A ação preferencial da Petrobras (PETR4),
que dá prioridade na distribuição de dividendos, despencou 11,17%, e
foi responsável, sozinha, por 20% dos negócios da Bolsa. A estatal é uma
das empresas mais afetadas pelas expectativas em relação às eleições do
domingo.
Na última sexta, o Datafolha divulgou uma alta na intenção de votos para a atual presidente, Dilma Rousseff, que tem sido criticada pelo mercado por causa da condução de sua política econômica e por intervenções nas empresas estatais.
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em alta de 1,64%, a R$ 2,456 na venda. É o maior valor de fechamento desde 9 de dezembro de 2008, durante a crise financeira internacional, quando o dólar fechou em R$ 2,473.
O mercado reagiu mal às últimas pesquisas eleitorais, que mostraram melhora de Dilma na disputa pela reeleição.
O papel do Banco do Brasil (BBAS3) também apareceu entre as maiores quedas, perdendo 8,55%, a R$ 27,28. A ação do Itaú (ITUB4) recuou 7%, a R$ 35,06; a do Bradesco (BBDC4) perdeu 7,03%, a R$ 35,69.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em queda de 1,9%. A Bolsa de Sydney teve queda de 0,93%; Taiwan perdeu 0,32%; Coreia do Sul caiu 0,25%; Cingapura fechou quase estável, com leve queda de 0,08%. A Bolsa do Japão subiu 0,5%, e a da China, ganhou 0,43%.
Na Europa, bancos e grupos de luxo foram os mais afetados. A Bolsa de Madri, na Espanha, recuou 1,52%; a da Itália perdeu 1,29%; o índice da França perdeu 0,83%.
A Alemanha fechou em queda de 0,71%; Portugal caiu 0,22%; a Bolsa de Londres, na Inglaterra, fechou quase estável, com leve queda de 0,04%.
(Com Reuters)
Na última sexta, o Datafolha divulgou uma alta na intenção de votos para a atual presidente, Dilma Rousseff, que tem sido criticada pelo mercado por causa da condução de sua política econômica e por intervenções nas empresas estatais.
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em alta de 1,64%, a R$ 2,456 na venda. É o maior valor de fechamento desde 9 de dezembro de 2008, durante a crise financeira internacional, quando o dólar fechou em R$ 2,473.
Mantega minimiza efeito de eleição no mercado
As oscilações do mercado financeiro --com queda da Bolsa e alta do dólar-- são resultado de instabilidade no cenário internacional, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele disse acreditar que o efeito das eleições "é uma parte pequena da flutuação" atual dos mercados.O mercado reagiu mal às últimas pesquisas eleitorais, que mostraram melhora de Dilma na disputa pela reeleição.
Expectativa com eleições derruba bancos e estatais
A expectativa com as eleições presidenciais no próximo final de semana puxou as ações de estatais, bancos e exportadoras. Além da ação preferencial da Petrobras, que teve a maior queda do Ibovespa, a ação ordinária (PETR3) fechou em queda de 10,44%, a R$ 17,75.O papel do Banco do Brasil (BBAS3) também apareceu entre as maiores quedas, perdendo 8,55%, a R$ 27,28. A ação do Itaú (ITUB4) recuou 7%, a R$ 35,06; a do Bradesco (BBDC4) perdeu 7,03%, a R$ 35,69.
Protestos em Hong Kong influenciam mercados internacionais
A maioria das Bolsas internacionais fechou em queda por causa da insegurança causada pelos protestos populares em Hong Kong.O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em queda de 1,9%. A Bolsa de Sydney teve queda de 0,93%; Taiwan perdeu 0,32%; Coreia do Sul caiu 0,25%; Cingapura fechou quase estável, com leve queda de 0,08%. A Bolsa do Japão subiu 0,5%, e a da China, ganhou 0,43%.
Na Europa, bancos e grupos de luxo foram os mais afetados. A Bolsa de Madri, na Espanha, recuou 1,52%; a da Itália perdeu 1,29%; o índice da França perdeu 0,83%.
A Alemanha fechou em queda de 0,71%; Portugal caiu 0,22%; a Bolsa de Londres, na Inglaterra, fechou quase estável, com leve queda de 0,04%.
(Com Reuters)
COMPRAR
NA ALTA, VENDER NA BAIXA. É realmente muito dificil acertar o momento
de comprar ou vender uma ação, mas esse erro consagrado de investimento
muitas vezes ocorre por pura falta de estratégia. "O investidor toma a
decisão [de aplicar em ações] porque saiu na mídia que a Bolsa bateu
recorde, ou porque subiu mais de 80% num ano", diz o consultor André
Bona, da Valor Investimentos. Quase sempre, o cenário que favoreceu esse
fato já mudou 05.out.200 - Alex Almeida/Folhapress
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