25 julho, 2013

Há algo muito errado na PREVI e no BB

A última edição da Revista PREVI traz um artigo muito preocupante. A PREVI divulga que existem mais de 90.000 participantes que possuem ações judiciais contra a PREVI reclamando algum direito e tenta dissuadi-los alegando, dentro de outras coisas,  que “todos estamos no mesmo barco. “O mutualismo pressupõe solidariedade entre participantes/assistidos”. Ora, senhores dirigentes da PREVI! Durma-se com um barulho desses! Como ousam falar em “mutualismo” se na hora de introduzir o “Benefício Especial de Renda Certa”, vocês “premiaram” uma parcela insignificante de participantes (8.876 colegas) e deixaram a maioria a ver navios? Pois saibam que exatamente em nome do “mutualismo” é que mais de noventa mil participantes estão na Justiça reivindicando igualdade de direitos no “Renda Certa”.

Leia a matéria aqui,à página 25 da Revista Previ 172

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 Leia a matéria aqui, à pagina 25 da Revista PREVI 172: - See more at: http://faabb.com.br/acoes-judiciais/#sthash.Ryx22GIi.Vo9eDYcj.dpufO argumento falacioso da PREVI na defesa do discriminatório “Renda Certa é que tal Beneficio Adicional atingiu somente os funcionários que contribuíram para o plano por mais de 30 anos ainda na ativa. A Previ argumenta que o objetivo do Renda Certa é corrigir uma injustiça. Isso porque na hora da aposentadoria, o benefício recebido pelo associado é calculado com base na contribuição durante os 30 anos – mesmo para os funcionários que contribuíram por mais tempo. Isso é uma deslavada mentira com a qual a Previ tenta burlar os juízes que se debruçam sobre os processos judiciais. O Renda Certa distribuiu quantias (algumas milionárias) entre esses associados, deixando de fora todos os demais que contribuíram e continuaram a contribuir mesmo depois de aposentados. Um dos equívocos do cálculo do Benefício Especial Renda Certa foi que a regra baseou-se no tempo de trabalho e não no de contribuição. Ademais, que diferença há entre contribuições enquanto na ativa e contribuições após aposentadoria?

A PREVI tenta intimidar que participantes e assistidos ingressem na Justiça para reaver direitos quando deveria melhor gerir nosso Fundo de Pensão de modo que sua diretoria não saia por ai cometendo desatinos e ele sim, os desatinos,  incentivam milhares de ações judiciais. Na verdade, a PREVI deveria punir dirigentes que causam prejuízos ao Fundo quando tomam decisões equivocadas e essas decisões ensejam milhares de ações judiciais. O dirigente deveria bancar com seu patrimônio os prejuízos que seus atos trazem para a PREVI
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Na outra ponta vem o Banco do Brasil. Esse, em medida desesperada, anuncia que vai simplesmente “desistir de recorrer em causas que já têm entendimento pacificado nos tribunais”.

Veja em:

Ocorre que se consultarmos o CNDT veremos que o BB está atolado em ações judiciais. O Banco do Brasil está em segundo lugar no Cadastro de Devedores Trabalhistas (logo após o Aerus, fundo de Pensão da falida e extinta Varig),com 2.053 ações transitadas em julgado, lastreados por depósitos em espécie e/outras garantias. Há um grupo grande de funcionários aposentados do Banco do Brasil que aguarda o pagamento de seus direitos trabalhistas. São direitos líquidos e certos porque assim definidos por todas as instâncias da Justiça do Trabalho.

São ações de ex-funcionários que buscaram seus direitos nos vários níveis  da justiça e, após longo  trâmite – mais de 20 anos em alguns casos -  venceram em última instância. Ocorre que a lista do BB cresce continuamente, pois, acobertado por recursos – maioria dos quais teratológicos – posterga ao máximo a liquidação de suas obrigações.  Embargos, infringências e contínuas apelações  são algumas dessas excrescências que embora com aspectos de legalidade, são, no entender de juristas consagrados, aéticos e desumanos,além de sujeitar a multas por má fé na litigância.

Há que se mencionar que a protelação dos pagamentos, além de prejudicar os ex-servidores, não beneficia o BB, eis que está sujeita a juros de 1% ao mês (o que dá 12,682% ao ano, capializado), enquanto o seu depositante em CDB é remunerado a 7% ao ano.

A todo cidadão é assegurado o direito de recorrer à justiça. O acesso à Justiça é considerado um direito humano e um caminho para a redução da pobreza, por meio da promoção da equidade econômica e social. Onde não há amplo acesso a uma Justiça efetiva e transparente, a democracia está em risco. O acesso à justiça é um direito social fundamental, principal garantia dos direitos subjetivos. Em torno dele estão todas as garantias destinadas a promover a efetiva tutela dos direitos fundamentais.

O acesso à justiça é uma preocupação de toda a sociedade moderna. No Brasil, é garantia constitucional, porém, nossa estrutura jurídica não dá suporte para que toda a população que, normalmente, seria parte em uma lide, tenha acesso a tal na resolução de seus problemas, nem garante que todos os direitos expressos sejam efetivamente postos em prática.

Então, que PREVI nos poupe de suas mensagens desalentadoras e que o Governo coloque o BB sob suas vistas atentas para impedir que atos de gestão nas relações funcionais se transformem em uma avalanche de ações judiciais.

Fonte: http://faabb.com.br/acoes-judiciais/#sthash.Ryx22GIi.dpuf

24 julho, 2013

PREVI esclarece nota da Revista Exame


Nosso colega Aldo Bastos Alfano, Conselheiro Fiscal eleito na Previ, divulga nota onde a Previ esclarece a matéria da Revista Exame. Transcrevemos aqui a íntegra da nota em respeito ao sagrado direito de resposta.



PREVI esclarece nota da Revista Exame

Ao contrário do que consta na nota "O novo acordo da Vale", publicada na última edição da revista Exame, a Previ não contratou o banco Morgan Stanley para assessorá-la nas negociações com os demais controladores da Companhia.



Quanto a participação da Vale no patrimônio total da Previ, existe um plano de enquadramento em curso, aprovado pelo órgão regulador, de amplo conhecimento por parte dos associados e demais públicos de relacionamento da Entidade.



Cabe ressaltar que qualquer movimento de compra e venda de ações será determinado pelas condições de mercado, no melhor interesse dos participantes da Previ.


19 julho, 2013

Previ opta por reduzir influência sobre administração da Vale (VALE5)



A fim de se adequar as regras de mercado e possivelmente deixar o controle para quem tem know-how do negócio, o fundo de pensão do Banco do Brasil (BBAS3) – a Previ – decidiu por realizar alterações na estrutura societária da mineradora Vale (BOV:VALE5), da qual detém ações ordinárias.

Deste modo, o fundo de pensão contratou os serviços do banco Morgan Stanley para assessorá-lo na operação de conversão de ações ordinárias em preferenciais, com finalidade de venda paulatina no mercado.

A influência da Previ sobre o capital societário da Vale é considerado acima do limite, tanto é que a indicação do presidente do Conselho de Administração da companhia é feita pelo fundo de pensão do Banco do Brasil.

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) estão cotadas a R$22,59 a unidade, operando sob estabilidade às 9h47.

As ações da Vale (VALE5) estão cotadas a R$28,22 a unidade, operando sob estabilidade às 9h52.

FONTE: 

http://br.advfn.com/noticias/ADVNEWS/2013/artigo/58479291

18 julho, 2013

A Tv Asas publica no blog Olhar de Coruja importante pronunciamento da Senadora Ana Amélia (PP RS)


Nosso Blog “Olhar de Coruja” traz para conhecimento dos interessados, importante pronunciamento da Senadora Ana Amélia (PP RS). Brilhantemente a Senadora Gaúcha denuncia as perdas dos Fundos de Pensão, dentre esses, a PREVI que teve perda de  R$ 18 milhões com ações das empresas do grupo EBX, do empresário Eike Batista. A veemente denúncia da Senadora Ana Amélia versou sobre a má gestão nas aplicações, descaso na administração dos Fundos de Pensão e afirma com propriedade: “Com o dinheiro alheio, não se brinca”.




Por sua atenção, obrigada.

Leopoldina Corrêa

17 julho, 2013

Considerações de Ruy Brito e Isa Musa sobre o PL 161 de Berzoine

Chivirino e Leopoldina,

O debate sobre o pl 161, tem como pano de fundo, de um lado, a tese imoral de que o patrocinador tem direito, na hipótese de superávit com reserva especial, a receber de volta a contribuição por ele já repassada aos seus consumidores; de outro lado, entre nós da comunidade bb, o oportunismo da burocracia sindical parasitária cúmplice do acordo bbxprevi, de 24.12.97, que inaugurou a era de capitalização do banco com a utilização indevida do patrimônio  de nosso plano, o de benefícios 01.

Ao serem cúmplices daquele acordo, patrocinado pelo governo FHC, eles foram contemplados pela direção do Banco com facilidades para se aboletarem na diretoria, no Conselho Deliberativo, (com maioria e com direito ao cargo de presidente) e no Conselho Fiscal da Previ, com remuneração equivalente a de diretores do banco, onde vêm se aposentando com salário integral e sem teto.

Acontece que o modelo de gestão compartilhada adotado na Previ, atribui às partes a participação na diretoria, e ao mesmo tempo nos Conselhos Fiscal e Deliberativo, ou seja, participam da administração executiva e em seguida fiscalizam os atos que praticaram com o administradores.

Esse modelo de gestão compartilhada é ultrapassado, promíscuo e gera disputa pelo poder, onde os derrotados são sempre os representantes dos empregados -, a parte mais fraca. E foi isto o que aconteceu  na Previ em 2000 e em 2002, como resultado de uma disputa política entre eles e a Direção do banco, em nada relacionada com os nossos interesses.

Em 2000, o banco perdeu a disputa,  apelou ao governo e este designou o diretor fiscal, que fez o que quis, sem nenhuma resistência deles, inclusive levantando o balanço da previ antes do fim do exercício (o que é proibido por lei) e mandando dar ao banco cerca de 6 bilhões das reservas do nosso plano, de benefícios 01. 

Em 2002, nova disputa política, e o banco pediu ao Governo a designação do interventor que defenestrou de seus cargos o sergio rosa, o pizzolato e o  Eric Person; reformou o estatuto para implantar ilegalmente a paridade contributiva, extinguir o Corpo Social, estender aos participantes a responsabilidade até então exclusiva do banco  pela cobertura de eventual déficit na previ e nos planos.
 
Com tais alterações, modificou o modelo conceitual do plano 01, de benefícios definidos, transformando-o em Plano de contribuição definida.
 
Pois bem. O Pl 161, em vez de propor um modelo mais moderno de gestão que não gere disputa pelo poder -, a exemplo do modelo de gestão compartilhada com segregação de funções, no qual uma parte administra e a outra fiscaliza -, propõe a restauração do modelo ultrapassado, gerador de disputas políticas, que só serviu para causar prejuízos ao participantes da Previ. Por isto foi por mim criticado, com apresentação de sugestões.

Finalmente, parece-me estranho que se esteja, de um lado, colhendo assinaturas de apoio ao projeto do Senador Paulo Bauer, para sustar a vigência dos artigos da resolução cgpc 26, que autoriza a devolução ao patrocinador das contribuições por ele já repassada a terceiros -, o que significa enriquecê-lo ilicitamente -, e de outro lado, em aparente contradição, colhendo assinaturas de apoio ao PL 161. Esclareci Leo?
 
Abraços do Ruy Brito

Caro Ruy,

         Quando da Audiência Pública sobre o Projeto do Berzoini, fui a Brasília e entreguei em mãos do Deputado Relator, Rogério Carvalho, correspondência da FAABB solicitando alterações ao Projeto de Lei usando seus argumentos e suas sugestões. O Relator ainda não fez o Relatório. Cabe acompanhar e verificar se ele adotou no todo ou em parte o que você sugere.

         A diferença entre o PDS do Senador Paulo Bauer sobre artigos da Resolução 26 e esse projeto do Berzoini é que, no primeiro, de Paulo Bauer, o Relator nos apresentou um relatório favorável, enquanto que nesse, de Berzoini, o Relator ainda não fez nada. Assim, se ele, Relator, acatar nossas sugestões de alterações então sim, deveremos apoiar o 161. Caso contrário devemos acionar o plano B, ou seja, pedi a um Deputado que peça vistas ao Projeto de modo a retardar a votação e assim insistir nas alterações que você propõe.
 
Abraços,
         
Isa Musa

 


15 julho, 2013

Inenarrável Sentimento


A música mais linda do nosso cancioneiro popular, na minha opinião, é Gente Humilde. Não é à toa que a letra tem autoria de dois dos nossos consagrados autores e poetas: Chico Buarque e Vinícius de Moraes, a qual,  com prazer, disponibilizo neste blog.

GENTE HUMILDE

Tem certos dias em que eu penso em minha gente
E sinto assim todo o meu peito se apertar
Porque parece que acontece de repente
Como um desejo de eu viver sem me notar
Igual a como quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem vindo de trem de algum lugar
E aí me dá como uma inveja dessa gente
Que vai em frente sem nem ter com quem contar

São casas simples com cadeiras na calçada
E na fachada escrito em cima que é um lar
Pela varanda flores tristes e baldias
Como a alegria que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza no meu peito
Feito um despeito de eu não ter como lutar
E eu que não creio peço a Deus por minha gente
É gente humilde que vontade de chorar.

Será muito simples entender porque resolvi fazer uma postagem com este tema.

Na semana passada eu passei por susto terrível. Meu neto, que este mês completa 8 (oito) anos de idade, engasgou-se com uma moeda de cinco centavos. Não vou descrever minha angústia porque esta é inenarrável. A partir deste lamentável episódio comecei a fazer algumas reflexões e cheguei à seguinte conclusão: devo pensar mais com minha família.


Assim que me vi diante da possibilidade da perda do meu neto, ainda criança, me senti culpada por não ser mais presente em sua vida, também percebi quantos colegas ainda não caíram na real e não valorizam a grande importância da Isa Musa nas nossas vidas. 

Vi-me diante de um dilema: percebi que tenho duas famílias, uma por puro laço de sangue e a outra por laços adquiridos através do afeto, e este, meus irmãos, são vocês, que como eu, foram surrupiados, furtados, gatunados, escorchados, rapinados, subtraídos, saqueados, enfim, roubados mesmo, por tantos Governos que até perdi a conta.

Percebi também que não posso voltar atrás. Deixá-los seria covardia e a covardia maior seria com a colega e amiga Isa Musa.

Por favor, não me critiquem, não sou dada à bajulações baratas. Leiam o meu ponto de vista, depois raciocinem comigo. 

Recentemente fechamos um trabalho, que por enquanto, não posso dar maiores detalhes e sem a participação da Isa não teria sido possível sua realização. E assim foram e serão tantos outros feitos por ela. Muitos já foram iniciados junto à Câmara e no Senado.

Sei que não devo generalizar. O número de colegas que a admiram, pela sua garra, e pela sua luta em prol das nossas pelas causas, é muito maior do que uma minoria desinformada e  ingrata.

Emocionei-me ao ver o colega Edison de Bem, reconhecer isto ao frisar:

"Isa, o tempo pode minar nossas forças, mas jamais há de corroer a inteligência, essa que faz tremer os inimigos da  PREVI e do Banco. Nessa hora não existem adversários políticos, atuamos  em nome da unicidade dos propósitos, em defesa de colegas e pensionistas  da PREVI, contra a insanidade avassaladora do atual Governo."

Edison, no meu entender, suas palavras soam como um bálsamo, uma vez que ao trabalhar e batalhar no dia-a-dia, ao lado de Isa Musa de Noronha, me fez uma pessoa melhor, em todos os sentidos.

Ninguém melhor que eu para dizer à todos vocês, que a minha atuação só se faz notar, graças à musculatura desta pessoa, aparentemente frágil, mas que me dá a força e o suporte necessários capaz de abraçar, junto com ela, nossas causas com tamanha envergadura. Ocalá que outros colegas, a seu exemplo, venham reconhecer este novo passo à caminho da tão sonhada união. "Quando um homem está envolvido em si mesmo, ele se torna um pacote muito pequeno." - (John Ruskin)
 

Desde que cheguei neste ambiente, à medida que ía tomando pé da situação, nunca entendi tamanha rejeição à Isa. Hoje eu entendo assim: " Toda hostilidade gratuita vem da inveja. A inveja deriva da admiração. Logo, a manifestação invejosa corresponde a uma forma sutil de elogio." - Flávio Gikovate.
 

Mas há um outro olhar para a inveja que não é agradável para ninguém. Nem para o invejado nem para o invejoso. Quem dentre nós teria estatura moral para dar continuidade ao excelente trabalho desenvolvido, até então, por nossa colega  Isa Musa?

É importante ressaltar que o invejoso aparece carregado de desgostos, altamente descontente com a sua própria vida, cheio de angústias e totalmente revoltado, inalando egoísmo. Deixa de viver, se tornando intragável em meio ao seu convívio, uma vez que não conspira o bem para ninguém. Não sabe compartilhar e nem se alegrar com os demais, além das reações “monstruosas”.

Nós já tivemos situações bem definidas destas reações, e bem perceptíveis também, em nossos ambientes. É bom lembrar que ninguém ganha com isso, muito pelo contrário.

Finalmente, o invejoso, essa triste figura digna até mesmo de dó, necessita se enxergar antes de tudo, reconhecendo a mediocridade que é ou foi sua vida com atos e sentimentos estéreis, como se fosse num palco onde tivesse representado uma peça vazia de conteúdo, sem qualquer brilho. É imperativo tal autocrítica, pois só a partir de então, se assim o quiser, deverá “arregaçar as mangas” e lutar em prol de uma vida melhor, conscientizando-se de que se continuar tendo inveja do outro, ficará estagnado, correndo o risco de não se desenvolver e/ou crescer, morrendo do próprio veneno.

Vou terminar esta matéria com o finalzinho da letra desta canção que a meu sentir, mesmo sendo agnóstica, é a mais bela que eu conheço em nosso idioma.

E aí me dá uma tristeza no meu peito
Feito um despeito de eu não ter como lutar
E eu que não creio, peço a Deus por minha gente
É gente humilde que vontade de chorar.

Leopoldina Corrêa

11 julho, 2013

Denúcia à Ouvidoria da Cassi - Muito grave!

Meu caros colegas,

Vejam a que ponto chega a falta de atenção da Cassi para com seus associados. Um colega, aos seus 73 (setenta e três anos de idade ) ter que passar por um abandono deste. Isto é revoltante!  

Quero dizer que não partiu dele nenhum pedido de publicação de minha parte para esta denúncia. Eu mesma me sensibilizei ao ler este e-mails, que certamente, muitos de vocês devem ter recebido também.

Leopoldina Corrêa




PREZADOS COLEGAS

OLÁ!
 
ABAIXO UMA DENÚNICA QUE FAÇO À OUVIDORIA DA CASSI.
 
COMO DE COSTUME, É POSSÍVEL QUE ME VENHA RESPOSTA SEM CONTEÚDO NENHUM.
 
MAS SE NÃO LEVANTARMOS TAIS QUESTÕES, NÃO CONSEGUIREMOS TER A REAL OPORTUNIDADE DE MELHORES CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO PELA REDE CREDENCIADA DA CASSI.
 
ESTOU GOSTANDO DA MANIFESTAÇÃO POPULAR POR UM NOVO BRASIL, MAIS JUSTO E HONESTO.


DAÉRCIO
Resposta:Prezado (a),
A CASSI agradece seu contato.

O número de seu Protocolo é: 4719
 
Informamos que para este tipo de registro não há resposta ao demandante.



DENÚNICIA À OUVIDORIA DA CASSI - MUITO GRAVE!!!




SENHOR OUVIDOR.

SAUDAÇÕES.
ESTOU DENUNCIANDO A DIRETORIA/PRESIDÊNCIA DA CASSI PELO DESCASO E FALTA DE RESPONSABILIDADE COM O SISTEMA DE CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE NA CIDADE DE MARÍLIA/SP.

JÁ HÁ MUITO TEMPO ESTAMOS TENDO DESCREDENCIAMENTOS E NÃO TEMOS CONHECIMENTO DE ALGUMA INCIAITVA PRÁTICA E LOCAL (EM MARÍLIA/SP), DE EQUIPE DA CASSI TENTANDO REVERTER ESSE TRISTE QUADRO.
 
AGORA, MESMO, ESTOU COM UM CASO GRAVE E URGENTE.

MINHA ESPOSA - MIRNA CLEIDE DE OLIVEIRA VIEIRA - EM QUEDA NA NOSSA CASA, FRATUROU O NARIZ DIA 09/07/2013, PELA MANHÃ.

FOI ATENDIDA NO P.A. DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARÍLIA, MAS ATÉ O MOMENTO NÃO CONSEGUIMOS CONSULTA COM UM MÉDICO ESPECIALISTA DE CABEÇA E PESCOÇO (INDICADO PARA ESSE CASO).

EM MARÍLIA, NÃO HÁ UM SIQUER PROFISSIONAL CREDENCIADO NESSA ÁREA.

A CASSI CREDENCIA APENAS OS TRÊS HOSPITAIS DA CIDADE E NENHUM (CLÍNICAS DE ESPECIALIDADES) ATENDE CONSULTAS EM SEUS LOCAIS.

UM ESPECIALISTA, NESSA ÁREA, CUSTA EM TORNO DE R$ 300  400 REAIS.

 
NO MOMENTO E PELA GRAVIDADE DO CASO DE MINHA ESPOSA, NÃO VEJO OUTRA ALTERNATIVA A NÃO SER USAR A REDE MÉDICA PARTICULAR.

EMBORA A CASSI SE ARVORA EM PLANO DE GRANDE CONCEITO, EM MARÍLIA/SP NÃO ESTÁ COM ESSA CONDIÇÃO TODA.
 
JÁ ALGUNS ANOS QUE EU E MINHA ESPOSA USAMOS PRONTO ATENDIMENTO, VISTO QUE CONSULTAS NORMAIS (EM CONSULTÓRIO) LEVAM DE 20 A 40 DIAS EM SUAS MARCAÇÕES.

POR FAVOR, SENHOR AUDITOR, VEJA QUAIS AS REAIS E EFICAZES PROVIDÊNCIAS PODEM SER TOMADAS PARA SANAR, EFETIVAMENTE, ESSAS DENÚNCIAS QUE ORA FAÇO.

PEÇO, AINDA, ENCARECIDAMENTE, QUE A CASSI NÃO ME ENVIE MENSAGEM/RESPOSTA COM TEXTO EVASIVO E SEM NENHUM FUNDAMENTO.

O QUE DENUNCIO É GRAVE DEMAIS PARA MENSAGENS E BALELAS, COMO ATÉ HOJE OUVI E LI POR PARTE DA CASSI SOBRE O ASSUNTO DESTA MENSAGEM.

RESPEITOSAMENTE.

DAÉRCIO GALATI VIEIRA
2.218.410-4

APOSENTADO - 73 ANOS
MARÍLIA/SP