Meus Caros Colegas,
Eu tenho lido alguns comentários de colegas sobre a grande ausência, o que é uma realidade, embora uma constante, de parte dos aposentados às eleições da Cassi e da Previ, classificada, no geral, como omissão, conformismo, indiferença, desinteresse, insensibilidade, inércia, desconhecimento, entre outros conceitos e definições, porém, embora todas estas condicionantes citadas sejam partes integrantes do fato, elas não representam e nem traduzem, tenham absoluta certeza, os principais motivos, quais sejam, entre outros, o descrédito, a indignação e até mesmo revolta.
Eu tenho lido alguns comentários de colegas sobre a grande ausência, o que é uma realidade, embora uma constante, de parte dos aposentados às eleições da Cassi e da Previ, classificada, no geral, como omissão, conformismo, indiferença, desinteresse, insensibilidade, inércia, desconhecimento, entre outros conceitos e definições, porém, embora todas estas condicionantes citadas sejam partes integrantes do fato, elas não representam e nem traduzem, tenham absoluta certeza, os principais motivos, quais sejam, entre outros, o descrédito, a indignação e até mesmo revolta.
Esta constatação foi fruto de vários contatos com colegas, em diversos momentos, objetivando, exclusivamente, convencer aqueles ainda resistentes a voltarem a exercer o direito de escolher os seus candidatos para dirigir os destinos de nossas Instituições.
Consegui alguns, é fato, mas, confesso-lhes, lamentavelmente muitos faltam conscientemente. Vejam, a seguir, o que ouvi de grande parte dos colegas contatados:"Estão levando a política partidária pra dentro da Previ e da Cassi", disseram alguns deles; "os membros das diversas chapas se degladiam entre si, com acusações vergonhosas, ameaças etc., tentando derrubar o outro, ao invés de mostrar o programa de trabalho de sua chapa", falaram outros; "um acusa a chapa "X" de ser do PT, outro acusa a chapa "Y" de ser do grupo de fulano de tal, outro diz que a chapa "Z" é comandada pela CUT etc., etc., simplesmente confundindo o eleitor. E o que é pior: o atacado limita-se tão somente a contra-atacar e não se defender", comentaram outros; "existem pessoas boas nesse meio, mas quem?" Perguntou alguém... Em uma hora dessas um se dirigiu diretamente pra mim e perguntou: e nós aqui que não conhecemos nenhum deles, nunca os vimos, não sabemos nem quem são e quais as suas reais intenções, como é que podemos ter consciência de estarmos votando na pessoa adequada? Eu prefiro pecar pela omissão do que pelo erro. Se você conhece, Marreiro, parabéns, o seu voto é consciente, mas eu, meramente votando por votar ou por simples indicação, não dormiria com a consciência tranquila."
Esta, meus queridos colegas, foi a lamentável fotografia que consegui obter da "realidade das urnas" nestas eleições.
Grande abraço.
Marreiro
João Pessoa-PB
Simplesmente, triste, Marreiro, mas é a realidade que norteia as cabeças dos eleitores quando se fala em voto e em políticos, e, na verdade, a nossa votação é política.
ResponderExcluirAbração.
Mas colega Marreiro, se o outro lhe conhece, porque não acreditar em suas indicações?
ResponderExcluirQuando não tenho conhecimento suficiente para decidir, procuro sempre aconselhar-me com alguém de confiança que possa dar-me alguma indicação.
Prefiro errar do que me omitir.
A resposta é simples querida Léo. Os aposentados continuam não votando porque a eleição terminou e a chapa “3” saiu vitoriosa. rs.rs.rs.
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