Na manhã da última segunda-feira, 25/11, aproximadamente cem participantes do Plano 1 se reuniram na sede da PREVI, no Rio de Janeiro, para apresentar uma pauta de reivindicações para a entidade.
O grupo, formado por aposentados, definiu sete representantes que foram recebidos por membros da Diretoria Executiva. Algumas das principais questões dos associados, como o Benefício Especial Temporário e o Teto de Benefícios, foram respondidas durante a reunião, que teve duas horas de duração.
Representantes dos aposentados reunidos com executivos da PREVI
“Nós agradecemos, porque civilizadamente é possível nos entendermos”, disse uma das representantes do grupo. Um dos organizadores também agradeceu: “Muito obrigado por nos atender. Fico emocionado e tranquilo, porque não esperava essa boa recepção”.
Para o diretor de administração Paulo Assunção, o diálogo entre a PREVI e os participantes deve continuar permanente: ”Estamos sempre abertos para conversar, para buscar o que for melhor para os nossos associados”.
Ao longo da reunião a PREVI se comprometeu a manter a transparência, sempre informando aos participantes questões relevantes dos planos de benefícios, como ocorreu nas divulgações de esclarecimentos sobre o BET, publicados no site em novembro, na última edição da Revista PREVI e no e-mail encaminhado a todos os participantes do Plano 1.
Da esquerda para a direita: Célia Larichia, do conselho deliberativo; Odali Cardoso, do conselho fiscal; o presidente Dan Conrado; o diretor de seguridade Marcel Juviniano Barros, o diretor de administração Paulo Assunção e o diretor de planejamento Vitor Paulo Camargo Gonçalves.
“As medidas tomadas pela PREVI são para atender mudanças, visando sempre melhorar a qualidade de vida dos associados”, explicou o diretor de planejamento, Vitor Paulo Camargo Gonçalves. O diretor de seguridade Marcel Juniviano Barros reforçou: “A PREVI é um modelo de gestão. Nós sabemos que a governança corporativa adotada na PREVI permite a participação de associados e participantes colaborando na gerência e na fiscalização”.
Outro compromisso lembrado durante o encontro é o de que a PREVI precisa agir pensando em longo prazo. Assim como outras entidades de previdência, ela não é administrada para gerar resultados de curto prazo ou em um ano específico. O Plano 1 ainda deve pagar benefícios por cerca de 70 anos. É necessário zelar pela preservação do Plano e pela proteção dos interesses de todos os participantes ao longo do tempo.
O presidente da PREVI, Dan Conrado, também esclareceu a importância da entidade obedecer as normas e leis vigentes: “Nós somos os guardiões da legislação em prol dos participantes. O que a gente precisa fazer, a lei tem de nos permitir. Nós não podemos fazer nada contra o arcabouço legal que rege um fundo de pensão. A maior contribuição para o nosso participante é cumprir a lei em benefício dele”.
O encontro com os representantes dos aposentados, apesar de extremamente produtivo, não esgotou todas as questões levantadas pelos participantes, que continuarão a receber informações e esclarecimentos nos veículos oficiais de comunicação da PREVI. O objetivo é sempre manter todos os associados informados sobre os planos de benefícios.
Da PREVI não se poderia esperar outra resposta, sempre se esquivando, sempre se escondendo.
ResponderExcluirSó não esperava a total falta de consideração com os notificadores, pois, como já destacado, a resposta não foi assinada por nenhum diretor efetivo, mas por subalternos.
Essa diretoria que venha então responder nas barras dos tribunais.
Luiz Faraco
O FIM DO BET CHEGOU!!!! POR QUE A PREVI NÃO PAGOU DE UMA VEZ COMO FEZ COM O BB? O BANCO IRÁ DEVOLVER O QUE RECEBEU A MAIS?
ResponderExcluirAdaí Rosembak
ResponderExcluirao Anônimo de 03.01.2014, às 15.55h:
Ótima pergunta a sua. O Banco irá devolver o que recebeu a mais ?
Por que não colocou seu nome e preferiu se manter anônimo se a sua pergunta foi tão pertinente?
Sr .Adaí Rosembak. Nem todos são tão corajosos como o senhor. Mas TODOS estamos no mesmo barco. Não critique, se alie. Não desuna, se agregue. Precisamos de todos agora. E também não assino meu nome. Porque? porque ainda estou na ativa e posso me comprometer e minha família precisa de mim e do meu trabalho. UNIÃO !
ResponderExcluirDONA LEOPOLDINA, SOU DA OPINIÃO DE QUE NOSSA REAÇÃO NAO DEVE SER RECORRER A JUSTIÇA., POIS JÁ ESTAMOS VELHOS DE SABER QUE ELA NÃO FUNCIONA. DEVEMOS SIM AGIR COM MAIS OUSADIA, MELHOR DIZENDO, COM QUE-QUEBRA.NA PREVI. NUM INSTANTE A PRESIDENTA VAI QUERER NOS OUVIR, SE ISSO ACONTECER. A SENHORA DUVIDA?
ResponderExcluir