Já vai longe o tempo em que o Partido dos Trabalhadores, desde sempre profundamente infiltrado na máquina pública, fazia praça de ser ético. À época, o partido era uma febril usina de denúncias após denúncias referentes a irregularidades, reais ou não, todas levantadas por um sem número de espiões voluntários lotados nos mais diversos escalões governamentais. E tudo era feito em nome da moralidade na administração pública. Convém, nesse intróito, ressaltar que o PT já havia criado o Foro de São Paulo e, à luz dos fatos hoje conhecidos, não deve ser descartada, em hipótese alguma, que a orientação para as diferentes ações petistas tinha e tem o dedo do Serviço de Inteligência cubano. De mais a mais, a cúpula petista sempre primou pela adoração irrestrita à figura de Fidel Castro e ao regime comunista por ele implantado naquela ilha caribenha.
A tradição do apelo partidário à espionagem vem, assim, de longa data, encontrando suas raízes na política sindical onde tudo é válido para conseguir a vitória. Nem de outra forma poderia ser compreendido o sistemático desvio de verbas nos órgãos comandados pelo PT, tanto em secretarias municipais quanto em escalões mais elevados tendo, como desculpa para a desonestidade, o interesse maior do partido. Afinal, os cânones comunistas preceituam que os fins justificam os meios, sejam eles quais forem. É a imoralidade, para dizer o menos, elevada à enésima grandeza e transformada em virtude.
Assim, o PT e seus próceres terminam por confirmar o adágio de que “a mentira tem pernas curtas”. Afinal, um grupo que assumiu o poder na esteira de um caudal de mentiras, aliado ao que de mais podre existe internacionalmente em termos de ditaduras, cumprindo fielmente os ditames do Foro de São Paulo, que moral tem para protestar se uma potência estrangeira busca conhecer seus podres segredos? Com a agravante de que tudo aconteceu pela preocupação de tornar as Forças Armadas ainda mais fracas do que são, inviabilizando suas pesquisas no campo da cibernética.
O Partido dos Trabalhadores, em sua ânsia de tornar o Brasil, além de caudatário de Cuba, uma base de apoio para a expansão do “socialismo do século XXI”, não mede esforços nem se vê limitado por quaisquer princípios morais. Todos os métodos são válidos, da morte de militantes que não concordam em que as quantias desviadas para o partido sejam, no todo ou em parte, usadas para enriquecer membros da sua cúpula, à compra de votos no Congresso Nacional, sendo o célebre caso do “mensalão”.
Hoje, depois do “Rosegate” ao episódio da rocambolesca retirada de um oposicionista boliviano da embaixada brasileira na Bolívia, não totalmente esclarecido, soma-se o programa Mais Médicos, uma trama urdida há muito tempo e que encontrou, nas manifestações havidas em junho, uma desculpa para regularizar a situação profissional dos militantes que foram enviados a Cuba para estudar medicina, todos eles ligados a partidos e movimentos marxistas.
Porém, de tudo o mais característico da ação petista, foi o frustrante resultado do julgamento do STF quanto aos “embargos infringentes”, quando um parágrafo esquecido no regulamento do Tribunal sobrepôs-se à própria Constituição. Doravante, como acreditar na justiça dos homens? Aqueles sem dinheiro e prestígio político continuarão a sofrer as penas da lei e a existir os que são mais iguais do que os outros, livres para violar os mais comezinhos princípios de honestidade?
Em que ou no que nos tornaremos, presos que estamos ao politicamente correto, aos ditames de uma democracia que se dá o luxo de alimentar os que a querem destruir, a um partido que, no governo, obedece aos ditames de uma organização internacional capitaneada por Cuba? Sinceramente, não sei. Sei, apenas, que estamos às portas do inferno e que hoje, na Pindorama, mais que nunca ouvimos, vinda de muito longe, a voz do poeta: “Deixai para trás toda esperança, vós que entrais”.
*Dante Alighieri, in Inferno, 1ª Parte da Divina Comédia
A tradição do apelo partidário à espionagem vem, assim, de longa data, encontrando suas raízes na política sindical onde tudo é válido para conseguir a vitória. Nem de outra forma poderia ser compreendido o sistemático desvio de verbas nos órgãos comandados pelo PT, tanto em secretarias municipais quanto em escalões mais elevados tendo, como desculpa para a desonestidade, o interesse maior do partido. Afinal, os cânones comunistas preceituam que os fins justificam os meios, sejam eles quais forem. É a imoralidade, para dizer o menos, elevada à enésima grandeza e transformada em virtude.
Assim, o PT e seus próceres terminam por confirmar o adágio de que “a mentira tem pernas curtas”. Afinal, um grupo que assumiu o poder na esteira de um caudal de mentiras, aliado ao que de mais podre existe internacionalmente em termos de ditaduras, cumprindo fielmente os ditames do Foro de São Paulo, que moral tem para protestar se uma potência estrangeira busca conhecer seus podres segredos? Com a agravante de que tudo aconteceu pela preocupação de tornar as Forças Armadas ainda mais fracas do que são, inviabilizando suas pesquisas no campo da cibernética.
O Partido dos Trabalhadores, em sua ânsia de tornar o Brasil, além de caudatário de Cuba, uma base de apoio para a expansão do “socialismo do século XXI”, não mede esforços nem se vê limitado por quaisquer princípios morais. Todos os métodos são válidos, da morte de militantes que não concordam em que as quantias desviadas para o partido sejam, no todo ou em parte, usadas para enriquecer membros da sua cúpula, à compra de votos no Congresso Nacional, sendo o célebre caso do “mensalão”.
Hoje, depois do “Rosegate” ao episódio da rocambolesca retirada de um oposicionista boliviano da embaixada brasileira na Bolívia, não totalmente esclarecido, soma-se o programa Mais Médicos, uma trama urdida há muito tempo e que encontrou, nas manifestações havidas em junho, uma desculpa para regularizar a situação profissional dos militantes que foram enviados a Cuba para estudar medicina, todos eles ligados a partidos e movimentos marxistas.
Porém, de tudo o mais característico da ação petista, foi o frustrante resultado do julgamento do STF quanto aos “embargos infringentes”, quando um parágrafo esquecido no regulamento do Tribunal sobrepôs-se à própria Constituição. Doravante, como acreditar na justiça dos homens? Aqueles sem dinheiro e prestígio político continuarão a sofrer as penas da lei e a existir os que são mais iguais do que os outros, livres para violar os mais comezinhos princípios de honestidade?
Em que ou no que nos tornaremos, presos que estamos ao politicamente correto, aos ditames de uma democracia que se dá o luxo de alimentar os que a querem destruir, a um partido que, no governo, obedece aos ditames de uma organização internacional capitaneada por Cuba? Sinceramente, não sei. Sei, apenas, que estamos às portas do inferno e que hoje, na Pindorama, mais que nunca ouvimos, vinda de muito longe, a voz do poeta: “Deixai para trás toda esperança, vós que entrais”.
*Dante Alighieri, in Inferno, 1ª Parte da Divina Comédia
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