Prezados colegas,
Há um ano (29-08-2013) encaminhei à minha lista e aos grupos-BB uma análise sobre o que considerei ser uma séria ameaça de avanço sobre o patrimônio da PREVI, intitulado “ALERTA! RISCO DE LONGEVIDADE”. O texto foi precedido de uma citação romana: “Se queres a paz, prepara-te para a guerra”.
A despeito das muitas manifestações de colegas, o tema foi “esquecido” e nenhuma atitude preventiva foi tomada por parte de qualquer das nossas associações. Nós não nos preparamos para a guerra, apesar da antecipação que era possível.
Mas, o assunto com certeza jamais foi esquecido no âmbito da PREVI, da PREVIC, do CNPC, das Seguradoras e todos os que estão pessoalmente interessados na sua implantação. Volta, agora, com os contornos de algo “inevitável”, já com data prevista para aprovação pelo CNPC: 30-09-2014.
Entretanto, ainda há tempo para uma reação. Não esperemos pelo fato consumado, quando historicamente não poderemos revertê-lo.
Afinal, a decisão do CNPC não poderá ser o de “obrigar a fazer”, mas o de “permitir fazer”. Portanto, não poderão prevalecer as já previsíveis “justificativas” dos dirigentes e conselheiros da PREVI, de que o “assunto já veio pronto”, que “a PREVI tem de cumprir a decisão do CNPC”, etc.
Sugiro a todos que releiam o trabalho citado no início, atentando para os argumentos ali expostos contra o seguro pretendido.
Há um ano (29-08-2013) encaminhei à minha lista e aos grupos-BB uma análise sobre o que considerei ser uma séria ameaça de avanço sobre o patrimônio da PREVI, intitulado “ALERTA! RISCO DE LONGEVIDADE”. O texto foi precedido de uma citação romana: “Se queres a paz, prepara-te para a guerra”.
A despeito das muitas manifestações de colegas, o tema foi “esquecido” e nenhuma atitude preventiva foi tomada por parte de qualquer das nossas associações. Nós não nos preparamos para a guerra, apesar da antecipação que era possível.
Mas, o assunto com certeza jamais foi esquecido no âmbito da PREVI, da PREVIC, do CNPC, das Seguradoras e todos os que estão pessoalmente interessados na sua implantação. Volta, agora, com os contornos de algo “inevitável”, já com data prevista para aprovação pelo CNPC: 30-09-2014.
Entretanto, ainda há tempo para uma reação. Não esperemos pelo fato consumado, quando historicamente não poderemos revertê-lo.
Afinal, a decisão do CNPC não poderá ser o de “obrigar a fazer”, mas o de “permitir fazer”. Portanto, não poderão prevalecer as já previsíveis “justificativas” dos dirigentes e conselheiros da PREVI, de que o “assunto já veio pronto”, que “a PREVI tem de cumprir a decisão do CNPC”, etc.
Sugiro a todos que releiam o trabalho citado no início, atentando para os argumentos ali expostos contra o seguro pretendido.
O documento pode ser acessado na íntegra (pdf) no seguintes link:
Cordialmente
Ebenézer
Isa Musa disse no Grupo Yahoo Olhar de Coruja
ResponderExcluirCaro Ebenezer,
Bem, posso lhe dizer que a FAABB está atenta sim e temos agenda com o novo Superintendente da PREVIC para discutir.
O que nos preocupa é a posição do novo Superintendente, veja:
"Em seu discurso de posse do cargo de diretor superintendente da Previc, ocorrida em, 9 de julho, em Brasília, Carlos de Paula enfatizou a importância das regras de governança dos fundos de pensão e a possibilidade do compartilhamento do risco de longevidade dos planos de benefícios. “É de extrema relevância que esta pauta se aprofunde, especialmente sobre a possibilidade da gestão do risco de longevidade, mediante operações que integrem previdência privada, seguro e resseguro”, disse.
Não estamos distraídos não.... Sabemos que quando o Governo começa a discutir "risco" não é para evitá-lo, mas para jogar esse risco para nós.
Isa Musa