31 março, 2016

Fundos de pensão fecham 2015 com deficit de R$ 76,7 bilhões


mercado abertoCom as perdas de fundos de previdência estatais, como Previ, Petros e Funcef, fundos de pensão terminaram o ano com deficit de R$ 76,7 bilhões, segundo a Abrapp, a entidade do setor.

No total, 92 fecharam 2015 com números negativos. Foram 127 superavitários, que tiveram um ganho conjunto de R$ 13,9 bilhões.

"É uma questão de tamanho: os grandes fundos estão do lado do deficit", afirma José Ribeiro Pena Neto, presidente da associação.

O número negativo, apesar de alto, "não é preocupante, pois não é falta de caixa", diz.

A expectativa é que esses resultados sejam compensados nos próximos anos.

O mau desempenho foi agravado pela participação em empresas por meio de FIPs (Fundos de Investimentos em Participação) que amargaram perdas.

Entre outros investimentos, os maiores fundos de funcionários de estatais entraram no FIP Sondas, que controla a Sete Brasil, afundada em graves dificuldades.

"No passado, praticamente todos os maiores haviam investido em negócios em torno da Petrobras, que pareciam ser muito atraentes quando se esperava que as taxas de juros fossem cair", diz Pena Neto.

Problemas na economia, a alocação em renda variável no ano passado, além do aumento da longevidade, também foram responsáveis pelo resultado deficitário, acrescenta o executivo. 
 
 
Novo Minha Casa não facilita investimentos, avalia entidade
As regras da nova fase do Minha Casa, Minha Vida podem dificultar a capacidade de investimento das construtoras no programa, avalia o Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria de Construção Civil). 

O governo lançou nesta quarta-feira (30) a terceira etapa do programa, para contratar mais 2 milhões de moradias até 2018. Também foi criada a faixa 1,5 -para rendas mensais de até R$ 2.350. 

As novas diretrizes atendem parcialmente as demandas do setor, na visão da entidade, que sugeriu aumento para R$ 135 mil no valor do imóvel para que seja praticada a tributação mínima. Hoje, o teto é de R$ 100 mil. 

"A norma prevê unidades de dois dormitórios, com ao menos 50 m² de área de varredura. Sem reajustar pagamentos às construtoras, não há condições", diz Ronaldo Cury, do Sinduscon. 

"Se o sorteio de interessados também faixas demora, a análise de crédito se perde."

TRATAMENTO DE CHOQUE
 
A Nova Opersan, especializada em soluções ambientais, vai investir R$ 100 milhões neste ano para expandir sua atuação no país. 

A empresa fechou uma joint venture com o Grupo Tangará para tratar efluentes industriais em Indaiatuba (SP) e Camaçari (BA). 

Ainda há planos de novas aquisições e construções de centros de tratamento em Estados como Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco, afirma o presidente, José Fernando Rodrigues. 

A receita da companhia, fundada em 2012, cresceu 20% no ano passado. 

"Nosso cliente é a indústria, então somos afetados pela economia, mas a área ambiental tem muito potencial de mercado e ainda é pouco explorada. Queremos mirar o longo prazo."
A crise hídrica foi um dos fatores que impulsionou os negócios da empresa. 

"Despertou a consciência de que os recursos são limitados. Cresceram muito os pedidos por soluções de reúso de água, captação subterrânea e até tratamentos de dessalinização."

R$ 100 milhões

foi o faturamento em 2015

430

é o número de funcionários 


Karime Xavier/Folhapress
José Fernando Rodrigues, presidente da empresa
José Fernando Rodrigues, presidente da empresa
*
CADA VEZ MENOS FIEL
A queda das vendas em supermercados deverá ser de 2,1% em 2016, de acordo com um levantamento da Nielsen. No ano passado, a diminuição foi de 1,2%. 

"Na situação atual, o preço dita a decisão de compra. O consumidor não é leal, e há diversificação de marcas e de canais de abastecimento", afirma Tatiene Vale, executiva de atendimento da empresa de consultoria. 

A pesquisa aponta que bebidas e mercearia respondem melhor às mudanças de preço. Produtos de higiene, por sua vez, reagem mais às promoções de pacotes.



Hora do café
Editoria de Arte/Folhapress
Charge Mercado Aberto de 30.mar.2016
Charge
com FELIPE GUTIERREZ, DOUGLAS GAVRAS e TAÍS HIRATA




30 março, 2016

VOCÊ TEM RESPOSTAS PARA ESSAS PERGUNTAS? PREVI – SITUAÇÃO PREOCUPANTE

Colegas,
 
Como já informei, encaminhei os questionamentos abaixo, faz alguns dias, para a Diretoria da PREVI, considerando que não tenho poderes Estatutários para falar institucionalmente em nome da PREVI.

Oportuno lembrar que a Diretoria da PREVI está percorrendo 12 capitais para apresentar o resultado e debater com os participantes. Será muito oportuno que se pergunte, se cobre, se questione, de viva voz o Presidente e os Diretores da PREVI. Compareçam. Participem.

Adianto que participei presencialmente da apresentação feita para as Entidades. Estarei presente em Salvador, dia 6 de abril, Curitiba, dia 13 de abril e em Florianópolis, dia 15 de abril. Adianto que irei às minhas custas, evitando onerar a PREVI.

Com relação ao relatório da administração de 2014 firmamos um manifesto enumerando 13 tópicos que deveriam ser abordados ou melhor esclarecidos. Como este ano continuei insatisfeito com as informações ali constantes, e sintonizado com os Diretores e Conselheiros eleitos em 2014, votei contra a aprovação do relatório. A PREVI prometeu dar publicidade aos 13 tópicos resgatados, conforme já divulguei em mensagem anterior.
 
Abraço,
 
Carvalho.


VOCÊ TEM RESPOSTAS PARA ESSAS PERGUNTAS?
PREVI – SITUAÇÃO PREOCUPANTE
 
Depoimento de Mário Simões Tavares, aposentado do BB, ex-gerente de auditoria interna e externa.

      1.            Por que os dirigentes da Previ terceirizam a administração dos ativos da instituição?

      2.            Não são eles pagos regiamente para essa função?

      3.            Por acaso, estariam receosos de uma eventual responsabilização pela erosão dos ativos desse fundo?

      4.            Em especial nestes últimos anos?

      5.            Afinal, se eles percebem salários e bônus de altos executivos não deveriam, também por dever contratual, assumir a plena e integral responsabilidade pela administração da nossa instituição?

      6.            E por que pagar valores elevados para que grupos terceirizados administrem o que deveria ser da responsabilidade direta dos gestores?

      7.            Por que motivo não ocorreu a manifestação dos diversos níveis de governança da PREVI, no Relatório Anual de 2014, sobre o déficit técnico de R$ 12, 2 bilhões observado naquele exercício?

      8.            ​O referido relatório registra - para intranquilidade de todos nós associados - que: “Todos os fatores abordados contribuem muito para a observância de resultados bastante insatisfatórios nos últimos três anos e assunção de riscos acima do esperado para um plano de aposentadorias em extinção...” E por que eles decidiram por essa “assunção de riscos acima do esperado”?

      9.            O que têm a dizer os gestores da Previ sobre esses assustadores fatos?

  10.            Afinal, eles estão lá com qual finalidade?

  11.            Apenas para receber altos salários e gordas bonificações?

  12.            E assistir de camarote o exaurimento do nosso fundo que foi criado para servir de lastro, de garantidor, das nossas aposentadorias e dos pensionistas?

  13.            Um detalhe curioso: você, utilizando o seu suado dinheiro, aplicaria seus recursos em alguma empresa em situação de fragilidade?

  14.            Ou faria aplicações financeiras em instituições de segunda linha, portanto, de risco elevado?

  15.            A resposta parece óbvia, não é mesmo?

  16.            Além do mais, como continuar a utilizar, como desculpa para aplicações acionárias equivocadas, a relação entre as crises mundiais por decisões eminentemente domésticas pois que são respaldadas no mercado local?

  17.            Também, parece claro que decisões de aquisição de ações deveriam ser efetivadas com base não só nos conhecidos indicadores Preço-Lucro, mas, também, deveriam ser levadas em conta todas as outras variáveis contidas no conjunto de tantos outros aspectos pertinentes, incluídos aí, a solidez da empresa analisada, correto?

  18.            Mas tornou-se abusivo, em nosso país, o lugar comum de tentarem, sempre, jogar a culpa da má gestão, da ineficiência e dos engendramentos negociais espúrios - infelizmente tão comuns por aqui - nas crises externas ou em fatores exógenos, quando, segundo os fatos, as causas residem, quase sempre, no binômio falta de accountability e má gestão.

  19.            Finalizando, ante esse aflitivo cenário, por que a maioria se cala?

  20.            Por falta de interesse, omissão ou abulia?

  21.            E até quando vamos continuar aceitando todas essas repetitivas ações que fragilizam e põem em risco o nosso fundo de pensão e assim o nosso futuro?

 


29 março, 2016

Mais uma vez a AAFBB

Não é que eu me sinta a palmatória do mundo e nem com autoridade para repreender alguém, mas em se tratando da CASSI, esse alguém precisa ser alertado de que estamos atentos e vigilantes. Todos nós temos obrigação de cuidar da CASSI e não podemos permitir que os incautos sejam lesados. 

E aí, eu fico perplexa, ao assistir  o uso da máquina vindo de quem mais deveria zelar pela CASSI, qual seja, nossas duas maiores associações, que em franca campanha, divulga nos grupos de facebook os vídeos e os panfletos em mensagens de WhatSapp, do candidato da Chapa 1. 


A CASSI precisa de candidato ético, íntegro e comprometido com as causas de saúde dos ativos, aposentado e pensionistas, coisa que esse candidato não é. Além da sua opção política alinhada à do governo petista, sua conduta nós faz acreditar que ele venha a praticar uma gestão temerária. Veja porque: Desembrulhando o Presente.
 

Não bastasse isso, a AAFBB, de forma ditatorial, afirma que  apoia e integra a Chapa 1,  impingindo ao associado uma única chapa. Ora, nas nossas associações temos sócios das mais variadas tendências políticas e seria um milagre que todos concordassem, democraticamente,  que esta Chapa  fosse a melhor opção para a CASSI.

A CASSI está passando por um momento grave, com déficit estrutural, principalmente por conta da espoliação do BB e da má gestão dos últimos anos. Portanto, é imperiosa a escolha de gestores competentes e qualificados para nos dar a tranquilidade necessária para a nossa saúde futura e de nossas famílias.

Leopoldina Corrêa, 
Associada da AAFBB e da ANABB e não aceito que ditem quem eu devo apoiar.



28 março, 2016

QUEM PAGA A CONTA, AFINAL???

Quem paga? Os 28 bi que tivemos de prejuízo na PREVI, nosso Fundo de Pensão, certamente estão bancando mais essa orgia petista. E ainda tem gente que acha que nossos grupos não devem tomar conhecimento desses "assuntos políticos".


As pessoas da esquerda estão, freqüentemente, usando a expressão, "coxinha, elite" e outras que todos conhecem, para falar da diferença entre "nós e eles".

Pois bem: esse final de semana, um grupo de 600 desempregados e do MST estão hospedados no Hotel mais luxuoso de Brasília, o GOLDEN TULIP, desde 6a feira, após a manifestação que fizeram à favor da presente Dilma, com direito a café da manhã, almoço, jantar e lazer.

Ao que parece, uma gratidão por terem vindo participar da pequena manifestação que fizeram ao lado do Museu nacional e ainda para participar de uma Conferência "pró trabalhadores" do Brasil.

Que empresa privada hoje teria condições de pagar diária para 600 funcionários participarem de uma conferência no hotel MAIS LUXUOSO de Brasília

Ocorre que eles nem sabem quanto custa a diária desse hotel. Se nós aqui, quiséssemos passar um final de semana no GOLDEN TULIP talvez tivéssemos dificuldade. Particularmente hoje eu não pagaria esse custo de cerca de R$ 4.000,00 para o final de semana completo com direito a acompanhante.

ISSO É ULTRAJANTE com o povo brasileiro. 600 pessoas!

25/03/2016, às 19:52, 
Fernando Arthur Tollendal Pacheco fernandoarthur@gmail.com [bbfuncionarios] 





 

26 março, 2016

Mensagem à Célia Laríchia, presidente aclamada da AAFBB

z
Caros colegas,

Faço um apelo a todos que repassem essa portagem para outros perfis, uma vez que, pela minha postura política, quase sempre estou impedida de postar nos grupos do FACEBOOK. Hoje mesmo já fui bloqueada após postar que Não Vai Ter Golpe, Vai Ter Impeachment, bastou isso para que eu fosse bloqueada até terça: 



No entanto, pela grande responsabilidade de preservar a CASSI, não posso ficar calada diante das divulgações nos grupos de facebook por parte de Célia Larícia, presidente aclamada da AAFBB, sobre as Eleições da CASSI 2018, mesmo depois da matéria Desembrulhando o Presente, postada aqui neste blog, onde a pessoa mais atingida, sequer,  usou o Direito de Resposta que lhe é facultado por Lei.

Portanto, deixo aqui uma mensagem para Célia Laríchia:

Célia Laríchia, na boa, a CASSI não é um clube de recreio para associados do Rio de Janeiro como é a AAFBB.  A CASSI é um Plano de Saúde nacional que protege a saúde de um exércitos de associados e não de assistidos como quer o BB. A CASSI cobre os gastos com a saúde de milhares de pessoas desprotegidas como aposentados idosos e inválidos de todo o país. Isso posto, Célia Laríchia, seu mantra retórico de campanha a favor de um candidato inábil para gerir a CASSI, é inaceitável.
 

Pode até parecer natural para você usar  seu cargo de presidente aclamada da AAFBB para invocar pelos seus candidatos. No entanto, Célia Laríchia, o cargo de presidente não lhe protege das críticas e nem de reparos a sua conduta irresponsável, quando à pretexto de campanha, você se insurge nos grupos para defender o indefensável. 

Todos nós sabemos que a situação da CASSI é delicadíssima e que o seu candidato a diretor, segundo a matéria que eu divulguei neste blog, não tem a mínima condição de administrá-la. Aliás, nem seus camaradas da AAFBB. 

A CASSI precisa de pessoas com disponibilidade  e seu candidato a diretor para a CASSI, também é detentor de cargo na ANABB.  

Não tenho a menor intenção de ofender ninguém, mas a minha responsabilidade em defender a nossa Caixa de Assistência, que já se encontra enferma, é maior.

Observei, Célia, que a colega Isa Musa não está fazendo campanha e nem o próprio candidato, pelo menos, na internet. 


Aliás, eu sempre soube que quem cala consente. Seu candidato da Chapa 1 - CASSI Sempre, calou-se, não veio a público para se explicar depois desta matéria gravíssima:

Desembrulhando o Presente

Leopoldina Corrêa




24 março, 2016

Última oitiva da CPI dos fundos de pensão ocorre na próxima terça


Brasília - Membros da CPI dos Fundos de Pensão, que havia sido prorrogada no início do mês, não poderão utilizar o prazo extra de 30 dias para ouvir novas testemunhas nem realizar investigações, segundo decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comunicada nesta quarta-feira. Com a revisão da deliberação tomada "ad referendum" (individualmente), os membros da comissão deverão trabalhar exclusivamente na elaboração do relatório. A votação do parecer final deve ocorrer até 18 de abril.
 
Após a mudança, tudo o que foi feito a partir de 18 de março deveria ser anulado, mas somente uma audiência foi realizada, com o presidente do fundo dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), Gueitiro Matsuo, ontem. Outra audiência está prevista para ser realizada com o presidente do fundo dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef), Carlos Caser, na próxima terça-feira, 29. Com acordo firmado hoje com o presidente da CPI, deputado Efraim Filho (DEM-PB), Cunha deve aceitar a oitiva, que será a última da comissão. 

A CPI dos Fundos de Pensão foi criada em agosto de 2015 para investigar indícios de aplicação incorreta de recursos e manipulação na gestão dos fundos de previdência complementar de estatais, entre 2003 e 2015. A decisão de Cunha de acatar o pedido de prorrogação do presidente do colegiado foi feita no dia 2 de março e tomada "ad referendum" (individualmente), o que eliminou a possibilidade de haver votação no plenário. Por isso, Cunha também não precisou consultar os parlamentares para realizar a revisão da determinação. (Julia Lindner) 


UOL


22 março, 2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA na CPI de Fundos de Pensão toma depoimento de GUEITIRO MATSUO GENSO - Presidente da PREVI.



Como prometido na postagem anterior, divulgo vídeo com o depoimento de  GUEITIRO MATSUO GENSO - Presidente da  PREVI sentado no banco da CPI dos Fundos de Pensão.

Para minha surpresa um dos assuntos em discussão foi o "inexistente" Voto de Minerva.

Bom filme!

https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4454061296454322153#editor/target=post;postID=3941624836591288602;onPublishedMenu=posts;onClosedMenu=posts;postNum=0;src=link







21 março, 2016

Apresentação dos Resultados PREVI 2015 > Perguntas e Respostas



Como assim presidente? Eu lhe fiz uma pergunta em português e  V.S.ª me responde em polonês? V.S.ª deixou todos nós com cara de paisagem… daí a pouco vai nos dizer que o japonês da Federal não existe… que o Brasil é uma Dinamarca… que os benefícios pagos pela PREVI são os melhores do mundo… que os bônus que os  diretores do nosso Fundo de Pensão recebem são por merecimento… e nós que os bancamos, temos mesmo é  engolir os  míseros benefícios que recebemos…  e, por aí vai.

V.S.ª disse que o Voto de Minerva não existe na PREVI?  Quem sabe V.S.ª também consiga me convencer de que a CPI dos Fundos de Pensão é uma mera invenção não da nossa cabeça? Se estivesse toda essa maravilha que os senhores propagam, para que CPI dos Fundos de Pensão? Porque os economistas estão escorrendo matérias tão preocupantes?

Presidente, eu não perguntei em que setor o Voto de Minerva se abriga nem que lei o regular. Aliás, eu nem perguntei se ele existe, posto que todos nós já fomos vítima dele.

E por falar em CPI, eu estou sabendo que na terça-feira,  dia 22, V.S.ª vai depor na CPI e nós vamos ficar ligados.

Fiquei sabendo que na reunião de apresentação do resultado para as entidades, o Conselheiro Deliberativo e Diretor da Anabb, assumiu perante todos que o Banco não usou o Voto de Minerva na liberação do pagamento do bônus para a diretoria referente a 2015, mesmo com um déficit de R$ 28 bi no ano, porque ele, Conselheiro Deliberativo da PREVI, eleito por nós, votou com o Banco.

Na verdade, eu até queria saber mais, como por exemplo: não mais temos mais reserva de contingência, é isso? A PREVI a consumiu toda? Então fechamos no vermelho ou no azul?


Apresentação dos Resultados da PREVI 2015 - PARTE 2




Como disse na postagem anterior, aqui vai, para aqueles que não tiveram oportunidade de assistir a Apresentação dos Resultados da PREVI 2015, no dia 18, via internet, posto agora a parte 2. 

Brevemente, postarei a parte de Perguntas & Resposta, inclusive defendendo uma pergunta minha, em vídeo e em cores. Aguadem. 

Por sua atenção, Obrigada.

 

Apresentação dos Resultados da PREVI 2015 - PARTE 1

Meus caros colegas,

Estamos em época de prestações de contas da PREVI para com seus associados, e ainda que suspeitemos (pelo menos eu) que essas prestações não espelhem a realidade, posto que, temos uma CPI de Fundos de Pensão Instalada, vale ficarmos bem atentos.

Fiz esta gravação via internet ou seja, esta é uma gravação fiel da tela do meu macbook, portanto, com algumas pequenas falhas pelas quais me desculpo.

No começo da transmissão, perdi alguns minutos, porém nada que comprometesse a gravação. Devido o tamanho do vídeo, precisei dividir o mesmo em três partes: partes 1, 2 e uma 3a. parte de Perguntas & Respostas. Inclusive me vi na obrigação de comentar sobre a resposta minha pergunta por não concordar com a resposta do Presidente Gueitiro onde ele afirma que na PREVI não existe Voto de Minerva. Como assim?


18 março, 2016

NA ELEIÇÃO PARA A CASSI É CHAPA 3 - A CASSI É SUA!

https://www.facebook.com/acassiesua/
Juliana Donato CAREF Banco do Brasil
Nós da Chapa 3, A CASSI É SUA, defendemos a Saúde Pública, de qualidade e gratuita para todos. No momento em que assistimos todos os governos - Federal, Estaduais e Municipais - destruírem a saúde pública, a CASSI, uma construção dos funcionários do BB, torna-se um patrimônio ainda mais valioso. 
Cassi ameaçada
Desde o fim de 2014 recebemos inúmeros comunicados terroristas do Banco apontando para a insolvência da Cassi. Além disso, nos deparamos diariamente com descredenciamentos de hospitais e médicos de referência. A direção do Banco, ao invés de garantir a preservação da Cassi, tenta mais uma vez tirar sua responsabilidade sobre a manutenção da nossa Caixa de Assistência. O Banco quer jogar a responsabilidade de futuros déficits para os associados e ainda se desresponsabilizar pelo custeio dos aposentados. Mas sabemos que a culpa pela atual situação financeira da Cassi está nos ataques do Banco ao funcionalismo: no arrocho salarial, na retirada de direitos e no adoecimento dos funcionários.
Por isso, vote Chapa 3 - A CASSI É SUA!



CPI dos Fundos de Pensão quebra sigilos de empresário condenado na Lava Jato

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão quebrou os sigilos do empresário Adir Assad, condenado pela Justiça Federal, após ter sido investigado na Operação Lava Jato. O requerimento foi aprovado, nesta quinta-feira (17).

Com a medida, a CPI terá acesso aos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático de Adir Assad e de oito empresas ligadas a ele. O empresário prestou depoimento à comissão, na semana passada, mas não respondeu a maioria das perguntas.

Adir Assad foi condenado em setembro do ano passado, por lavagem de dinheiro e associação criminosa. Na CPI, ele também é suspeito de usar suas empresas para lavar dinheiro aplicado por fundos de pensão no Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), denominado Trendbank.

Os negócios teriam contribuído para os atuais déficits nos fundos de pensão dos funcionários da Petrobras (Petros) e dos Correios (Postalis), que são alvos de investigação da CPI.

Buscar a verdade
O presidente da comissão, deputado Efraim Filho (DEM-PB), cita outra linha investigativa que associa o empresário Adir Assad à extinta CPI mista, de deputados e senadores, que apurou a ligação do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos, em 2012.

"Quem acompanhou a delação premiada (já homologada) do senador Delcídio Amaral (Sem partido-MT, ex-líder do Governo Dilma), lembra que, em trechos do documento, ele inclusive reputa essa eventual quebra de sigilo do senhor Adir Assad e de suas empresas a uma manobra para que fosse encerrada a então CPI do Cachoeira”, afirmou.

“Acho que esta CPI dos Fundos de Pensão consegue resgatar esse momento, e nós iremos ter exatamente esses dados para averiguar se havia fundamento ou não naquilo que ele apresenta. Então, acho que esta comissão cumpre o papel de buscar a verdade", acrescentou.

Adir Assad está em prisão domiciliar desde dezembro. De acordo com o Ministério Público, Assad também usou empresas de fachada para intermediar pagamento de R$ 40 milhões desviados da Petrobras.

Depoimento adiado
O depoimento do presidente do fundo de pensão da Caixa Econômica Federal, Carlos Coser, previsto para esta quinta-feira, foi adiado para a próxima terça-feira (29). A CPI apura as suspeitas de má gestão dos investimentos do Funcef, que seriam responsáveis pelo déficit de mais de R$ 5 bilhões do fundo.

O adiamento foi pedido pelo relator da CPI, deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), diante de compromissos partidários envolvendo a comissão especial do impeachment da presidente Dilma Rousseff e do clima político acirrado desta quinta.

Relatório adiantado
Souza afirmou que seu relatório está em fase final de elaboração e será apresentado na primeira ou segunda semana de abril: “Nós estamos bem adiantados em nosso relatório, que deve conter, pelo menos, três capítulos. Um capítulo vai contar os fatos da CPI e as razões de sua instalação. Em outro, vamos nos deter em pontos específicos da investigação: selecionamos alguns dos investimentos mais polêmicos, que tinham mais elementos e nos davam, inclusive, um caminho para a investigação. E teremos um capítulo para tratar da reformulação da legislação".

A CPI volta a se reunir na próxima terça-feira (22) para ouvir, pela segunda vez, o presidente da Previ, Gueitiro Matsuo Genso, sobre as suspeitas de má gestão e os prejuízos no fundo de pensão do Banco do Brasil.
 
Reportagem – José Carlos Oliveira
Edição – Newton Araújo

16 março, 2016

A CASSI É MINHA! E SUA TAMBÉM!


A CASSI É NOSSA!  Cuide dela com carinho pra que ela cuide bem da nossa saúde!

Nestas eleições/2016, analise antes de votar! A CASSI precisa de gente que se dedique integralmente a ela. Gente que não esteja pendurada em cabides e cargos, em mil Associações e empresas e que não se compromete com nenhuma delas!

A CASSI precisa de gente no Conselho Deliberativo que lute e vote no que é melhor para a nossa saúde. E precisa de Conselheiro Fiscal que entenda de contabilidade, que saiba ler despesas e receitas, que fiscalize e não deixe passar erros que vão gerar prejuízos futuros. Conselheiros que sejam gestores e fiscais da nossa saúde!

A CASSI é uma empresa. Ela precisa reduzir custos, produzir mais, atender maravilhosamente bem, fazer bons convênios, credenciar bons médicos e clínicas e esquecer aquelas indicações de conhecidos e amigos, que não aceitam reclamações.

UM DOS MAIORES PROBLEMAS DA CASSI É A SUA GESTÃO, COMPOSTA DE GENTE QUE SÓ TRABALHA UM DIA POR SEMANA. 

A CASSI exige respeito e gente que saiba administrar, profissionalmente, com responsabilidade e comprometimento. 

UMA CASSI SUSTENTÁVEL TORNARÁ NOSSA SAÚDE E DE NOSSA FAMÍLIA SUSTENTÁVEL TAMBÉM! Não escolha amigos para administrar a CASSI. Amigo favorece amigo e esquece quem não é amigo! Não é profissional. É amigo do amigo! Eleja um Diretor de Saúde que entenda de saúde e TENHA coragem para enfrentar os desafios que o BB nos impõe em relação à CASSI. Um Diretor que saiba fazer, para saber mandar! Prefira candidato COM TEMPO para se dedicar à CASSI!  

Antes de votar, pesquise e analise o currículo do candidato. Vá ao ponto chave: experiência na área de saúde e na área administrativa. 

A CASSI já sofreu muito nas mãos de gente incompetente. Nós estamos sofrendo com a intenção do BB de NÃO PAGAR A SAÚDE DOS APOSENTADOS. A CASSI tem recuperação. Ela precisa de competência e dedicação integral à sua gestão. Não eleja quem VAI continuar dilapidando nosso patrimônio. 

Queremos gente que não se venda ao Banco e não negocie prejuízos para os associados!  Queremos alguém que enfrente o Banco, pensando no que é melhor para aposentados, ativos, pensionistas e dependentes, em qualquer um dos Planos: Associado ou Família!

LEOPOLDINA CORRÊA e ILMA PERES – responsáveis pela denúncia contra o BB no Ministério Público, para defender nossos direitos na CASSI. Já analisamos. VAMOS APOIAR E VOTAR NOS CANDIDATOS DA CHAPA 3:

A CASSI É SUA!   CHAPA 3 NA CABEÇA!!!
Estes candidatos têm o que a CASSI precisa!


A CASSI É MINHA, É VOSSA, É NOSSA!!!


Aparelhamento ameaçado

 12 Março 2016 | 03h 00
Começaram a aparecer, em 2014, os primeiros sinais de reação – por parte de seus próprios empregados – ao aparelhamento pelo PT das empresas estatais e seus fundos de pensão. São ainda tímidos, consideradas as dimensões da vasta operação, ao mesmo tempo ideológica e fisiológica, montada para sustentar o projeto de poder do lulopetismo. Mas nem por isso menos importantes, até porque os atos de resistência tendem a se multiplicar, estimulados pela grave crise política, econômica e moral que vive o País e mostrou a verdadeira face daquele projeto.

O episódio mais recente foi a vitória, na eleição para representante dos funcionários no Conselho de Administração da Petrobrás, de uma chapa formada por engenheiros – Betânia Coutinho e Daniel Dellamora Bonolo – sem ligações com partidos políticos ou organizações sindicais. Essa é a primeira vez que isso acontece, desde que foi criada em 2012 aquela vaga para os funcionários poderem participar de discussões e decisões sobre os negócios e os rumos da empresa.

Antes, a disputa da vaga ficava restrita a candidatos da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). Para a primeira, que não esconde a frustração com a derrota, “a categoria petroleira optou por entregar a vaga dos trabalhadores a quem pensa como o mercado”. A verdade, como diz um funcionário que prefere se manter anônimo, é que essa eleição “foi um sinal de que os empregados não aguentam mais a influência dos sindicatos e do PT na Petrobrás”.

Ou, como diz a candidata vencedora, Betânia Coutinho, desde que concorreu pela primeira vez ao cargo, no ano passado, “percebi que os empregados da Petrobrás buscavam uma alternativa de representação que não necessariamente seja vinculada a qualquer grupo político”. Daí porque promete que sua atuação será técnica. Uma mudança radical em relação à forma – viciada pela política e o sindicalismo – de tratar os problemas da empresa, que é um dos componentes da situação desastrosa em que ela se encontra.

Dois outros episódios mostram que a revolta contra o aparelhamento de estatais e fundos de pensão não é de hoje, embora ainda caminhe lentamente por causa da forte resistência dos que neles se encastelaram para ali exercer uma militância regada a bons salários e outros benefícios. Em maio de 2014, surgiu um grupo de oposição à chapa do PT e da CUT na eleição para dois cargos de diretores e seis de conselheiros da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).

Um dos pontos principais de seu programa era introduzir mudanças na escolha dos dirigentes para que, como dizia Cecília Garcez, integrante daquele grupo, o sistema permitisse que a experiência como dirigente sindical contasse tanto quanto a de ter sido executivo em uma empresa. Esse objetivo modesto – afinal, trata-se de algo elementar – mostra como tem sido difícil desmontar o esquema armado pelo PT.

Mas o avanço nesse sentido no âmbito da Previ foi importante, porque ela é o maior de todos os fundos das estatais e também exerce influência sobre dezenas de empresas das quais é acionista e que vão do petróleo à indústria aeronáutica. É um universo de pelo menos 50 cargos em conselhos de administração e fiscalização.

Ainda em 2014, uma chapa de oposição ao conjunto PT/CUT conquistou cargos importantes na direção do Fundo de Pensão da Caixa Econômica Federal (Funcef), que é o terceiro maior do País.

A faxina até agora lenta dos fundos de pensão e da máquina administrativa das empresas estatais poderá ser acelerada não apenas pela crise, mas também pelos efeitos nefastos do seu aparelhamento político. Má gestão e investimentos feitos sem rigor técnico, quando não por critérios políticos, acarretaram sérios prejuízos e ameaçam as pensões pagas a seus integrantes, que não deixarão de reagir.

Tudo isso junto começa finalmente a colocar em xeque mais essa desastrosa aventura petista.




14 março, 2016

A AAFBB e suas arbitrariedades


 Está ficando cada dia mais difícil pertencer aos quadros de associados da AAFBB. Célia Laríchia,  a presidente aclamada naquela nossa associação está se portando deliberadamente como uma ditadora.

Ao acessar ao site daquela nossa associação fiquei indignada com divulgação de um banner dando conta de que a AAFBB apoia e integra a Chapa 1 da CASSI para as Eleições 2016. 

Há alguns dias recebi de um colega uma mensagem onde o mesmo me informava de uma outra declaração de Célia Laríchia em um grupo de WhatSapp: “ …institucionalmente a AAFBB apoia a Chapa 1”, chapa esta que há poucos dias foi alvo de uma matéria muito séria neste blog: Desembrulhando o presente,  sobre seu candidato a diretor que, sequer, deu uma única satisfação e, simplesmente, sumiu.

Pergunto:

a) O quadro de associados da AAFBB foi consultado sobre quem deveria apoiar?

b) A AAFBB tem um único dono?

c) Desde uma associação com mais de 30.000 associados têm essa preferência homogênea ?

d) São muitas as insatisfações com modus operandi da AAFBB, desde a cumplicidade com o governo a obrigar os associados de todos o país a bancar uma associação apenas para a cidade do Rio de Janeiro usufruir  dos seus benefícios e os únicos com direito a votar e serem votados.




Protesto na av. Paulista é o maior ato político já registrado em São Paulo

Enquanto as manifestações estampam e repercutem nas páginas dos jornais de todo o país e até da imprensa internacional, nos sites das nossas duas maiores associações ANABB e AAFBB, nenhuma referência sobre o maior ato político popular do país, desde de "As Diretas Já"

O descaso ao associado e a falta de pudor do clube petista que dirige a ANABB, está escancarado. Por que será?

Publicado em 14/03/2016 às 08h30

O protesto na avenida Paulista contra a presidente Dilma Rousseff foi o maior ato político já registrado pelo Datafolha, superando inclusive o famoso comício pelas Diretas-Já no vale do Anhangabaú, em 16 de abril de 1984.

Segundo medição do instituto, participaram cerca de 500 mil pessoas na avenida e suas adjacências, mais do que o dobro do maior ato anterior contra Dilma, de março do ano passado, que reuniu 210 mil manifestantes. No meio da tarde, a Polícia Militar viu-se obrigada a limitar o acesso à região.


Saiba mais em
Protesto na av. Paulista

Atualizado em 14/03/2016 às 8h47

11 março, 2016

Deveres e Direitos da Cidadania alinhados com à Democracia> 13 de março de 2016


Cidadania é a prática dos direitos e deveres de um(a) indivíduo (pessoa) em um Estado.[1] Os direitos e deveres de um cidadão devem andar sempre juntos, uma vez que o direito de um cidadão implica necessariamente numa obrigação de outro cidadão. Conjunto de direitos, meios, recursos e práticas que dá a pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do Governo de seu povo.

Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política.




10 março, 2016

Senado aprova pedido de auditoria nos palácios do Planalto e da Alvorada

                                   Quinta, 10 de Março de 2016 - 10:20
Senado aprova pedido de auditoria nos palácios do Planalto e da Alvorada
                                   Foto: André Corrêa / Agência Senado
 
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (9) dois requerimentos do senador Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM, que pedem auditorias relacionadas ao governo federal. Segundo informações da Agência Brasil, um dos requerimentos solicita auditoria patrimonial nos palácios do Planalto e da Alvorada. 
 
Caiado quer que seja apurado eventual desaparecimento de bens da União nos dois palácios, que ficam sob a guarda da Presidência da República, após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixar o cargo, durante a retirada de seus pertences. 
 
O congressista justifica que a força-tarefa da Polícia Federal (PF) em Curitiba investiga a retirada de bens do Palácio do Planalto no fim do mandato do ex-presidente e o armazenamento em um depósito em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo. “Há suspeitas de que itens que pertencem à União tenham sido levados para o depósito”, alega Caiado. Ele ressaltou que a PF pediu a apreensão dos itens, mas o pedido não foi autorizado pelo juiz Sérgio Moro. 
 
Moro ordenou apenas que o material fosse catalogado e fotografado para posterior verificação de dano à União. O outro documento pede pede ao Tribunal de Contas da União (TCU) que faça uma auditoria para verificar se houve transferência de recursos da Caixa Econômica Federal e dos fundos de pensão de estatais para a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). 
 
A justificativa também menciona investigações em curso na Polícia Federal “De acordo com a investigação, iniciada em 2008, o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, criado pela entidade [Bancoop] teria recebido R$ 26 milhões de fundos de pensão estatais. A Funcef, da Caixa Econômica Federal, teria feito um aporte de R$ 11,2 milhões; a Petros, da Petrobras, teria colaborado com R$ 10 milhões; e a Previ, do Banco do Brasil, teria injetado R$ 5 milhões“, alega o senador. 
 
Caiado apontou ainda que o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, é acusado de desviar R$ 100 milhões da cooperativa.  
 
 
 
 

Desembrulhando o presente



Caros colegas Associados da CASSI,

De longe, esta é uma declaração que eu não gostaria de fazer. Mas, por uma questão de fidelidade,  é minha obrigação,  alertar meus iguais sobre um candidato  que por deliberação própria, ficou um ano inadimplente com a CASSI.

É inconcebível que quem não consegue administrar nem a sua própria situação financeira tenha a petulância de se lançar candidato a um cargo de tamanha responsabilidade numa entidade do porte da CASSI.

É, no mínimo temerário, que um associado que teve sua  inadimplência com a CASSI bancada pelos demais associados se lance como defensor dessa mesma entidade.

Esse candidato, meus colegas, é um daqueles que à custa de conluios e conchavos tem cadeira cativa nas nossas Caixas e associações sem NADA fazer por nós. Ele inclusive acha que somos todos parte de sua plateia de um circo para o qual criou até um jargão histriônico personalizado até para falar de assuntos tão sérios como a sustentabilidade da CASSI.

Pasmem, esse candidato falastrão, de sorriso muito fácil é o candidato a Diretor de Saúde da CASSI pela  Chapa 1, que além da sigla partidária petista que ostenta,  já é figura carimbada nos quadros das nossas Caixas e associações.

Além do mais, a situação da CASSI é muito delicada para ser administrada por candidato com esse perfil. A situação da  ANABB, como se verá em breve, é similar a da CASSI e esse candidato já esteve na ANABB em gestão anterior,  assim como na PREVI, de onde saiu para dar lugar à Cecília Garcez, com o aval do seu  próprio partido, sem qualquer destaque em sua gestão. Hoje, eleito   para a gestão 2016/2020, continua na ANABB e, com certeza, findará seu mandato sem dizer a que veio.

Gostaria de lembrar aos meus iguais, que as  chapas 1 e 2 tem o respaldo do governo petista para manter suas garras nas nossa entidades casa, previ e associações , a exemplo do ocorrido em dezembro/2015, quando um Conselheiro Deliberativo ELEITO por nós para PREVI, favoreceu a distribuição milionária de bônus (remuneração variável) aos diretores da PREVI,  em acordo para que o BB se esquivasse de usar o VOTO DE MINERVA, coisa que o BB tenta evitar sob todas as forma em razão do desgaste que isso causa.

Ainda sobre o famigerado bônus, há a exemplar excessão da praticada pela Diretora Cecília Garcez que não  aceitou e o devolveu.

 Por sua atenção, muito obrigada,

Leopoldina Corrêa

08 março, 2016

O blog Olhar de Coruja oferece um brinde a todas as mulheres!!!

Fotos com Movimento
O blog Olha de Coruja faz um brinde a todas as mulheres que lutam por dias melhores para o nosso país.

Hoje os corações da mulheres estão em festa. 


Parabéns parceiras.

Muito obrigada pela audiência.

Grande abraço,

Leopoldina


06 março, 2016

Apresentação dos currículos dos candidatos da Chapa 3 "A CASSI É SUA!"

                                                
       HUMBERTO SANTOS ALMEIDA 
                 Candidato a Diretor

Fisioterapeuta e acupunturista, com três  especializações na área de saúde, MBA de Gestão de Planos de Saúde e Gestão de Pessoas. Desenvolveu estudos sobre saúde coletiva na Universidade Federal da Bahia. Trabalhou nas agências Jaguaquara-BA, Cidade Alta-BA, CESEC-Salvador e CSL. Foi vice-presidente do Comitê Cidadania mantido pelas doações dos funcionários do BB. Estimulou a criação do MVV (Movimento pela Valorização da Vida) em defesa dos associados da CASSI, combatendo o cartel de anestesistas. Idealizador de ações sociais através ambulatório popular com visão integral. Um dos fundadores do Conselho de Usuários da CASSI-BA, atuando há 15 anos nessa instância. Coordenador do Conselho de Usuários e da Representação Nacional dos Conselhos. Na ativa.

 
 RONALDO DE MORAES - RJ

Graduado em engenharia (UFRJ) e em análise de sistema (FIJ), lotado no CSL (RJ). Foi eleito GAREF pelo RJ-98. Delegado sindical no Complexo do Andaraí (RJ) e foi membro do Conselho de Usuários da CASSI - RJ, desde a sua fundação, tendo participado da gestão anterior. Funcionário da ativa.


OTAMIR SILVA DE CASTRO - GO

Goiano. Tomou posse em Porangatu-GO. Formado em História com pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior e Teoria da Educação. Em Brasília, foi membro da CIPA e delegado sindical várias vezes. Atuou como Conselheiro Fiscal eleito da CASSI entre maio de 1998 e maio de 2000. Trabalhou como Gerente de Equipe no antigo CESEC Brasília, onde adquiriu vasta experiência na área de Recursos Humanos. Exerceu suas últimas funções no Setor de Funcionalismo, aposentando-se em 2007.


 KAREN D AVILLA - RS

Ingressou no BB em 2000, tendo exercido mandados por 7 (sete) anos como delegada sindical e atuou na diretoria de saúde e condições de trabalho do sindicato de Porto Alegre. Coordenadora da Conferência Macrorregional de Saúde do Trabalhador no Conselho Estadual de Saúde do RS e foi membro do Conselho de Usuários da CASSI de Porto Alegre. Graduada em sociologia.


LUIZ PIZETTA - PR
Ingressou no Banco em Videira (SC) e estando em Curitiba – PR. Analista B UA no 7419-CESUP PATRIM e SUPRIM PR (CENOP LOG CURITIBA PR) no Shopping Estação. Graduado em Ciências Contábeis, pós-graduado em MBA – Executivo em Gestão e Negócios do Desenvolvimento Regional Sustentável pela UNB. Foi eleito representante dos funcionários do PR no Conselho Estadual de Ética. Membro da CIPA, tendo exercido diversos mandatos e delegado sindical. Membro do Conselho de Usuários da CASSI-PR, há quase 10 anos.


JOSÉ CARLOS DOS SANTOS - MG

Nascido em Minas Gerais, aposentado no BB , desempenhou todas as funções de Agência. Graduado em Administração, Especializado em finanças, Mestrado em Gestão de Empresas. Atuou como Educador no Banco no curso Diálogo, Gestão de Equipe e outros, em mais de 90 turmas em quase todas as GEPES do país. Participa ativamente do debate sobre a CASSI em diversas mídias. É um estudioso na área de Previdência e Gestão. Desenvolveu diversos programas comunitários voltados para a área de educação e orientação sobre drogas. Trabalhou em diversas agências de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
 

 NÁDIA NOVAIS - DF

Graduada em comunicação social, publicidade e propaganda pela UCSAL , pós-graduada em Marketing e redes sociais pela AVM faculdades integradas. Aprovada nos certames do programa de certificação interna de conhecimento do BB, cursando Direito. Tomou posse em Salvador(BA) e encontra-se lotada na agência FAB VI COMAR (BSB).


ANGELO ARGONDIZZI MARCELINO - SP

Graduado em Ciências Contábeis pela PUC e em História pela UNICAMP. Ingressou no BB em 1980 como menor aprendiz e no movimento bancário no Cesec Campinas, onde tomou posse em 1984. Destacando-se em defesa dos trabalhadores bancários a frente das principais greves, mobilizações da categoria contra o fechamento da Gerel em Campinas e as demais reestruturações. Membro da Oposição Bancária Campinas / CSP Conlutas. Lotado na Genop (SP), predial Campinas.


 LEODETE SANDRA CAVALCANTI SILVA - PE

Graduada em Turismo pela UNICAP, posse no BB em 30/01/2006 na ag. Bezerros-PE, trabalha na Gecex Recife desde 2008 onde teve uma atuação destacada junto aos colegas do BB contra a reestruturação de 2014/2015. Participou da chapa de oposição às eleições 2015 para o Sindicato dos Bancários de Pernambuco.