Mensagens referem-se ao ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner. 
Textos estavam em celulares do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro.
Léo Pinheiro foi condenado pela Justiça Federal, em primeira instância,
 a 16 anos e 4 meses de prisão acusado de cometer crimes, apontados pela
 Operação Lava Jato, de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e 
organização criminosa. Atualmente, está recorrendo da condenação em 
liberdade.
 Os diálogos foram obtidos pelo jornal "O Estado de S.Paulo", mas a 
GloboNews também teve acesso ao documento. Os aparelhos foram 
apreendidos pela Polícia Federal. As mensagens de texto foram 
interceptadas entre 2012 e 2014, durante o segundo mandato de Jaques 
Wagner como governador da Bahia (BA).
 Em 2012, segundo a reportagem, Léo Pinheiro e Jaques Wagner teriam 
trocado mensagens sobre o que o empreiteiro chamou de "nossa relação com
 os fundos".
 Meses depois, em julho de 2013, Léo Pinheiro recebe a seguinte 
mensagem, de um número não identificado: "Que ótimo, como foi na Funcef 
[fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal], o nosso 
JW me perguntou. Bjs". E JW, para os investigadores, seria a sigla 
utilizada para falar do ministro Jaques Wagner.
 VEJA VÍDEO NO G1 :
 
 
  
 
 
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