Caríssimos colegas,
Já estou no Rio de Janeiro para a NOVEMBRADA.
Estamos em contagem regressiva para um acontecimento que ficará na nossa história. Quem participar deste evento pode ter certeza que estará participando de um grande momento e que certamente nos dará mais dignidade e coragem para continuarmos a nossa luta com a cabeça bem erguida. Aguardo vocês AQUI.
Eis aqui o link para Pauta de Reivindicações da Novembrada:
Por sua atenção, obrigada.
Leopoldina Corrêa
Prezada Leopoldina,
ResponderExcluirPenso que as reivindicações pautadas a serem entregues à PREVI, pela NOVEMBRADA, deveriam ter caráter de "NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL", estabelecendo-se, inclusive um prazo máximo de 10(dez) dias úteis para uma resposta oficial da notificada, visando a utilização de tal documento em eventuais futuras ações judiciais que se pretenda intentar. Para tanto, submeto a você, sugestão para alteração do o último parágrafo do documento a ser entregue à PREVI, o qual passaria a ter a seguinte redação:
“Por fim, vem informar a essa PREVI que a presente tem o caráter de notificação extrajudicial, a qual solicitamos seja respondida no prazo de 10 (dez) dias úteis a contar de seu recebimento, ao tempo em que ficamos no aguardo de sua manifestação a respeito”.
José Madeira Bato Filho
mat. 56383606
Colega Srª LEOPOLDINA CORREA,
ExcluirMeus cumprimentos!
Muito providencial e oportuna a sugestão do também colega JOSÉ MADEIRA BATO FILHO, aposentado da PREVI/BB, no sentido de que a Pauta de Reivindicações deveria ter um caráter de NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL e com prazo estipulado para a PREVI pronunciar-se. No Brasil, apesar dos pesares, o caminho mais certo e imparcial ainda é o da JUSTIÇA. Nada vem a favor dos APOSENTADOS e das pobres PENSIONISTAS da PREVI, que se tornou o maior Fundo de Pensões da América Latina, lastreada , desde quando foi fundada em 1967, pelas parcas contribuições mensais saídas dos contracheques dos funcionários da ativa, dos aposentados e pensionistas (estas , coitadas!, vivem dos míseros 60% do salário do falecido marido)..O BET (P350), mesmo na condição de temporário, está sendo pago há 3 anos, o que, para o mais leigo dos entendidos, já representa um valor incorporado a um parco orçamento doméstico de aposentado ou de pensionista da PREVI /BB, não podendo ser reduzido, porque poderá representar um inevitável desastre coletivo, representado por todos os colegas que dele (do BET) necessitam para honrar seus compromissos, quer na aquisição de remédios, quer nas mensalidades escolares, quer na manutenção da própria condição humana de sobrevivência. Solidarizo-me com a opinião do colega JOSÉ MADEIRA FILHO, a quem envio minhas modestas congratulações. Williams José da Silva - Matr.9.843.0505 -Apos. desde 1991. E-mail: wj.silva@globo.com
URGENTE - Parece que há um erro na redação da pauta de reivindicações, onde está excrito "A PREVIC determinou a suspensão dos benefícios extraordinários criados
ResponderExcluirpelo Banco do Brasil, com o concomitante estabelecimento de texto com base..." o correto não seria a palavra "teto"?
Obrigada,
ExcluirJá providenciamos o acerto.
Com uma bela atitude desta você bem que poderia sair do anonimato.
Prezada Leopoldina,
ResponderExcluirNão só desejo boa sorte na sua ação, como tenho certeza de que você e todos que a acompanham merecem o nosso maior respeito pela dedicação à causa.
Resta-me, no momento, dizer MUITO OBRIGADO.
Cordialmente,
Luiz F G Faraco
(RETIRADO DO PRÓPRIO SITE DA PREVI)
ResponderExcluirNOTA PUBLICADA NA REVISTA ÉPOCA EM 23/11/13
R$ 128 mil por mês em jetons: é quanto se ganha nos fundos de pensão
Já pensou receber R$ 128 mil reais por mês de bonificação além do salário? É o que acontece nos maiores fundos de pensão estatais do país. Os dados constam de uma investigação sigilosa conduzida pelo Ministério Público Federal sobre quanto ganha cada um diretores da Previ (Banco do Brasil), da Petros (Petrobras) e da Funcef (Caixa Econômica Federal) por participarem de conselhos de empresas privadas. Os maiores jetons foram encontrados na Petros. Lá, o diretor que ganha menos leva para casa por mês R$ 29 mil. O que ganha mais chega aos tais R$ 128 mil. A procuradora Marina Sélos Ferreira diz, na investigação, que pode haver conflito de interesses nesses casos. A razão é que, como diretores dos fundos, devem aplicar o dinheiro onde é melhor para seus associados – e nem sempre os interesses deles coincidem com os das empresas que pagam seus ricos jetons. Marina Selos Ferreira quer que eles saiam desses conselhos.
TAÍ MARCEL! É POR ISSO QUE SUAS PROMESSAS DE CAMPANHA FORAM TODAS ESQUECIDAS. É POR ISSO QUE PENSIONISTA NÃO TEM VALOR NENHUM PRA VOCÊ. ISSO EXPLICA TANTA PREOCUPAÇÃO COM A PREVI EM DETRIMENTO DOS ASSISTIDOS. O DINHEIRO FAZ A CABEÇA MUDAR MUITO NÉ MESMO?
cara colega aposentada e detentora do blog. Esta informação é muito importante a todos nós aposentados e pensionistas gostaria, que voce, apos a Novembrada, da qual não pude mesmo participar, enviasse a cópias deste texto a todas associações, nas quais os aposentados e pensionistas tenham acesso, pois, a maioria dos colegas aposentados e pensionistas, ainda não (cairam a ficha), não estão muito preocupados. Estas informações sao muito importantes e estamos cada vez mais sabendo dos BASTIDORES da nossa Previ . Neste momento, 12:56 hrs voce, Ari Zanella, Dr. Medeiros e outros colegas guerreiros e abnegados, estão com certeza no Rio, manifestando sobre nossa nobre causa, no prédio da Previ (Morisco). Que tudo corra bem, aqui aposentado de Cambé-PR, perto de Londrina-PR. Quando fizerem alguma manifestaçao parecida aqui na região de Londrina-PR ou Maringá-PR, estarei, com certeza prestigiando. Tudo de bom a voces e a nos todos aposentados e pensionistas.
ResponderExcluirEstou aqui torcendo pelo sucesso da novembrada. Gostaria muito de estar junto aí, mas tomo conta de um netinho de 03 anos , como falei com o Gilvan. Estou ansiosa por notícias. Fico muito grata a vocês colegas por esta muito justa luta por nossos direitos. Obrigada a vocês todos que estão aí mostrando a cara, por todos nós.
ResponderExcluirSaiu a notícia da manifestação em frente a Previ na Band.com.br ; vejam lá gente...
ResponderExcluirTratado permitiria que Itália concedesse 'perdão' a Pizzolato
ResponderExcluirAcordo sobre transferência de presos com o Brasil ficou parado por 5 anos diante da insatisfação do país com o caso Cesare Battisti; com a fuga de Pizzolato proposta voltou à agenda
ROMA - O tratado que a Itália tenta ratificar sobre a transferência de presos com o Brasil daria a autorização para que Roma concedesse um "perdão" a Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil e condenado no caso do mensalão a doze anos de prisão. Ele foi o único condenado a fugir. Nesta segunda-feira, 25, em Roma, constrangido, o primeiro-ministro da Itália, Enrico Letta, se recusou a responder ao Estado sobre a posição de seu governo diante do caso.
Na semana passada, Letta deu um sinal verde para que seu governo ratifique um tratado que estava paralisado com o Brasil desde 2008 e que permite que italianos condenados no País possam cumprir pena na Itália. O tratado abriria caminho para que Pizzolato eventualmente cumprisse uma pena de prisão na Itália por seus crimes cometidos no Brasil.
Em Roma, por cinco anos, o documento ficou parado diante da insatisfação das autoridades italianas com da decisão do Brasil de dar asilo político para Cesare Battisti, um italiano condenado por assassinato na Itália.
Mas, diante do caso de Pizzolato, o ministério da Justiça da Itália se apressou a colocar o tema de volta à agenda e Letta deu a autorização para que o texto seja ratificado, o que exigirá ainda uma transformação do texto em lei e num processo no Parlamento que pode levar meses. Um dos cenários é de que, com um acordo em vigor, Pizzolato poderia pedir para cumprir sua pena na Itália.
O ministério da Justiça da Itália explicou, porém, que um dos artigos do acordo prevê não apenas a transferência de presos, mas também que o condenado ganhe do governo um eventual perdão.
"Note-se que o artigo 13 do acordo fornece às partes o poder de conceder perdão, anistia ou indulto ao condenado, de acordo com as normas relevantes em vigor dentro de cada uma das Partes Contratantes", declarou a assessoria de imprensa do Ministério da Justiça da Itália em um e-mail. Na Itália, Pizzolato não cometeu nenhum crime.
No Brasil, o acordo não foi ratificado e o Itamaraty chegou a ordenar que os termos do tratado fossem revistos.
Silêncio. Já Letta se recusou em duas ocasiões nesta segunda a dar uma resposta sobre o posicionamento de seu governo sobre o caso. O Estado o questionou durante uma conferência de imprensa na sede do governo sobre o que pensava sobre a fuga do ex-diretor do BB. Letta ignorou a pergunta.
Ao terminar o evento, a reportagem voltou a questioná-lo. Com um semblante fechado, o primeiro-ministro apenas indicou com a mão de que não falaria sobre o assunto e, constrangido, rapidamente saiu da sala de imprensa.
O governo italiano já havia indicado na semana passado que Pizzolato era "um homem livre" no país, já que não havia uma condenação contra ele na Itália e que, por enquanto, não há um pedido de extradição por parte do Brasil. A determinação do governo é de manter um silêncio total sobre o assunto.
http://estadao.br.msn.com
Lí num artigo que Pizzolato afirma num dossiê que o dinheiro do mensalão não é público; mas de uma entidade privada (seria a Previ ?; ou os correios?). Está na mãos da lei italiana.
ResponderExcluirÉ só procurar no google sobre Pec 470, ou coisa parecida e o nome do pizzolato junto; ou ainda pela palavra dossiê mais pizzolato.
Desculpem o mal jeito.
DIRETO SITE BAND.COM.BR
ResponderExcluirAposentados do Banco do Brasil fazem protesto
Cerca de 150 aposentados do Banco do Brasil protestam na manhã desta segunda-feira em repúdio à fuga do ex-diretor da instituição, Henrique Pizzolato, à Itália para escapar da prisão decretada há duas semanas.
Pizolatto é um dos envolvidos no escândalo do Mensalão e foi condenado pelo STF a 12 anos de detenção.
Além do caso Pizolatto, os aposentados protestam contra a decisão da Previ, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, de cancelar o benefício de superávit da instituição a partir do ano que vem e contra os altos salários dos diretores do banco.
O protesto acontece na sede da instituição, no Edifício Mourisco, na Praia de Botafogo.
Pizzolato transferiu residência para Espanha em 2010, diz deputada
ResponderExcluirO último passaporte do ex-diretor do Banco do Brasil foi retirado em Madri, aponta Renata Bueno, que denuncia o 'patrocínio' dado para a fuga do condenado
ROMA - A deputada brasileira no Parlamento Italiano, Renata Bueno, garante que recebeu informações "extra-oficiais" em Roma de que Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil e condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo caso do mensalão, informou ao governo italiano, em 2010, a transferência para a Espanha de sua residência permanente. Segundo ela, o último passaporte italiano de Pizzolato foi retirado em Madri, e não no Brasil.
A deputada disse ainda que ex-diretor do Banco do Brasil está tendo "respaldo" e "patrocinado por um grupo muito forte" em sua fuga. Bueno está em Roma e enviou uma questionamento oficial ao governo de Enrico Letta por informações sobre o paradeiro de Pizzolato. Por enquanto, ela ainda não recebeu informações, mas insiste que a apuração tem mostrado dados "preocupantes".
"Ele (Pizzolato) está sendo patrocinado, apoiado por um grupo muito forte, poderoso e que está fazendo uma ligação entre Brasil e Itália", denunciou. "É um apoio que permite que ele faça uma ponte para a Itália", declarou.
Segundo ela, o processo de cidadania de Pizzolato passou pelo consulado italiano em Curitiba. Mas logo foi transferido para o Rio de Janeiro. Quando o processo do mensalão começou, seu registro foi passado para o consultado italiano em Madri em 2010. "O último passaporte italiano foi retirado em Madri e é bem recente", declarou.
"Já foi de caso pensado", acusou. Ela aguarda do governo italiano uma confirmação sobre o paradeiro do fugitivo.
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