Convidados pelos propositores da Emenda 13 que enriquece o PLP268/2016, ANABB, FAABB e AAFBB aliados a ANAPAR de Ricardo Sasseron, cujo presidente é Antonio Bráulio de Carvalho, ex-presidente da FUNCEF, indiciado na CPI dos Fundos de Pensão, se aliaram à CONTRAF-CUT, como se todos os associados fossem petistas, para apoiar nova emenda no intuito de consagrarem seus nomes como salvadores da pátria, quando na verdade abraçam seus próprios interesses e as causas petistas, comprovadamente danosas aos participantes, a exemplo, do caos em que se transformou nosso país com milhões e milhões de desempregados, “coisa nunca vista na história desse pais”.
A presença solitária e solidária às propostas da emenda 13 defendida pelo Deputado Augusto Carvalho foi a AFA-DF, representada por Arnaldo Menezes.
O PLP268/2016, proposto pelo governo, com pequenos ajustes, disciplinaria, controlaria e regularia o modelo atual de gestão do sistema de previdência que hoje favorece a gestão temerária a exemplo do apurado pela CPI dos Fundos de Pensão onde o ex-presidente da FUNCEF, Antonio Bráulio de Carvalho, hoje aninhado na ANAPAR, foi indiciado na CPI dos Fundos de Pensão, como comprovado no CASO 8 do Relatório da CPI na operação FIP-CEVIX-FUNCEF que resultou num prejuízo de 237 milhões, que recaiu sobre os ombros dos participantes da FUNCEF. Será que é isto que as nossas associações pretendem, também, para os participantes da PREVI?
A presença solitária e solidária às propostas da emenda 13 defendida pelo Deputado Augusto Carvalho foi a AFA-DF, representada por Arnaldo Menezes.
O PLP268/2016, proposto pelo governo, com pequenos ajustes, disciplinaria, controlaria e regularia o modelo atual de gestão do sistema de previdência que hoje favorece a gestão temerária a exemplo do apurado pela CPI dos Fundos de Pensão onde o ex-presidente da FUNCEF, Antonio Bráulio de Carvalho, hoje aninhado na ANAPAR, foi indiciado na CPI dos Fundos de Pensão, como comprovado no CASO 8 do Relatório da CPI na operação FIP-CEVIX-FUNCEF que resultou num prejuízo de 237 milhões, que recaiu sobre os ombros dos participantes da FUNCEF. Será que é isto que as nossas associações pretendem, também, para os participantes da PREVI?
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