A PREVI divulgou em seu site o resultado do primeiro semestre e o resultado de julho de 2016, mostrando recuperação dos investimentos.
Veja os principais números do Plano 1 (junho 2016 e dezembro de 2015):
a) – Ativos totais R$ 155,5 bilhões. Em dezembro de 2015, R$ 148,8;
b) – Provisões matemáticas R$ 142,4 bilhões. Em Dezembro 2015 R$ 135,8 bilhões;
c) – De janeiro a junho de 2016, a rentabilidade total foi de 7,3%, próximo da meta Atuarial de 7,6%. Do total dos investimentos, 41,8% está em renda fixa e 47,2% em renda variável. A renda fixa rentabilizou em 9,4%, superior à meta de 7,9%. As aplicações em renda variável renderam 6,6%, bem inferior aos 17,7% apresentados pelo IBRX (índice da BOLSA, composto pelas ações das 100 maiores empresas). Do total da renda variável, 49% estão na VALE, NEOENERGIA e INVEPAR. No resultado da PREVI, estas empresas independem da BOLSA. São avaliadas pelo Valor econômico;
d) - Em 2015, meta atuarial de 16,8%, a rentabilidade foi (-2,8%). As aplicações em renda fixa renderam 14,6%, inferior à meta que era de 17,4%. A renda variável foi negativa (-17,2%), também menor que o IBRX (-12,4%).
e) – No Primeiro semestre de 2016, o déficit foi de R$ 1,7 bilhões. Logo, o déficit acumulado subiu para R$ 17,8 bilhões. Na apuração deste resultado foi considerado o valor econômico de 2015 da VALE, NEONERGIA E INVEPAR. Estas empresas somente serão avaliadas no final do ano;
f) Em dezembro de 2015, numa conjuntura adversa, com a bolsa aos 43.349 pontos o Déficit do ano foi de R$ 28,6 bilhões, resultando num um déficit acumulado de R$ 16,1 bilhões. Somente a VALE impactou o resultado negativamente em R$ 7,8 bilhões. Em junho de 2016 a BOLSA fechou com 51.526; a VALE, NEOENERGIA E INVEPAR, ainda não foram avaliadas;
2 – O Plano PREVI Futuro, com um perfil diferente do Plano 1 na composição das carteiras apresentou melhor desempenho. A rentabilidade total do primeiro semestre foi 12,2%, sendo 17,2% oriundo de renda variável e 11% de renda fixa. Em 2015 a rentabilidade total foi 3,7% bem superior a do Plano 1;
3 – Em julho de 2016, com a bolsa em 57.308 pontos os ativos do Plano 1 subiram para R$ 159 bilhões. A rentabilidade foi de 11%, superando a meta. De janeiro a julho houve superávit de R$ 1,5 bilhões, o que reduziu o déficit acumulado para R$ 16,3 bilhões.
4 - Para o não equacionamento do déficit de 2015 previsto para a partir de março de 2017, se for o caso, é necessário que o déficit acumulado em 2016 seja inferior a R$ 11 bilhões (8% das provisões matemáticas). A BOLSA, que ronda os 60 mil ponto em agosto, é um importante sinalizador do desempenho da PREVI, mas que o resultado de 2016 vai depender muito da avaliação da VALE, NEOENERGIA e INVEPAR, que ocorrerá no final do ano. Logo, ainda é cedo para se afirmar se haverá ou não elevação das contribuições em torno de 1,5%, a partir de março de 2017. Continuarei acompanhando e informando.
Blog do Carvalho: WWW.ajccarvalho.com.br
Veja os principais números do Plano 1 (junho 2016 e dezembro de 2015):
a) – Ativos totais R$ 155,5 bilhões. Em dezembro de 2015, R$ 148,8;
b) – Provisões matemáticas R$ 142,4 bilhões. Em Dezembro 2015 R$ 135,8 bilhões;
c) – De janeiro a junho de 2016, a rentabilidade total foi de 7,3%, próximo da meta Atuarial de 7,6%. Do total dos investimentos, 41,8% está em renda fixa e 47,2% em renda variável. A renda fixa rentabilizou em 9,4%, superior à meta de 7,9%. As aplicações em renda variável renderam 6,6%, bem inferior aos 17,7% apresentados pelo IBRX (índice da BOLSA, composto pelas ações das 100 maiores empresas). Do total da renda variável, 49% estão na VALE, NEOENERGIA e INVEPAR. No resultado da PREVI, estas empresas independem da BOLSA. São avaliadas pelo Valor econômico;
d) - Em 2015, meta atuarial de 16,8%, a rentabilidade foi (-2,8%). As aplicações em renda fixa renderam 14,6%, inferior à meta que era de 17,4%. A renda variável foi negativa (-17,2%), também menor que o IBRX (-12,4%).
e) – No Primeiro semestre de 2016, o déficit foi de R$ 1,7 bilhões. Logo, o déficit acumulado subiu para R$ 17,8 bilhões. Na apuração deste resultado foi considerado o valor econômico de 2015 da VALE, NEONERGIA E INVEPAR. Estas empresas somente serão avaliadas no final do ano;
f) Em dezembro de 2015, numa conjuntura adversa, com a bolsa aos 43.349 pontos o Déficit do ano foi de R$ 28,6 bilhões, resultando num um déficit acumulado de R$ 16,1 bilhões. Somente a VALE impactou o resultado negativamente em R$ 7,8 bilhões. Em junho de 2016 a BOLSA fechou com 51.526; a VALE, NEOENERGIA E INVEPAR, ainda não foram avaliadas;
2 – O Plano PREVI Futuro, com um perfil diferente do Plano 1 na composição das carteiras apresentou melhor desempenho. A rentabilidade total do primeiro semestre foi 12,2%, sendo 17,2% oriundo de renda variável e 11% de renda fixa. Em 2015 a rentabilidade total foi 3,7% bem superior a do Plano 1;
3 – Em julho de 2016, com a bolsa em 57.308 pontos os ativos do Plano 1 subiram para R$ 159 bilhões. A rentabilidade foi de 11%, superando a meta. De janeiro a julho houve superávit de R$ 1,5 bilhões, o que reduziu o déficit acumulado para R$ 16,3 bilhões.
4 - Para o não equacionamento do déficit de 2015 previsto para a partir de março de 2017, se for o caso, é necessário que o déficit acumulado em 2016 seja inferior a R$ 11 bilhões (8% das provisões matemáticas). A BOLSA, que ronda os 60 mil ponto em agosto, é um importante sinalizador do desempenho da PREVI, mas que o resultado de 2016 vai depender muito da avaliação da VALE, NEOENERGIA e INVEPAR, que ocorrerá no final do ano. Logo, ainda é cedo para se afirmar se haverá ou não elevação das contribuições em torno de 1,5%, a partir de março de 2017. Continuarei acompanhando e informando.
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