30 outubro, 2015

FESTA & FATURA: Festa para a realeza aafbbiana e a Fatura para os trouxas associados

Caríssimos colegas associados da AAFBBApós o período de votação das Eleições ANABB 2015, eu pensava propor que juntos  promovêssemos o impeachment de Célia Laríchia - Presidente da AAFBB. 

Seguindo os princípios da ética, uma vez que tanto eu quanto Célia Laríchia somos candidatas nas referidas eleições, não pretendia tratar desse assunto por agora. No entanto, se a própria Célia não se importa com as atitudes que depõem contra sua imagem, não sou quem vai se importar.

Não é de hoje que Célia Laríchia vem tentando subestimar a inteligência de todos  nós.

Uma hora é usando o dinheiro da nossa associação para financiar, na chapa petista, sua campanha nas Eleições PREVI 2014.
 
Agora nessas Eleições ANABB 2015 baixou regras para uso das Salas dos Aposentados como denuncia a colega Graça Machado em sua Carta aberta aos associados da AAFBB onde, num dos trechos, ela diz “A direção da AAFBB determinou que seus representantes regionais não permitam propaganda de outros candidatos fora da lista produzida pela própria entidade, que é formada apenas por seus dirigentes, dirigentes da FENABB e dirigentes alinhados com os partidos políticos que apoiam o atual governo.”
Detalhe: as Salas de Aposentados são dos aposentados que o BB, por cortesia, permite que a AAFBB as utilize.

Achando tudo isso muito normal, decidiu comemorar os 64 (sessenta e quatro) anos da nossa AAFBB de modo privê, onde foram convidados apenas um seleto grupo de convivas para explícito marketing de promoção pessoal, uma vez que a Presidente da AAFBB, Célia Laríchia, também é candidata ao Conselho Deliberativo da ANABB. 

Abaixo, a promoção está  muito bem caracterizada nas palavras de Adaí Rosembak que, com sua verve Machadiana retrata muito bem em seu blog: “Registramos a passagem de aniversário dos 64 anos da AAFBB, que foi celebrado em 23.10.2015, no Salão de Bailes da AABB, na Lagoa, Rio de Janeiro RJ.
Célia Laríchia, presidente da AAFBB, elegantíssima em seu longo verde, recebia a todos de forma feliz, calorosa, simpática e com um constante sorriso nos lábios.
Um grupo ativo e prestimoso de moças auxiliava Célia Laríchia na organização do evento, acompanhando os convidados para suas mesas e tomando outras providências.
De imediato, baterias de garçons começaram a servir deliciosos acepipes e bebidas aos comensais.
A Orquestra Tupy, uma das mais famosas orquestras do país, encarregou-se de lotar o salão com exímios dançarinos que rodopiavam pela pista de dança, inebriados pelo som maravilhoso   da magnífica seleção musical.
Há muito tempo não nos deparávamos com uma festa tão requintada e organizada em seus mínimos detalhes.”  


Porém, detalhe maior, Adaí esqueceu de registrar: quem paga as contas da AAFBB são todos os associados e não apenas o seleto grupo que recebeu convite para participar de evento tão íntimo. 

Segundo o próprio Adaí “Apesar da grandeza do evento e do grande número de convidados, registramos a presença de Odali Dias Cardoso, Nelson Leal, Ari Sarmento, Waldyr Argento, Adolpho Gonçalves Nogueira, Marcel Barros, José Odilon Gama da Silva, Carlos Fernando dos Santos Oliveira (CaFé), Júlio César Alt, José Mauro Martins Cordeiro e Ernesto Pamplona, com suas esposas.
Waldenor Moreira Borges Filho, de São Paulo, representava as associações fora do Rio de Janeiro.
Também estavam presentes Maria Tereza de Souza Silva com Mário Fernando Engelke, Mário Bastos e esposa Dalva, Loreni de Senger e Betto Dias.
Ainda contamos com a presença de Fernando Amaral Baptista Filho, Gilberto Santiago e seu primo Evanildo Cavalcante Bechara, membro da Academia Brasileira de Letras.”

* Todos os nomes hachurados em vermelho são candidatos às Eleições ANABB 2015. Que coincidência, não?

Esses usos e abusos com o dinheiro do associado que sustenta a associação e que com isso, por força dos seus normativos impossibilitam a renovação da gestão da nossa AAFBB, e que, involuntariamente, pagam as farras dessas entidades, muitas vezes sem nem saber que estão bancando foliões especializados nesse tipo de folias com o seu dinheiro.

Eu, Leopoldina Corrêa, não estou falando por ouvir falar. Estou falando de cátedra, porque no meu endereço nunca chegou um convite da AAFBB para nenhum evento, mas chegam os jornalzinhos recheados de fotos com as mesmas caras de sempre. 

Certa vez questionei o representante da AAFBB, Gerado Camilo, aqui em Fortaleza ao lhe perguntar por que eu, como sócia, nunca havia sido convidada para esses eventos tão fechado e ele me respondeu que era em razão do espaço ser muito pequeno.

Bom, se o espaço é assim tão pequeno, pelo menos, deveria se revezar os convidados ou oferecer o evento em um local onde pudesse acomodar todos os convidados, não?
 
O motivo da minha indignação antecipada foi em razão de ter sabido dessa festança através de outro colega via Grupo yahoo, onde ele tanto eu, reclamamos e cobramos nossos direitos de associados excluídos. Vejam a declaração dele: “Caro Macilene, engano seu pensar que a festa dos 64 anos da AAFBB foi só para associados moradores do Rio de Janeiro. Na verdade acho que foi somente para convidados selecionados criteriosamente pela diretoria. Sou dela associado a mais de 20 anos, moro na cidade vizinha de Niterói e não recebi convite algum e nem mesmo sei se puseram algum à venda. Creio que utilizaram o meu, o nosso dinheiro para uma grandiosa festa, visando sobretudo a exposição daqueles que são candidatos à ANABB e que pertencem, direta ou indiretamente ao corpo diretivo da AAFBB. Será que estou errado em meu pensamento ?
Francisco “


Logo abaixo outro colega responde : BINGO !  FESTA & FATURA

FESTA PARA OS ELEITOS PELA REALEZA.
FATURA PARA OS SÚDITOS QUE DEVEM PAGAR A CONTA.
ATÉ QUANDO CATILINA???????

JOSÉ CHIRIVINO ÁLVARES 

Resumo da ópera:

CHIRIVINO, a respesta é: até quando a gente deixar. Se quisermos dar um basta nesse escárnio é só nos mobilizarmos num processo de impeachment para mudar absolutamente TUDO na AAFBB. Regras, normas, estatutos e tudo mais que estiver em desequilíbrio. 

29 outubro, 2015

Verdade e justiça - questão de interpretação


Tal qual a Globo News, o blog Olhar de Coruja também tem sua coluna de Fatos e Versões!

"De uma coisa o associado pode ter certeza e confiar: um dos princípios fundamentais da ANABB é a TRANSPARÊNCIA. Para manter esse princípio sempre em foco, a Associação está empenhada para que dois valores sempre prevaleçam: a VERDADE e a JUSTIÇA."  - SITE DA ANABB.

Que verdade Cara Pálida?
 
Acabo de constatar em matéria da própria ANABB e conforme registro dos conselheiros fiscais Antonio Carvalho e Maria do Céu, em do Reunião Ordinária do Conselho Fiscal da ANABB, na ata nº 4,  20.11.2014, onde afirmam que oito notas fiscais da campanha da chapa 4 das eleições PREVI, antes de chegarem à ANABB, levadas pelos representantes da chapa 4, Sasseron e Gilbeto Santiago, receberam carimbos de autorização de pagamento e assinatura firmada por diretores da AAFBB. Donde conclui-se que os representantes da chapa 4 teriam recebido os valores das referidas notas tanto da AAFBB quanto da ANABB, conforme link da Ata nº 4 
 

Também conforme o site da ANABB: “A área financeira da ANABB teve o cuidado de manter contato com o representante oficial da Chapa 4, que informou que aquelas notas fiscais foram pagas pela AAFBB e em seguida encaminhadas para a ANABB para o seu ressarcimento.”… SITE DA ANABB.

Que Justiça Cara Pálida?

A matéria contida no site da ANABB omite as principais responsáveis pela construção das 89 páginas que compõem o Relatório da Comissão de Ética do Caso Seguros da ANABB. Seria preconceito contra as mulheres? 


Posto que, Isa Musa de Noronha foi a Coordenadora e Ilma Peres foi a Relatora e como isso não fica evidenciado, suponho que o Fantasma da Ópera esteja querendo se apropriar indebitamente do trabalho de outrem.

Como diria meu saudoso amigo Aldo Alfano “toda história três versões: a minha,  a sua e a verdadeira.” 

Eu sempre me pauto pela versão das matérias divulgadas no site da ANABB. Se elas são distorcidas ou não são verdades verdadeiras, fatalmente me levarão ao equívoco e, involuntariamente, repasso para os meus leitores.

Leopoldina Corrêa

Fonte das matérias utilizadas: ANABB 





Por verbas, governador pede a prisão de gerentes do BB

Lincon Zarbietti - 9.out..2015/O Tempo/Folhapress
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel

29/10/2015 02h00

 Para conseguir a liberação de quase R$ 3 bilhões em depósitos judiciais, o governo de Minas Gerais pediu à Justiça a prisão de três gerentes de uma agência do Banco do Brasil de Belo Horizonte que se recusaram a fazer a transferência do dinheiro.

A disputa aconteceu por uma diferença de entendimento do valor dos depósitos que a gestão de Fernando Pimentel (PT) pode usar para pagar despesas como precatórios, previdência social e dívida pública.

Ao acionar a Justiça, no último dia 19, o advogado-geral do Estado, Onofre Alves Batista Júnior, pediu que, além do repasse dos valores, houvesse, "se necessária, a decretação da prisão para assegurar a efetividade da ordem".Ele também solicitou que o banco fosse multado em R$ 1 milhão por dia caso descumprisse a medida.

Com a recusa do banco, três gerentes tiveram a prisão decretada por um juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública estadual na última sexta (23), mas a medida foi revogada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Nesta quarta (28), segundo o governo de Minas, o BB transferiu o dinheiro para o Estado após uma disputa judicial que chegou ao Supremo Tribunal de Justiça. Foram liberados R$ 2,87 bilhões.

O governo tem argumentado que o montante é essencial para evitar a piora da situação dos cofres estaduais, que devem apresentar um deficit de R$ 10 bilhões este ano.

LEIS DIFERENTES

Em Minas Gerais, duas leis tratam do tema, uma estadual (de julho) e uma federal (de agosto).

A lei estadual, sancionada por Pimentel, afirma que o governo pode usar 75% dos depósitos em juízo das ações vinculados ao Tribunal de Justiça do Estado, inclusive entre pessoas físicas. Isso significa que o Estado não precisa ser parte da ação para poder utilizar o dinheiro.

Já a lei federal aceita que os Estados usem até 70% dos depósitos, mas apenas de ações em que sejam parte. Em Minas, o governo tem utilizado a lei federal nos casos em que faz parte da ação e a lei estadual nas outras situações.

Quando o governo de Minas solicitou os R$ 2,87 bilhões, o Banco do Brasil já havia liberado outros R$ 2 bilhões. A instituição argumentou que, como segue a lei federal, não poderia transferir o restante do dinheiro, que correspondia aos depósitos judiciais que não envolviam ações do governo.

A Procuradoria-Geral da República considerou a lei estadual inconstitucional e a questionou no Supremo, mas ainda não há decisão sobre o tema.

OUTRO LADO

Procurado, o governo de Minas disse que a liberação dos recursos "é fruto de esforços do governo do Estado no sentido de honrar compromissos financeiros no atual cenário de deficit", mas não respondeu sobre o pedido de prisão dos gerentes do BB.

Procurado pela reportagem, o Banco do Brasil afirmou que realizou o depósito do valor determinado judicialmente, mas que prossegue com os recursos cabíveis.

Nas argumentações enviadas à Justiça, a defesa do banco diz que considera "um fato" que a lei estadual foi revogada pela federal e que a competência para legislar sobre depósitos judicias é da União.

Já o governo diz que a transferência foi acordada em contrato com o banco e que os repasses só podem ser suspensos se a lei estadual for declarada inconstitucional. 


28 outubro, 2015

Seu voto pode inviabilizar a ANABB



Caros colegas associados da ANABB,

Vocês lembram daquela expressão que ficou famosa há alguns anos: “sem medo de feliz” ? Pois bem, essa mesma expressão deve voltar a ser repetida com muita força e com apenas uma sílaba a mais: “sem medo de se INfeliz”!!!
 
Sabem por que? Porque ainda pode piorar muito se não aprendermos a votar, precisamos livrar todas as nossas associações das mãos nefastas do petismo.

Estamos assistindo um festival de ofensas sem precedentes entre os petistas e os valmistas. Não bastaram os quatro anos de brigas internas. Agora estão usando excrementos como arma de campanha e, é claro que como os petistas estão no comando, com o egoísmo e o territorialismo que lhes é peculiar, jamais permitirão que os valmistas voltem a dominar a ANABB.

É sonho dos petistas que a ANABB seja “integralmente” deles e ninguém tasca! Ocorre que os petistas esquecem que o projeto de poder que eles impõem não tem o aval dos verdadeiros donos da ANABB - os associados!

Para ilustrar as trocas de gentilezas, posto aqui algumas porretadas dos petistas diretamente em cima de Valmir Camilo, que como era de se esperar, também não economizou carinhos em sua defesa. 

Vejam abaixo  os links com as trocas de gentilezas entre petistas e valmistas :


 

Enfim, nessa brigalhada toda, quem sai perdendo é o associado, que, além de pagar a conta, tem suas causas e interesses, como as ações judiciais, CASSI, PREVI e BB relegados a segundo plano. 

Para o associado basta que a sua contribuição seja aplicada na defesa do que é mais importante para ele. Nada de gestores com projetos pessoais de poder que utilizam o patrimônio do associado em seu próprio benefício.

Advogado confirma desvio de dinheiro de fundos de pensão para pagamento de propinas

Advogado confirma desvio de dinheiro de fundos de pensão para pagamento de propinas

O advogado Carlos Alberto Costa confirmou nesta terça-feira (27), em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão, que houve desvio de recursos do fundo de pensão da Petrobras, o Petros, para pagamento de propinas, bem como o envolvimento do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto nas operações. Costa é um dos delatores da Operação Lava Jato.

Segundo ele, a empresa CSA Project Finance, na qual trabalhava, captou R$ 13 milhões do Petros para investir em cédulas de crédito bancário, em troca de pagamento de propina a diretores do fundo. Costa afirmou também que Vaccari participou de reuniões na CSA para tratar das operações com um dos donos da empresa, o empresário Cláudio Mente.

A avaliação dos deputados da CPI é a de que esse foi o depoimento mais importante até agora. O presidente da comissão, deputado Efraim Filho (DEM-PB), acredita que as informações de Costa demonstram o elo entre as irregularidades nos fundos de pensão e a influência política.

“Um investimento de R$ 13 milhões da Petros que deu uma propina de R$ 3 milhões de retorno, dos quais R$ 500 mil foram para um diretor da Petros — isso é um elemento fortíssimo, talvez o mais forte que tivemos até agora de que o tráfico de influência e o aparelhamento das instituições realmente aconteciam”, ressaltou Efraim Filho. “Era o senhor João Vaccari Neto dentro de uma empresa que reconhecidamente e confessadamente fez e operou fraudes junto ao Petros, dando prejuízo num negócio de R$ 13 milhões”, acrescentou.

Debêntures

Costa também acusou o doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato, de tentar vender R$ 50 milhões em debêntures da empresa de turismo Marsans, ao fundo de pensão da Caixa Econômica Federal, o Funcef, e ao fundo dos Correios, o Postalis. O negócio, no entanto, não se concretizou devido à Lava Jato e à prisão de Youssef. A Funcef informou que nem chegou a cogitar essa negociação, por não se enquadrar na sua política de investimentos.

O doleiro confirmou que os quatro fundos federais investigados pela CPI — Petros, Funcef, Postalis e Previ — não participaram da operação, mas que fundos municipais e estaduais tiveram prejuízos após a falência da empresa.

Depoimento de Yousseff

O relator da CPI, deputado Sergio Souza (PMDB-PR), saiu decepcionado do depoimento de Youssef, que também compareceu à CPI nesta terça-feira: “Para mim, ele iria falar alguma coisa que interessasse à CPI, porque há notícias do envolvimento dele com João Vaccari Neto, com os fundos de pensão. E de repente ele vem aqui como o paladino da moralidade, inclusive alegando haver tido prejuízo.” Sergio Souza não descarta pedir o indiciamento, em seu relatório final, de políticos e empresários ligados a operações financeiras fraudulentas com recursos dos fundos de pensão.

Ao rebater alegações feitas pouco antes na CPI por Carlos Alberto Costa, Youssef negou envolvimento em operações com o Petros e disse desconhecer o pagamento de propinas com dinheiro do fundo. Ele também negou ter participado de reuniões com Vaccari. “Ouvi dizer no mercado que o Vaccari era um dos operadores de alguns fundos de pensão, como Petros e Funcef, mas só ouvi dizer”, disse.

Youssef informou que sua delação premiada contém só dois relatos sobre os fundos de pensão: a tentativa de vender debêntures para Funcef e Postalis, que não se concretizou; e outros investimentos de fundos municipais e estaduais no fundo “Viagens Brasil”, da empresa Marsans. “Além disso, não sei de mais nada”, argumentou. O doleiro tinha habeas corpus para ficar em silêncio, mas optou por responder a todas as perguntas da CPI.







25 outubro, 2015

Eleições ANABB 2015 - Última semana de votação



Prezado associado ANABB,

Esta é a última semana para você se decidir quem você deseja votar para administrar a nossa mais importante associação.

Quem deixou para votar no final, utilizou-se de uma excelente estratégia para avaliar melhor. Confesso que fui infeliz ao votar logo nos primeiros dias, posto que, ao acreditar na fidelidade de alguns “colegas” candidatos decepcionei-me e acabei votando em pessoas que nem de longe eu poderia imaginar que iriam figurar dentre os dois grupos mais prejudicais à saúde da ANABB.

Em assim sendo, compartilho com vocês este  vídeo onde apresento a seleção dos Candidatos Independentes. Ou seja, aqueles que não têm vínculos com nada e nem com ninguém. Aqueles que não fizeram parte de acordos e conchavos costurados e custeados pelo petismo e nem pelos valmistas. Aqueles que se eleitos não vão atender aos ditames do BB e nem dos partidos políticos ou associações. Os Candidatos Independentes vão atender aos anseios dos seus donos, o associado ANABB.


Leopoldina Corrêa



 

Eleições ANABB 2015 - Abuso de poder e roubo de emails

 Com o descaso das autoridades competentes em efetuar medidas para barrar essa afronta explícita, qual seja a enxurrada diária de propaganda que recebemos em nossos endereços de emails. Não vejo outra solução, senão, denunciar e denunciar esse abuso de poder por parte dos candidatos que, por força do cargo, apoderam-se de informações privilegiadas tais como os nossos Bancos de Emails e Contatos Telefônicos e os usam em benefício próprio e de seus "pareceiros" ficando assim, caracterizado o roubo

Fico pasma de ver o Grupo de Candidatos abaixo, que até usam o e-mail institucional do BB sem a menor pacimonia,  pregando a ANABB unida em defesa do BB e dos seus funcionários. 


 
Aí é que reside o grande perigo para os associados da ANABB.

A ANABB tem de se preocupar, primeiramente, com os seus associados, que pagam a conta,  e não com os funcionários BB.

Com os funcionários do BB quem tem de se preocupar, antes da ANABB, são os Sindicatos e os Órgãos de Classe, além do próprio BB.

O grupo sugere que se eleito, os associados a ANABB, ativos, aposentados e pensionistas,  pagarão para a conta dos cuidados da ANABB com os funcionários BB, não associados da NABB.

Logo se vê, o perigo de ter esta equipe na ANABB.

Por eu expor esses nomes e seus respectivos nomes, hão de dizer que eu estou fazendo propaganda para eles. Infelizmente não se pode fazer omelete sem quebrar os ovos. Mas atentem para o que vale a pena: será que nós vamos querer na ANABB uma turma que declara explicitamente que quer apoiar o BB? Claro que não!!!

Vão cuidar de funcionário BB (já que a eles se dirigem pedindo votos e fazendo promessas), em detrimento dos associados, motivo de existência da ENTIDADE ANABB.

Temos de nos prevenir antes que seja tarde!

*  Estatuto da ANABB: (Cap.I-art.2º-I: São finalidades da ANABB: “zelar pela integridade do Banco do Brasil, tendo como fundamento a valorização de seus recursos humanos” e IV: “propugnar pelos legítimos interesses dos associados e de suas instituições e representá-los sobretudo junto ao Banco do Brasil, em ação isolada, conjunta ou complementar aos meios institucionais”)

Outra observação que julgo importante:

o candidato 118 , presente no grupo abaixo, Carlinhos Guimarães (Carlos Alberto Guimarães de Souza (Carlinhos), parece ser o mesmo indicado para formar o Grupo Ética e Transparência na ANABB e também indicado para compor o grupo que recebeu apoio do Ex-Presidente do BB Alcir Calliari.  

PORQUE SERÁ QUE ESTÁ SENDO FEITO TÃO GRANDE ESFORÇO PARA INCLUIR ESTE MOÇO ENTRE OS CONSELHEIROS DA ANABB SE ELE JÁ É TÃO OCUPADO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES?


Como no conjunto abaixo há nomes genuinamente partidários do governo atual (Carlos Alberto, Miriam Folchi), que REGISTRARAM APOIO para a Chapa 6 Unidade na PREVI, em 2012, desconfio de que pode haver outros interesses por trás.  

Para ilustrar, informações complementares sobre o candidato Carlos Albertro Guimaraes de Souza, Vice-presidente financeiro da FENABB, Carlos Alberto Guimarães de Souza (Carlinhos), o embaixador do esporte do BB – Rio Grande do Sul.
 
Eu apoio a Chapa 6 - Unidade na Previ - 
https://www.youtube.com/watch?v=kWCMOrXdYzQ

Declaração de Carlos Alberto: Eu apoio a Chapa 6 - Unidade na Previ, além do apoio de CARLOS CORDEIRO (Presidente da Contraf/Cut), de Miriam Folchi (Conselheira Deliberativa da PREVI), de JOSÉ RICARDO SASSERON (Diretor de Seguridade da Previ);  de Marcel Barros candidato a Diretor de Seguridade da Previ, PAULO ASSUNÇÃO (Diretor de Administração da Previ); Apoio de Sérgio Riede a Chapa 6 Unidade na Previ (no vídeo esta como Presidente da Diretoria Executiva da ANABB); Mirian Fochi (Conselheira Deliberativa da Previ  e Diretora  Eleita da CASSI); Eduardo Araújo (Diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília), JUVANDIA MOREIRA (Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo),

MAIS UMA VERSÃO DAS PROPAGANDAS ENVIADAS POR EMAIL ENTULHANDO A CAIXA DE EMAIL DOS ASSOCIADOS.




Material de Votação das Eleições ANABB 2015

Caro colega eleitor,

Você receberá em sua casa uma revista com o material contido neste link da ANABB:

Link do material de votação das Eleições ANABB

Aproveitamos a oportunidade para encaminhá-los também o material de campanha dos Candidatos Independente.

Link do material de campanha dos Candidatos Independentes

Peço sua atenção para a leitura do nosso material que foi pensando exclusivamente em esclarecê-lo para muitos assuntos que acabam caindo no esquecimento dos eleitores e levando-os a votar por votar. Ou quando muito, votar nulo ou em branco diante de tantas desesperanças’

Por sua atenção, obrigada,

Leopoldina Corrêa


CPI dos Fundos de Pensão quer informações da Operação Lava Jato

Presidente e relator da Comissão se encontram com juiz Sérgio Moro.
'Algumas informações se cruzam', diz o deputado Sérgio Souza (PMDB-PR).


Bibiana Dionísio 


Juiz Sérgio Moro recebe representantes da CPI dos
Fundos de Pensão (Foto: Daiane Baú/ G1) 

Audiências de ações penais enovolvendo empreiteiras ocorrem na sede da Justiça Federal em Curitiba (Foto: Daiane Baú/ G1)Audiências de ações penais enovolvendo empreiteiras ocorrem na sede da Justiça Federal em Curitiba (Foto: Daiane Baú/ G1)
Juiz Sérgio Moro 

FOTO DOS CANDIDATOS INDEPENDENTES














Dilma Rousseff é vaiada na abertura dos Jogos Mundiais indígenas

Eduardo Knapp/Folhapress
Dilma Rousseff assiste a dança de índios na abertura dos Jogos Mundiais indígenas, em Palmas
Dilma Rousseff assiste a dança de índios na abertura dos Jogos Mundiais indígenas, em Palmas


Ouvir o texto

A presidente Dilma Rousseff foi vaiada na abertura da primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, na noite desta sexta-feira (23), em Palmas (TO). 


As vaias surgiram com a chegada da presidente à arena da abertura com cerca de uma hora de atraso. Em seguida, outro grupo puxou um coro de apoio a Dilma "Olê olê olê olá, Dilma, Dilma", mas foi seguido de nova onda de vaias. 


Antes mesmo da presença da presidente, houve vaias do público em resposta a um grito "Dilma! Dilma", iniciado por parte da plateia. 


Um dos líderes indígenas, Marcos Terena, ao lado de Dilma, pediu o fim das vaias. "Aqui não é comício, índio não tem costume de vaiar. Nós respeitamos as autoridades".


Além de etnias do Brasil, povos de outros 23 países foram convidados para o evento, que reúne competições entre os grupos indígenas, apresentações culturais e debates. 


Na arquibancada, havia faixas pedindo a demarcação de terras indígenas e manifestos contrários à PEC 215, que transfere para o Congresso a atribuição de oficializar a demarcação das terras indígenas. 


Além do chefe dos terenas, outra liderança dos xavantes, ao microfone, pediu à presidente que não seja aprovada a PEC 215 e que o governo federal olhe com atenção para os guarani caiovás, do Mato Grosso do Sul, "que estão sendo dizimados". 


Apesar da visita oficial para abertura dos jogos, Dilma ocupou a maior parte da tarde reunida com empresários do Estado. 


Durante a cerimônia, uma liderança indígena dos Estados Unidos leu um comunicado em nome do secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, em que ele ressaltou o evento como "um incrível exemplo de como os jogos podem unir povos e promover a paz". 


Dilma deixou a arena pouco depois das 22h sem discursar, após a apresentação das delegações. 





'PT criou uma máquina de corrupção para financiar seu projeto de poder'

Presidente da CPI dos Fundos de Pensão, deputado Efraim Filho (DEM-PB) afirma que de quatro entidades investigadas, três estão relacionadas ao PT

Por: Marcela Mattos, de Brasília

- Atualizado em



Deputado Efraim Filho DEM/PB
Deputado Efraim Filho, presidente da CPI: 'Dos quatro fundos hoje investigados, três deles são comandados por filiados ao PT'(Leonardo Prado/Agência Câmara/VEJA)
Após o fim melancólico da CPI da Petrobras, encerrada nesta semana depois de poupar todos os políticos e parlamentares envolvidos no propinoduto que sangrou a estatal, deve ganhar os holofotes na Câmara dos Deputados outra comissão de inquérito com potencial avassalador para o governo e o PT. Ainda despercebida, a CPI dos Fundos de Pensão se debruça, há dois meses, sobre contratos com indícios de também terem sofrido influência de figuras petistas já conhecidas do noticiário policial, como o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, ambos presos na Operação Lava Jato. De acordo com o presidente da CPI, o deputado Efraim Filho (DEM-PB), já está constatado que o mesmo modus operandi usado nos escândalos do mensalão e do petrolão foi repetido nos recursos destinados a aposentados e pensionistas. "O que a gente identifica é que há uma máquina de corrupção do PT para financiar um projeto de poder", afirma o parlamentar. O foco da comissão, nos próximos dias, será conseguir aprovar a convocação do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, suspeito de articular o pagamento de propina à nora do petista com recursos da Sete Brasil, empresa ligada à Petrobras. Leia a entrevista ao site de VEJA.


A CPI dos Fundos de Pensão também corre o risco de acabar em pizza? Toda CPI começa com a presunção de pizza, mas eu estou otimista de que teremos bons resultados. Há uma diferença de que essa CPI está sendo comandada pela oposição, então o governo não influencia aqui. Ainda há a questão do apelo social da comissão, estamos defendendo aposentados e pensionistas, e isso dificulta também o discurso de blindagem do governo. A CPI é protagonista dos seus fatos. Nós vamos produzir as provas da nossa investigação. Nós não temos uma operação Lava Jato ao lado que pauta a comissão. Para nos ajudar nas apurações, nós requisitamos o apoio de servidores do Banco Central, do Tribunal de Contas da União, da Comissão de Valores Mobiliários, da Previc e da Polícia Federal.


Em dois meses, o que a CPI já pôde constatar? Logo percebemos que o mesmo modus operandi do mensalão e do petrolão pode ser identificado nos fundos de pensão, que é o aparelhamento das instituições, o tráfico de influência e o direcionamento dos negócios para interesses pessoais. Isso em um montante de 350 bilhões de reais em quatro fundos de pensão (Petros, Previ, Funcef e Postalis).


As delações da Lava Jato podem ajudar nas investigações? Sem dúvidas. Já estávamos debruçados sobre o Postalis e a delação do Fernando Baiano jogou ainda mais luz sobre esse processo, identificando interesses de pessoas como Eike Batista, João Ferraz (ex-presidente da Sete Brasil), José Carlos Bumlai (amigo do ex-presidente Lula) e Lula. O Ferraz esteve na comissão no início do mês e afirmou que se encontrou com o Lula. Ele falou isso antes da delação, o que já legitima pelo menos parte das declarações do delator. Agora, há informações de bastidores de que o próprio Ferraz está em processo de delação na Lava Jato. Ou seja, podem surgir novas evidências em breve.



Como os dois escândalos de corrupção se relacionam? O que a gente identifica é que há uma máquina de corrupção do PT para financiar um projeto de poder. E essa máquina de corrupção agiu onde ela identificou potencial para isso. Nós já vemos aparecer nomes como João Vaccari Neto e José Dirceu, figuras que estão nas duas frentes das investigações. Dirceu, inclusive, já está convocado para a CPI para explicar a atuação dele na Funcef. No relatório de indiciamento do ex-ministro no âmbito da Java Jato, há uma tabela feita pela Polícia Federal que aponta duas notas frias do Milton Pascowitch (lobista também preso) que somam mais de 3 milhões de reais. E a nota era para a articulação de recursos junto aos fundos de pensão.


E qual o envolvimento do ex-tesoureiro do PT? A Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), da qual Vaccari foi presidente, acabou fornecendo muita mão de obra para ocupar cargos de direção das entidades. Muitos dos atuais diretores dos fundos de pensão têm origem lá no sindicato dos bancários, entre eles o Antônio Carlos Conquista, presidente da Postalis. Há ainda a suspeita de tráfico de influência de Vaccari e o doleiro Alberto Youssef para influenciar decisões nos fundos.


Qual a relação entre partidos políticos e as irregularidades nos fundos de pensão? Dos quatro fundos hoje investigados, três deles são comandados por filiados ao PT: Petros, Funcep e Postalis. Por "mera coincidência", os três que apresentam déficit. O único que não é filiado ao PT é a Previ, e é o único fundo que apresenta balanço positivo. É sintomático. Já podemos perceber uma grande influência do José Dirceu, do João Vaccari Neto, e, em acordo de delação, o Fernando Baiano disse que quem indicou o João Ferraz à Sete Brasil foi o Antônio Pallocci (ex-ministro da Fazenda). Também queremos entender a particpação de José Carlos Bumlai, que é próximo a João Ferraz e ao ex-presidente Lula.A CPI está fazendo um levantamento que mostra como as indicações de investidores acabou virando cabide de empregos para apadrinhamentos e pretende apresentar uma certa vinculação entre designações para esses conselhos e militância partidária.


Há a garantia de que, se convocado, o Bumlai vai prestar depoimento? Ele será chamado a depor nem que seja à força. Para ele ir, depende de um ato exclusivamente meu, que sou presidente. Por isso que eu digo que uma CPI comandada pela oposição é diferente. A minha dificuldade é que para aprovar o requerimento é necessário o apoio da maioria do colegiado. Depois de aprovado, ele senta lá no outro dia - ele vai e vai rápido. Agora, está claro que a blindagem do governo é para não deixar aprovar essa convocação. O governo mobilizou a sua base e tenta tratorar a votação. Mas há um lado bom que, com a divulgação do envolvimento dele, a gente tem ganhado um tempo para que a própria opinião pública tome conhecimento da atuação do amigo do Lula. Eu consigo identificar alguns votos flutuantes que são muito sensíveis à opinião pública. A gente acaba trazendo esses votos para contribuir com o aprofundamento das investigações na CPI.


A CPI já teve acesso a documentos relacionados à Lava Jato? Eu estive em uma audiência com o juiz Sergio Moro e ficou acertado o compartilhamento das informações e ainda a liberação do doleiro Alberto Youssef para prestar depoimento. Pedimos também o compartilhamento da quebra de sigilo do Vaccari e do próprio Youssef. A Lava Jato tem documentos que para eles eram questões secundárias, mas que são o nosso foco, como a descoberta de uma relação dos investigados com a Funcef.


O que já está em investigação sobre os fundos de pensão? São mais de trinta inquéritos da Polícia Federal relacionados a fundos de pensão - o Postalis é recordista deles e também está sendo investigado. A Funcef e a Petros também têm algumas investigações em curso. Já a Previ, que tem uma governança mais sólida, tem um processo menor.


Faltam menos de dois meses para o fim da CPI. Haverá tempo suficiente para a análise de toda essa documentação? O prazo de encerramento é no dia 8 de dezembro, mas, obviamente, vamos solicitar a prorrogação. Ainda que estejamos no recesso, a investigação não para. Nós temos um volume de informação tão grande que teremos um trabalho volumoso para a equipe de consultoria. Pedimos todas as informações de todos os contratos desses quatro fundos. Tem muita coisa que a gente ainda não conseguiu se debruçar. Quatro meses é um tempo extremamente exíguo, eu espero contar com a prorrogação. A Operação Lava Jato tem dois anos e meio. Nós ainda estamos na primeira fase. A ideia é que a seja só o primeiro passo para uma investigação maior.


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Baiano relata em detalhes sua atuação a serviço do PT


23 outubro, 2015

Condenado, Pizzolato chega ao Brasil, passa por SP e chega à Papuda




Condenado a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro no mensalão, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato chegou a Brasília na manhã desta sexta-feira (23) após uma rápida conexão em São Paulo. 


O voo de carreira da TAM com o ex-diretor, vindo de Milão, pousou no aeroporto de Guarulhos às 6h25 –com 45 minutos de atraso. 


Pizzolato não passou pela área de desembarque do terminal junto com os demais passageiros de seu voo. 


Carros da Polícia Federal aguardavam o ex-diretor na pista de pouso. Pizzolato foi levado à delegacia da corporação dentro do aeroporto para trâmites burocráticos e logo em seguida, às 7h15, embarcou para Brasília a bordo de um avião da PF. 


A aeronave pousou no hangar da Polícia Federal em Brasília. Pizzolato desembarcou, sem algemas, às 9h. 


Na capital, fez exame de corpo de delito e foi encaminhado para a penitenciária da Papuda, onde cumprirá pena. 


O engenheiro Cornélio Antonio Pereira, 53, que estava no mesmo voo de Pizzolato de Milão para São Paulo, disse que a viagem foi tranquila e que o ex-diretor não foi alvo de protestos.

"Definitivamente não foi hostilizado", resume. 


Segundo Pereira, houve apenas uma "pequena vaia" a Pizzolato quando o avião já estava em Guarulhos.

 
FUGA


O ex-diretor fugiu para a Itália–país do qual também é cidadão– em novembro de 2013, logo após seus último recurso contra sua condenação ser rejeitado. 


Na fuga, via Argentina e Espanha, o condenado usou documentos de um irmão, já morto. Ele foi preso em fevereiro de 2014, na cidade de Maranello, no norte italiano. 


Em setembro deste ano, a Itália autorizou a extradição do ex-diretor. Ele então recorreu à Corte Europeia de Direitos Humanos, que rejeitou seu recurso no dia 6 de outubro. 


Pizzolato seria enviado ao Brasil no dia 7, mas a Justiça italiana, cedendo à pressão de parlamentares contrários à extradição de um conterrâneo para cumprir pena no Brasil, adiou a entrega do condenado em 15 dias, prazo que expirou nesta quinta (22). 


A defesa do ex-diretor alega que as prisões brasileiras não têm condições de garantir os direitos básicos dos apenados.


Editoria de Arte/Folhapress
Entenda o caso de Pizzolato



Muito oportuna a extradição desse quadrilheiro bem na época das Eleições ANABB 2015, para relembrar ao associado ANABB dos muitos escândalos protagonizados pelo petismo os quais nos atingem muito de perto.

É hora de renovar as administrações das nossas associações.



 

Eleições ANABB – A CONVICÇÃO DE UM RUMO CERTO

Alguns amigos cobram de mim uma plataforma eleitoral, uma síntese de propostas e premissas que fundamentem minha candidatura.



Confesso que sou avessa a autopromoção e o desfiar de promessas eleitorais.



Tenho a convicção de que a vida de cada um fala por si, sobre quem somos, o que fazemos e o que podemos fazer se tivermos as condições necessárias e suficientes.



Assim é que não me sinto a vontade para prometer fazer e acontecer se eleita para um novo mandato como conselheira da ANABB.



Farei exatamente o que tenho feito, ou seja, pautado minhas ações pela temperança, pela perseguição da transparência absoluta, pelo claro conhecimento que detenho dos muitos problemas da ANABB e das ferramentas necessárias para resolvê-los, pois é o que iniciamos no atual mandado, navegando em mares tempestuosos de oposição nem sempre leal e nobre.



Sei do imbróglio da CoopANABB, da imponderabilidade do Anabbprev, das falhas estatutárias e regulamentares, da falta de normas claras para rotinas de gestão e todas essas questões tentamos trabalhar neste mandato, repito, nadando em alto mar em meio a tubarões. Há propostas e projetos em andamento cujo término satisfatório dependerá totalmente de quem serão os próximos vinte e um conselheiros deliberativos e os três conselheiros fiscais eleitos.



Assim, não tenho nenhuma dificuldade de apontar meus companheiros da jornada que agora se encerra como dignos de pleitear a continuidade de um trabalho sério, comprometido com a ética, a transparência e a justiça.



São eles, o Riede, que como eu, tem sido alvo de toda sorte de calúnia virtual de alguns que viram seus podres interesses contrariados, assim como também têm sido atacados, o Amaral, com seu dinamismo compulsivo, o Fuji, “dono da chave do cofre” que não cede um milímetro ao que não está escrito, provado e aprovado, o Douglas, o Mário, o Gilberto, a Goretti, o Luiz Oswaldo, a Paula Gotto, o Branisso, o Cláudio Lahorghe,  João Botelho.... A Ilma que agora opta por lançar-se ao Cons Fiscal juntamente com a Vera Melo. Sem as duas, e ainda o João Maia, também no Cons Fiscal, muitas das mazelas do “Caso Seguros”  ficariam na obscuridade.



A esses companheiros seria oportuno somar o apoio dos associados para os nomes do competente colega advogado José Bernardo de Medeiros, da Leopoldina Correa e sua obstinada luta que escancara os intestinos da entidade. Seria bom ter ao lado a sabedoria de um colega abnegado que serviu nas instâncias do Governo, mas com os olhos voltados para os legístimos interesses do funcionalismo, como o José Maria Rabelo. E ainda, Haroldo e Hermínio e o Olivam, o primeiro pela tranquilidade de suas posições e os outros dois pela bravura com que ainda se lançam nas lutas sindicais em defesa do funcionalismo.



Sei bem que a lista de candidatos “do bem” é imensa e sinceramente torço para que muitos desses, mesmo aqui, injustamente, reconheço, não listados, mas que estão fazendo suas campanhas pela dignidade, com justeza, sem acusações nem vilanias se elejam.



A ANABB (e nenhum setor de nossa sociedade), necessita dos bravateiros, dos que se acham melhores do que o resto, os que vivem apontando o dedo em riste para os demais e aqueles que só querem fazer da ANABB trampolim para vencerem em nossas Caixas CASSI e PREVI.



O associado é sábio e saberá separar o bom e puro trigo da podridão do joio.
Isa Musa de Noronha




Gostaria de fazer uma observação nesta matéria da minha querida amiga.

Como bem disse Isa "
O associado é sábio e saberá separar o bom e puro trigo da podridão do joio."  Aqui mesmo temos um bom exemplo dessa separação, por exemplo, apenas alguns nomes citados por ela coincide com os meus ou seja: Branisso, João Botelho, Ilma Peres, Olivan Faustino e José Maria Rabelo que se eleito seria um excelente nome para presidir  nossa ANABB com mesma competência que geriu a PREVIC.

Não é minha intenção polemizar com a colega e ela sabe disso, mas todo mundo sabe da minha intolerância às vinculações das nossas entidades entregues ao petismo. Chega. A hora de é de renovação.

Leopoldina Corrêa 


22 outubro, 2015

Pizzolato embarca em Milão e já está a caminho do Brasil

Jamil Chade/Estadão Conteúdo
O ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, ao ser extraditado da Itália para o Brasil
O ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, ao ser extraditado da Itália para o Brasil


O ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato embarcou em Milão, por volta das 18h40 (horário de Brasília) desta quinta-feira, rumo ao Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo 


O voo em que ele está atrasou aproximadamente 50 minutos. Com isso, Pizolatto deve chegar em solo brasileiro por volta das 6h30 desta sexta-feira, também no horário de Brasília. 


O ex-diretor do Banco do Brasil permanecerá algemado durante a viagem para a capital paulista. 


De Guarulhos, Pizzolato será levado num avião da PF rumo a Brasília, onde deve aterrizar às 8h30 para fazer exames corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal). 


Em seguida, o ex-diretor do Banco do Brasil irá para a Penitenciária da Papuda, unidade em que cumprirá o restante da pena de 12 anos e 7 meses por participação no escândalo do mensalão


A equipe de policiais federais encarregada de escoltá-lo é formada por um delegado, dois agentes e uma médica. 


Alessandro Fiocchi
Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil condenado no mensalão
Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil condenado no mensalão
ADIAMENTO

Nesta quinta vencerá o prazo de quinze dias determinado pelo ministro da Justiça da Itália, Andrea Orlando, para liberar o ex-diretor do Banco do Brasil à Polícia Federal. 


Orlando comunicou o adiamento da extradição no último dia 6, data em que a Corte Europeia de Direitos Humanos rejeitou o recurso de defesa de Pizzolato para que ele cumprisse pena na Itália. 


A decisão do ministro italiano atendeu a pressões de senadores daquele país, que ingressaram com um requerimento de urgência cobrando explicações de Orlando. O ministro havia declarado à imprensa local que extradição era inevitável.


Editoria de Arte/Folhapress
Entenda o caso de Pizzolato

FOLHA

21 outubro, 2015

ELEIÇÕES ANABB 2105 - Apelo ao Voto!

Prezado Associado da ANABB,

É tempo de reflexão!    

É chegada a hora de renovar os quadros na ANABB.

A responsabilidade dos eleitos, verdadeiramente comprometidos com os destinos da nossa ANABB, é muito grande.

Além de atuar na defesa dos interesses dos associados, na luta pela preservação da CASSI, na vigilância constante para que eleitos e indicados na PREVI se mantenham retos e focados nas nossas causas, mitigando prejuízos, há de se gerir a ANABB como se uma empresa fosse, cumprindo todas as demandas trabalhistas, legais, contábeis, de mercado, e de investimentos, além de cuidar para que os recursos sejam suficientes para pagar as contas, investir em novas ações judiciais e criar novos benefícios, em nosso favor, como esperamos.

É preciso eleger Gestor comprometido de verdade!!!!!!!!

Não há na ANABB lugar para experimentos, para barganhas políticas e nem para projetos de poder.

Não há lugar para usar a marca e a máquina ANABB para alavancar negócios pessoais.

Não há lugar na ANABB para os amantes dos palcos usarem a Entidade com demonstrações ou disputas eleitoreiras; para apoios, discursos ou benesses, se estes não se traduzirem em benefícios reais para os associados.

A ANABB não é lugar para conselheiros e dirigentes que fogem das decisões, que faltam às reuniões e não enfrentam o voto; que esquecem a Entidade e trabalham para seus grupos políticos; que confundem as reuniões dos Conselhos e da Diretoria com reuniões sindicais, dos seus clubes preferidos ou de negócios nas suas empresas.

O processo eleitoral da ANABB é o mais democrático de todos. Qualquer colega, em dia com suas obrigações associativas, pode se candidatar, independente de pertencer a grupo político, ter cargo noutras Associações ou atuar em sindicatos.

Este é o modelo ideal para se eleger os melhores dentre os inscritos, não importando qual seja a cor ou o tamanho da lista em que seu nome constar!

Quem escolhe é o Associado eleitor!

Ele sabe onde estão os melhores e vai trazê-los para a ANABB pelo voto. Não importa se pertencem ou já pertenceram aos Colegiados da Entidade.

Se ele for o melhor, comprometido, ético, competente e confiável para representá-lo, não o deixe escapar. Eleja-o, pois ele deve ser também, o mais experiente!

Não é crime recandidatar-se a um cargo na ANABB. E não há limite de tempo no Estatuto da Entidade para ser reeleito!

Basta que você cumpra o que o associado espera de você!  Basta você lembrar, a cada minuto, que você ESTÁ    ANABB, por quatro anos. A Entidade não é sua, mas é sua a obrigação, como eleito, trabalhar para o melhor para a ANABB, NA VISÃO DO SEU DONO - QUE É O ASSOCIADO.

O crime está em manter-se na Entidade, USANDO-A PARA OUTROS FINS, como misturar interesses da Entidade com projetos pessoais e de poder ou pagar a conta do marketing pessoal com a mensalidade do associado.  

Não esqueça de que a arrecadação da comercialização de produtos é do associado. A produção do produto foi paga por ele.

A ANABB foi criada em 1986 para defender os direitos e os benefícios dos associados e não pode continuar assistindo à distância às contendas com CASSI e PREVI.

Alguns dos nossos colegas já vivenciam dificuldades. Os gastos com saúde e previdência são maiores na aposentadoria.

Hoje, já temos problemas de gestão na CASSI e este é um dos responsáveis pelo déficit acumulado. Na Previ, dirigentes se locupletam e se concedem salários e vantagens, com as quais nem sonhamos.

Nós não admitimos, mas somos os culpados. Nós elegemos os nossos representantes tanto para CASSI como para PREVI.

E agora, nossa escolha é para a ANABB!

Nossas Associações são nossa fortaleza.

NÃO PODEMOS SERVIR DE TRAMPOLIM PARA QUE COLEGAS SEM COMPROMISSO COM AS CAUSAS DOS ASSOCIADOS REALIZEM SEUS PROJETOS DE PODER USANDO A NOSSA ANABB!

BOA ELEIÇÃO!!

19 outubro, 2015

ENFOQUE-Fundos de pensão terão papel menor em futuros projetos de infraestrutura

SÃO PAULO (Reuters) - Os maiores fundos de pensão do Brasil devem ter participação menor nos futuros grandes projetos de infraestrutura do governo federal nos próximos anos, enquanto buscam reduzir a exposição do portfólio a ativos que consideram mais arriscados.

Forçados a assumir uma gestão mais conservadora, diante das perdas pesadas com ações e grandes projetos nos últimos anos, além do "envelhecimento" de suas maiores carteiras, os fundos estão encontrando nos juros altos um encaixe perfeito para acelerar a fatia de títulos públicos no portfólio.

O impulso recente nessa direção se deu com gestores das fundações centrando compras em ativos como NTN-B, papéis do governo federal vinculados à inflação.

Segundo a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a fatia de renda fixa no patrimônio do setor subiu de 60,4 por cento no fim de 2013 para 65,9 por cento em junho último. Enquanto isso, a participação de ações caiu quase 6 pontos percentuais, a 23,4 por cento.

Já o montante dos chamados investimentos estruturados, que incluem projetos de infraestrutura, que vinha subindo sem parar desde 2010, teve um leve recuo no primeiro semestre deste ano e deve cair ainda mais.

O movimento liderado por Previ, Petros e Funcef, os três maiores fundos de pensão do país, vai na contramão do que deseja o governo federal, que tenta levá-los a participar de consórcios e forçar alguma concorrência nos futuros leilões de concessões públicas, incluindo logística e energia elétrica. Os três possuem em conjunto mais de 40 por cento dos 733 bilhões de reais em ativos do patrimônio do setor.

Desde 2012, ano do lançamento da primeira edição do Programa de Investimento em Logística (PIL), o Funcef vem reduzindo a aposta em projetos ligados à tese de crescimento econômico do país, incluindo os chamados fundos estruturados.

"Antes, entrávamos com 20 a 25 por cento dos fundos (de infraestrutura); agora não chegamos a 10 por cento", disse Maurício Marcellini Pereira, diretor de investimentos do Funcef, caixa de previdência dos empregados da Caixa Econômica Federal. "E a estratégia para os próximos anos é seguir ampliando a exposição a títulos públicos", disse Marcellini.

O Petros, dos funcionários da Petrobras, criou em abril uma gerência de gestão de risco e subiu a régua para análise de propostas de investimentos. Papel privado, agora só de empresa com rating doméstico pelo menos AA de agência internacional. Até semana passada, o fundo queria comprar debêntures da própria Petrobras, uma das poucas no país que teria esse tipo de nota, mas a operação foi suspensa pela estatal devido ao mau momento do mercado.

"Queremos muito menos risco de crédito e de mercado agora", disse o diretor de investimentos do Petros, Lício da Costa Raimundo. "A tendência é aumentar a fatia de título público."

Parte desse raciocínio é explicada pelo retorno previsto para os projetos, que na visão dos gestores não compensa a miríade de riscos, incluindo marco regulatório, ambiental e legal. Mesmo com ajustes para cima na segunda edição do PIL, neste ano, que prevê investimentos de 198,4 bilhões de reais, a rentabilidade oferecida a investidores para concessões como portos e aeroportos não supera 10 por cento.

É pouco, segundo os gestores, para justificar sair de um papel do governo, de risco muito inferior, que chega a pagar juro real entre 7 e 8 por cento atualmente.

A menor disposição das fundações para grandes projetos vem num cenário de economia em recessão - a previsão dos economistas é de queda de 3 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 -, acesso mais difícil ao mercado de capitais e enrijecimento das condições para tomada de recursos subsidiados no BNDES.

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PREVENIDO MORREU DE VELHO

Mas o conservadorismo das fundações também tem a ver com resultados negativos colhidos por eles nos últimos anos, como usina hidrelétrica de Belo Monte e a Sete Brasil. A construtora de sondas para Petrobras negocia com credores e acionistas para evitar um colapso financeiro. A Sete Brasil tem entre os sócios Previ, Funcef, Petros e Valia, enquanto Belo Monte recebeu investimentos do Petros e do Funcef.

Como consequência desse e de outros fatores, Funcef e Petros acumulavam somados um déficit superior a 11 bilhões de reais no final do ano passado. Com isso, o escrutínio dos cerca de 300 mil participantes desses dois fundos sobre os gestores cresceu.

"Os fundos precisam bater meta atuarial, o que alguns não conseguiram nos últimos anos, e o jeito mais óbvio de fazer isso agora é ir para papéis do governo", disse Guilherme Leão, diretor de Investimentos da Abrapp.

Mas mesmo fundos com performance comparativamente melhor, como o Previ, dos funcionários do Banco do Brasil, ou o Funcesp, de empregados da geradora de energia paulista Cesp e de mais nove empresas, prudência também [e a palavra de ordem.

Não bastassem o quadro político-econômico incerto do país, há outro fator que deve ampliar o descasamento de agendas das fundações e do governo nos próximos anos.

A maior parte dos recursos das fundações de estatais estão em planos de benefício definido cuja entrada de novos participantes foi fechada ao longo da década de 1990. No Previ, por exemplo, essa carteira tem cerca de 160 bilhões dos cerca de 170 bilhões de reais do patrimônio total.

Como a tendência ao longo do tempo é o volume de pagamentos a beneficiários superar o de novas contribuições, os gestores desses fundos vão tendo cada vez menos margem para aplicar em ativos de risco.

"Temos que respeitar a curva dos fundos", disse o presidente do Previ, Gueitiro Genso.

Com isso, a tendência é que o tamanho médio dos fundos de infraestrutura tenham portes menores, como já vêm acontecendo, disse Diogo Berger, diretor da área de project finance do Santander Brasil.

"A participação das fundações em project finance já vinha caindo nos últimos anos e diminuiu ainda mais", disse Berger.

O discurso de executivos do setor em relação à entrada em novos projetos, incluindo os de infraestrutura, tem ficado mais em linha com os de demais classes de investidores, como os estrangeiros.

"Os fundos precisam de estabilidade de regras", disse Leão, da Abrapp. "E temos um histórico recente de projetos que tiveram mudanças importantes e experiências negativas, que geram maior insegurança sobre novos investimentos."