O povo foi lesado e compelido a reagir em favor do nosso dinheiro que regou a construção e reforma dos estádios para a Copa do Mundo de 2014, enquanto nos faltam, saúde, escolas e outras necessidades básicas. Foi a gota d'água para os grandes protestos que ocorrem no Brasil há duas semanas. Manifestações justas e pacíficas que só não são mais pacíficas porque o próprio Estado não deixa.
O Governo Petista com sua truculência e sua polícia mau formada, covardemente orientada, surra e abusa do gás de pimenta com um povo já tão castigado física e moralmente que agora, literalmente, verte lágrimas de sangue.
Muitos foram os nossos apelos para que pudéssemos subir nos palco do Congresso Nacional e nos fazermos ouvir. E, no entanto, tantas vezes ouvimos e cumprimos calados e humilhados os ditames da voz maior daquele Parlamento. Não fomos ouvidos, então, cansados, fomos obrigados a fazer das ruas nosso palco underground.
Obrigados, cumprimos abusos e desmandos.
Obrigados, pagamos as mais altas cargas tributárias do planeta. Em tese, isso nos garantiria um atendimento de saúde universal e decente. Mas não.
Obrigados, arcamos com todas as infinitas e bonitas bolsas do Governo, inclusive a bolsa-prisão, para sustentar o bandido e sua família, mesmo após ter nos roubado e até matados nos entes queridos.
Obrigados, somos a engolir Renan Calheiros na Presidente do Senado.
Obrigados, cumprimos um decreto, tão pouco relevante, mudar nossa forma de tratamento de uma palavra que até então seria comum de dois gêneros para uniforme. Conforme, a vontade da nossa chefa maior, passaríamos a chamá-la de Presidenta.
Cumprimos todos os quesitos acima com louvor. E o que nossa a Presidenta fez por nós? Nada! Ops! Nada não. Ela fez o que pode e o que não pode para nos escravizar. Aguentamos até não suportarmos mais o peso de tanta carga.
O Governo Petista com sua truculência e sua polícia mau formada, covardemente orientada, surra e abusa do gás de pimenta com um povo já tão castigado física e moralmente que agora, literalmente, verte lágrimas de sangue.
Muitos foram os nossos apelos para que pudéssemos subir nos palco do Congresso Nacional e nos fazermos ouvir. E, no entanto, tantas vezes ouvimos e cumprimos calados e humilhados os ditames da voz maior daquele Parlamento. Não fomos ouvidos, então, cansados, fomos obrigados a fazer das ruas nosso palco underground.
Obrigados, cumprimos abusos e desmandos.
Obrigados, pagamos as mais altas cargas tributárias do planeta. Em tese, isso nos garantiria um atendimento de saúde universal e decente. Mas não.
Obrigados, arcamos com todas as infinitas e bonitas bolsas do Governo, inclusive a bolsa-prisão, para sustentar o bandido e sua família, mesmo após ter nos roubado e até matados nos entes queridos.
Obrigados, somos a engolir Renan Calheiros na Presidente do Senado.
Obrigados, cumprimos um decreto, tão pouco relevante, mudar nossa forma de tratamento de uma palavra que até então seria comum de dois gêneros para uniforme. Conforme, a vontade da nossa chefa maior, passaríamos a chamá-la de Presidenta.
Cumprimos todos os quesitos acima com louvor. E o que nossa a Presidenta fez por nós? Nada! Ops! Nada não. Ela fez o que pode e o que não pode para nos escravizar. Aguentamos até não suportarmos mais o peso de tanta carga.
Pagamos para apanhar a maior surra dos mais elevados ônus para vivermos uma vida agonizante.
Tudo está pela hora da morte! E quem paga? Ora, os nossos míseros salários! Salários estes que de tão minguados, nem de longe, se comparam aos salários dos políticos brasileiros, pois estes são os mais bem pagos do mundo.
E por falar em mundo, no nosso próprio mundo de aposentados da PREVI, como exemplo, posso citar os salários dos diretores e presidentes. Todos apadrinhados pelo Governo Petista, onde muitos deles recebem no mês, o que a maioria de nós, associados do maior Fundo de Pensão da América Latina, leva mais de um ano para amealhar. É justo isso? Claro que não!
Devemos ir às ruas? Ainda não. Agora só iríamos atrapalhar. Já não somos tão jovens como os que estão na linha de frente. Esperemos. Após as mudanças que vão ocorrer, certamente ocorrerão, poderemos com mais tranquilidade reivindicar nossos direitos outrora usurpados de nós.
Leopoldina Corrêa