucro) de valor proporcional no resultado financeiro do BB com consequente pagamento de estratosférica PLR, inflada artificialmente, para os seus dirigentes;



c) DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS e JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO, além de pagamento de impostos, para OXIGENAR os combalidos cofres públicos do principal acionista: o Governo Federal.



Afinal, para gestores modernos, “em tempos de vacas magras buscam raspar até o tacho”, ainda que promovam ABSURDA DESUMANIDADE colocando em risco a vida de 720.000 ASSOCIADOS E DEPENDENTES, integrantes do PLANO CASSI ASSOCIADOS, com total insensibilidade provocada para as perdas irreparáveis à saúde de quem construiu a CASSI ao longo de seus mais de 71 anos de existência: NÓS !



Estamos fartos das repetidas meias verdades; de chantagens e da venda de ilusões que vêm sendo articuladamente propagadas pelo representante do Banco.



Parece que estão tripudiando de nossa inteligência e da nossa capacidade de discernimento. Ou será que vamos cair em mais essa armadilha, nesse conto do vigário?



Os "compromissos", as "promessas", os "contratos", etc... tudo isso já vem sendo descumprido. Portanto, será em vão abrir mão de direitos definitivos, conquistados a duras penas, em troca do "terror" implantado de que a CASSI está quebrando e que vai suspender o atendimento: CHEGA!



Aqui, vale relembrar o que ocorreu na PREVI, à época da aprovação do BET -, cujas negociações prometidas para acontecer no início de 2011 nunca foram cumpridas, mas os prejuízos estamos amargando até hoje. Será que vamos pactuar a reprise deste filme de terror ?



Obs: Na ocasião, perdemos R$7,5 BILHÕES da PREVI para o Banco. E R$7,5 BILHÕES é muito dinheiro, em qualquer parte do mundo!



Enfim, nós do Grupo MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO acreditamos que é com base nestas verdades, nestas convicções que os diversos Movimentos Organizados e as diversas Associações de Funcionários Aposentados, tendo todos seus associados também associados da CASSI, articulando-se com a Federação, desenvolvam imediatamente uma ampla campanha do NÃO:



- NÃO aceitamos qualquer mudança (para pior) no atual Estatuto da CASSI.

 

Pode ser que haja dúvidas, ou que surjam em relação ao déficit de 2014. O que fazer:



- Ora, os Associados e o Banco são corresponsáveis pela CASSI, sendo que o BB é o responsável maior, haja vista que a Presidência e a Diretoria Financeira e Administrativa daquela Caixa são exercidas por sua indicação.



Daí que esse déficit pode ser coberto por ambas as partes, sob a forma de paridade com as contribuições: 1,0 cota para os Associados para 1,5 cotas para o Banco, ou seja, dividindo-se o prejuízo a ser pago de sorte que 40% sejam de responsabilidade dos associados e 60% do Banco.



Obs.: Se o BANCO não quiser bancar a sua parte, deve ser acionado judicialmente, responsabilizando-se todos os seus dirigentes e os da CASSI, civil e criminalmente, em relação a eventuais danos causados à saúde dos integrantes do PLANO CASSI ASSOCIADOS.



Antes, porém, como aprendemos durante toda nossa vida laboral, deve-se instalar um PROCESSO INVESTIGATIVO INDEPENDENTE para apuração desse decantado déficit, inclusive porque foi o próprio Diretor Executivo do Banco do Brasil, Sr. Carlos Neri, atual negociador e, coincidentemente, ex-Presidente da CASSI, quem declarou no Vídeo 3 do site (http://www.cassiemdebate.com.br/#videos) que a CASSI é um mero “centro pagador” e não tem controle eficiente de suas despesas. Isso ficou ainda mais evidente quando comparadas as medianas das despesas da UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) divulgadas recentemente, mostrando taxativamente a deficiente administração da CASSI – que não é de agora. Obviamente que deverá haver punição aos culpados, se houverem.



Numa conta direta, passível de comprovação com os dados oficiais, presume-se que este desperdício pode alcançar a cifra de MEIO BILHÃO DE REAIS.



Insistimos: é com base NESTAS VERDADES (e não nas que vêm sendo maquiavelicamente repetidas como se fossem as únicas) que pedimos, encarecidamente, a todas as ASSOCIAÇÕES e MOVIMENTOS ORGANIZADOS​ para que se articulem e, juntamente com a FEDERAÇÃO, desenvolvam ampla campanha pelo NÃO:  NÃO às mudanças para uma CASSI pior!   E isso deve acontecer imediatamente. JÁ !



Todos conscientes para preservamos, juntos, a NOSSA CASSI. A atual:



- A CASSI DO BENEFÍCIO DEFINIDO (atendimento aos funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e dependentes);



- A CASSI da paridade de 1,0 cota para os funcionários e 1,5 cotas para o BANCO;



- A CASSI solidária: todos contribuem com o mesmo percentual e usam à medida de suas necessidades;



- A CASSI da família BB: funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e seus dependentes.



Foi para isso que a CASSI foi criada há mais de 71 anos: efetivo suporte à nossa saúde e de nossos familiares.



Nosso grito: NÃO ! Não para qualquer mudança que piore o atual Estatuto da CASSI.​



​    Pelo GRUPO MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO


José BEZERRA Rodrigues – Supervisor Geral



ANDRÉ L. F. Mascarenhas e NASSER J. Kadri - Supervisores​.
 

O desmonte segue táticas Stalinistas e Nazistas ... Aceitaremos? Até quando?

Prezados Colegas,

O resumo publicado no site da ↳ ANABB da reunião de hoje (24.07.2015) entre o BANCO e as "associações" devem ter deixado STALIN e HITHER em pleno êxtase.

O maquiavelismo adotado - nos discursos e práticas - dos seus "pupilos" travestidos de dirigentes do Banco do Brasil ...
É amedrontador!

Toda a argumentação utilizada se desmonta com uma simples leitura da CVM 695 link: 




item 30 (BENEFÍCIO DEFINIDO - Situação atual da CASSI) e item 28 (CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - proposta do Banco), transcrita abaixo, porém os grifos (negrito) são nossos:

30. Em conformidade com os planos de BENEFÍCIO DEFINIDO:

(a) a obrigação da entidade patrocinadora é a de fornecer os benefícios pactuados aos atuais e aos ex-empregados; e

(b) risco atuarial (de que os benefícios venham a custar mais do que o esperado) e risco de investimento recaem, substancialmente, sobre a entidade. Se a experiência atuarial ou de investimento for pior que a esperada, a obrigação da entidade pode ser aumentada.

28. Nos planos de CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA, a obrigação legal ou construtiva da entidade está limitada à quantia que ela aceita contribuir para o fundo. 

Assim, o valor do benefício pós-emprego recebido pelo empregado deve ser determinado pelo montante de contribuições pagas pela entidade patrocinadora (e, em alguns casos, também pelo empregado) para um plano de benefícios pós emprego ou para uma entidade à parte, juntamente com o retorno dos investimentos provenientes das contribuições. 

Em consequência, o risco atuarial (risco de que os benefícios sejam inferiores ao esperado) e o risco de investimento (risco de que os ativos investidos venham a ser insuficientes para cobrir os benefícios esperados) recaem sobre o empregado.

Caso ainda não estejam satisfeitos, leiam a LEI 9.656/98, artigos 30 e 31, que trata dos planos e seguros privados de assistência à saúde, pois prevê apenas que os empregados aposentados e dispensados assumam integralmente o custo do plano de saúde, ou seja, assumam a cota-parte do empregador. Vale transcrever referidos dispositivos legais:

Art. 30. Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam o inciso I e o § 1o do art. 1º desta Lei, em decorrência de vínculo empregatício, no caso de rescisão ou exoneração do contrato de trabalho sem justa causa, é assegurado o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral (grifos acrescidos).

Art. 31. Ao aposentado que contribuir para produtos de que tratam o inciso I e o § 1o do art. 1º desta Lei, em decorrência de vínculo empregatício, pelo prazo mínimo de dez anos, é assegurado o direito de manutenção como beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral” (grifos acrescidos).

Enfim, estamos diante da mais sórdido propósito para desmontar e acabar com a CASSI: criada há mais de 71 anos para dar tranquilidade e saúde aos funcionários do Banco e seus dependentes.

Caso os nossos "muito bem remunerados" dignatários das "associações” homologuem esse MACABRO ACORDO será a mais ABSURDA DESUMANIDADE contra todos nós!

Na verdade, estamos diante de "doutos arautos" do HOLOCAUSTO que será praticado contra os 720.000 integrantes do PLANO CASSI ASSOCIADOS: funcionários da ATIVA, APOSENTADOS, PENSIONISTAS e DEPENDENTES.

Enfim, até quando nos deixaremos ENGABELAR?

Dará tempo de incluir o nosso nome na "lista de Schindler"? 

Reagiremos ou, como previa outro Baiano, Raul Seixas, ficaremos "com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar"?




AFABB-BAHIA - AÇÕES JUDICIAIS VISANDO PRESERVAR OS INTERESSES DOS ASSOCIADOS DA CASSI

Um fortíssimo abraço,

André Mascarenhas

24 julho, 2015

Carta de Leopoldina Corrêa para o Sr Gueitiro, Presidente da PREVI


A PREVI é o maior fundo de pensão da América Latina. Além de assegurar a previdência complementar dos funcionários do Banco do Brasil, seus PRÓPRIOS colaboradores, a PREVI  banca também, com os recursos desses mesmos colaboradores, uma casta de aproveitadores  que a consolida, não apenas como importante agente de desenvolvimento econômico do Governo, mas também como um dos maiores cabides de emprego para os apadrinhados desse mesmo governo, beneficiando-os, à qualquer custo, em detrimento dos seus próprios donos, ou seja, os associados.



Não, você não está dentro do site da PREVI, mas é bem assim que as coisas deviam ser ditas por lá. 

Há alguns dias eu publiquei aqui uma carta da colega Leila Penha endereçada ao  Sr. Gueitiro, Presidente da PREVI. Ocorre que assim como a colega supra citada, também tantos e tantos outros fizeram a mesma coisa, e, no entanto, até o momento, eu não tive notícias de que o Sr. Gueitiro tivesse se dignado a responder alguns desses apelos. Portanto, eu também vou mandar minha carta endereçada ao presidente do nosso fundo de pensão.


Para:

 Sr. Gueitiro,

Enquanto os asseclas desse governo perdulário se lambuzam nas cortesias que a prática do hedonismo lhes proporciona, nós, os associados, bancamos-lhes, compulsoriamente, toda essa esbórnia com o nosso dinheiro.

Para eles TUDO, e nós, tudo que temos é: NADA!

Quando fiz 18 (dezoito) anos, meu pai me disse: “filha, tudo que eu podia fazer por você, eu fiz, agora é com você, a partir de hoje você é a única pessoa responsável por tudo que você fizer e pelo o que não fizer por você.”  e depois completou: há pessoas que nascem para chorar, outras para vender lenços". Isso nunca saiu da minha cabeça. Dentro dessa mesma filosofia eduquei e criei meus dois filhos.

Infelizmente, por mais que se faça as coisas tudo bem direitinho, acabamos por depender dos outros. Foi o que aconteceu comigo e, certamente, com muitos dos meus colegas que optaram por seguir carreira no Banco do Brasil. Vislumbramos uma aposentadoria digna e saímos por aí pelo país criando e  implantando agências e mais agências do Banco do Brasil. Confiamos plenamente na plataforma de relevância do Banco e por ele nos deixamos enganar.

Ademais, não satisfeito, o Banco do Brasil adonou-se do nosso fundo de pensão nomeando verdadeiros capachos seus, que têm como filosofia o poder de fazer o mal como o bem supremo da vida humana. Esses capachos desumanos não se importam em trair toda uma classe de colegas aposentados que trabalharam uma vida para poder merecer um descanso justo.

Se a administração do nosso fundo de pensão fosse confiável, teria nos fornecido os Balanços Analíticos que solicitamos. Outrossim, se essa administração fosse feita por seus associados, não precisaria de tantos diretores e conselheiros merecendo remuneração incompatível com a qualidade dos serviços ofertados por eles para os seus associados bancarem. Dentro do nosso corpo de associados temos colegas competentes e capazes de gerir nosso patrimônio .

Portanto, senhores subalternos, hoje nós estamos chorando e os senhores vendendo lenços. Entretanto, o governo dos senhores  está por um fio e o que é pior: desmoralizado.

Além do que, a CPI dos Fundos de Pensão já foi instaurada, não importa que traidores como José Barroso Pimentel seja um dos indicados, temos políticos honestos como a Senadora Ana Amélia e o Senador Paulo Bauer para fiscalizar.

No momento atual, nós estamos vivendo para sobreviver, enquanto nosso sangue está sendo sugado pela sanha de vampiros sedentos.

 

13/07/2015

 

 

 

ENTENDA COMO FUNCIONA O EMPRÉSTIMO SIMPLES



É senso comum surgirem as muitas certezas com relação ao Empréstimo Simples.

Estamos todos atolados em empréstimos de um dinheiro que é nosso e mais, com juros injustos.
 
1. Valor das prestações e forma de amortização


Não cabe no nosso bolso de ninguém.

2. Índice de correção

Os encargos financeiros (juros escorxantes)  são corrigidos a cada 13 meses, enquanto nossos benefícios nunca acompanham a correção dos empréstimos.

Correção saldo devedor

Nem se vivêssemos 200 (duzentos) anos, teríamos condições de liquidar esse compromisso nas condições atuais.

Correção da prestação

Para estabelecer a prestação inicial, a PREVI não se  importa em extrapolar a margem de 30%, o negócio é emprestar, não importa se a capacidade de pagamento do associado não esteja à altura.

3. Cálculo dos encargos

A atualização monetária e o cálculo dos juros ocorrem todo dia 20, quando do pagamento da prestação, mesmo que sobre mês e falte salário.

Para terminar, lembramos que os que ainda tiverem condições de fazer este empréstimo, é bom que o faça o mais rápido possível, posto que, com a oficialização do famigerado bônus a PREVI precisa fazer caixa para ajudar a pagar os seus sugadores.

Leopoldina Corrêa

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