29/03/2016 às 20h25
Por João José Oliveira | Valor
SÃO PAULO -
O complexo hoteleiro Sauípe, controlado pela Previ, fundo de pensão dos empregados do Banco do Brasil, registrou em 2015 prejuízo de R$ 23,265 milhões, perda 2,9% maior que a apurada em 2014.
A receita do empreendimento que reúne cinco hotéis e cinco pousadas com 1.564 quartos no total atingiu R$ 191,9 milhões em 2015, aumento de 17% sobre o faturamento de 2014.
Julio Bittencourt
Mas, na mesma comparação, o custo de bens e serviços vendidos subiu 15,6%, para R$ 188,5 milhões, e as despesas operacionais cresceram 5,4%, para R$ 24,4 milhões.
A receita do empreendimento que reúne cinco hotéis e cinco pousadas com 1.564 quartos no total atingiu R$ 191,9 milhões em 2015, aumento de 17% sobre o faturamento de 2014.
Julio Bittencourt
Mas, na mesma comparação, o custo de bens e serviços vendidos subiu 15,6%, para R$ 188,5 milhões, e as despesas operacionais cresceram 5,4%, para R$ 24,4 milhões.
O complexo hoteleiro Sauípe, controlado pela Previ, fundo de pensão dos empregados do Banco do Brasil, registrou em 2015 prejuízo de R$ 23,265 milhões, perda 2,9% maior que a apurada em 2014.
A receita do empreendimento que reúne cinco hotéis e cinco pousadas com 1.564 quartos no total atingiu R$ 191,9 milhões em 2015, aumento de 17% sobre o faturamento de 2014.
Julio Bittencourt.
Mas, na mesma comparação, o custo de bens e serviços vendidos subiu 15,6%, para R$ 188,5 milhões, e as despesas operacionais cresceram 5,4%, para R$ 24,4 milhões.
O resultado financeiro de Sauípe também foi negativo em 2015, com perda de R$ 2,3 milhões, quase cinco vezes mais que o saldo negativo financeiro de 2014, que fora de R$ 501 mil.
Em 2015, a taxa de ocupação média nos 1,5 mil quartos de Sauípe cresceu 1,5%.
Em relatório de administração, Sauípe SA diz que a companhia foi confrontada em 2015 por uma “situação econômica doméstica desafiadora e um cenário de competição agressiva”.
Os administradores ressaltam que no fim de 2015 tiveram aprovada uma linha de crédito de R$ 150 milhões para investimentos ao longo dos próximos três anos.
O grupo projeta ganhos de taxa de ocupação por causa do câmbio. “O dólar valorizado torna os destinos nacionais cada vez mais atrativos ao público estrangeiro. Este efeito já foi sentido no segundo semestre de 2015 e seguirá impactando positivamente nossa taxa de ocupação e receitas em 2016, sendo um dos principais contrapontos ao cenário econômico doméstico incerto previsto para 2016”, escreve o diretor presidente da empresa, Guilherme Sidnei Martini, em relatório.
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