Depois do episódio da oficialização do roubo do bônus pela Chapa Valmista (Chapa 3), não vou aceitar e, muito menos, deixar de cobrar as atitudes nefastas que estão sendo tomadas por essa cambada de aproveitadores. É costume cometerem suas improbidades e depois ficar por isso mesmo, esperam que tudo seja esquecido e a farra com nosso dinheiro continua. PAROU! Vamos continuar COBRANDO.
Além do cabide de emprego na PREVI, na PREVIC e na CASSI que somos obrigados a bancar, eles querem também que sejamos obrigados a engolir tudo calados. E onde fica o nosso direito à indignação?
Portanto, quero publicar aqui no nosso blog as cobranças do colega Ebenézer Nascimento, que também, desde sempre, foi um dos grandes cobradores, principalmente, do Carvalho
Leopoldina Corrêa
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Prezados colegas,
Até pouco menos de um ano atrás vinha cobrando a Carvalho um posicionamento (não pedi "decisão") quanto a dois assuntos: o "Relatório BB x PREVI" e a contratação do "Seguro Risco de Longevidade", assuntos da mais alta importância para todos, não apenas para mim.
Considerei ser do meu direito efetuar tais cobranças, à vista das promessas de campanha dele e pela esperança de que realmente fosse nosso representante no seio do Conselho Deliberativo.
Cessei a cobrança porque vários colegas acorreram em defesa dele, inclusive me ofendendo com a afirmação de que a minha atitude tinha caráter pessoal. Esclareço, mais uma vez, que nem sequer conhecia Carvalho pessoalmente até depois da eleição, só o tendo encontrado duas vezes depois disso.
Ocorre que, agora, com o absurdo episódio da aprovação do bônus (ou outro nome que lhe tenham dado), decidi manifestar-me a respeito, ressaltando os seguintes pontos:
Dezenas de mensagens postadas nos grupos-BB contêm questionamentos aos quais Carvalho jamais ofereceu uma resposta conclusiva (a exemplo do que ocorreu comigo).
Até pouco menos de um ano atrás vinha cobrando a Carvalho um posicionamento (não pedi "decisão") quanto a dois assuntos: o "Relatório BB x PREVI" e a contratação do "Seguro Risco de Longevidade", assuntos da mais alta importância para todos, não apenas para mim.
Considerei ser do meu direito efetuar tais cobranças, à vista das promessas de campanha dele e pela esperança de que realmente fosse nosso representante no seio do Conselho Deliberativo.
Cessei a cobrança porque vários colegas acorreram em defesa dele, inclusive me ofendendo com a afirmação de que a minha atitude tinha caráter pessoal. Esclareço, mais uma vez, que nem sequer conhecia Carvalho pessoalmente até depois da eleição, só o tendo encontrado duas vezes depois disso.
Ocorre que, agora, com o absurdo episódio da aprovação do bônus (ou outro nome que lhe tenham dado), decidi manifestar-me a respeito, ressaltando os seguintes pontos:
Dezenas de mensagens postadas nos grupos-BB contêm questionamentos aos quais Carvalho jamais ofereceu uma resposta conclusiva (a exemplo do que ocorreu comigo).
Logo após a posse Carvalho prometeu divulgar um relatório mensal de atividades; não divulgou. Depois, prometeu um relatório trimestral; também não o divulgou.
Agora, repetidamente promete informações detalhadas sobre a aprovação do bônus, que até agora não divulgou.
Ele alega que introduziu transparência nas informações da PREVI, e isso está sendo aceito por vários colegas, certamente impressionados com a profusão de mensagens que ele divulga.
No entanto, os colegas aparentemente não atentaram que, dentre as dezenas de tais mensagens, não há uma só que contenha informação que seja relevante ou que não tenha sido previamente divulgada pela PREVI. Tratam apenas de promessas repetidas e de afirmações tais como "estou atento", "estou pautando", etc.
Como exemplo atual e patente disso está a aprovação do bônus;
Ele confessa que a comissão que decidiu o assunto vinha tratando há oito ou nove reuniões, que se presume fossem mensais.
Isso significa que durante oito ou nove meses o assunto foi mantido em sigilo e só foi abordado por ele depois que foi divulgado no site da PREVI. Uma franca contradição com a "transparência" que ele alega ter introduzido;
Com relação ao bônus, ele não dá informações complementares, mas quer nos convencer que "está melhor do que antes".
Alega que a aprovação foi precedida de estudos e, se entendi bem, também de uma consultoria (palavra muito na moda...), cujos resultados se nega a fornecer.
Também não informa o nome do escritório de consultoria nem o valor do contrato.
Recusa-se a nominar os componentes da comissão que presidiu, alegando "ética".
Não tem a mesma preocupação ética com relação aos associados quando sonega-lhes informações.
Carvalho aprovou o bônus duas vezes: uma no comitê que presidiu e outra como conselheiro.
Coloca-se como vítima ante os pedidos de informação a respeito.
Recusou-se a informar o pro-labore da diretoria. Depois de muita insistência, forneceu o link da PREVI para que cada um pesquisasse.
Se não quer se comprometer nem com relação a algo que está divulgado no site da PREVI, obviamente não fornecerá qualquer outra informação relevante.
Novamente conseguiu despertar o apoio de alguns colegas, que consideram que ele está sendo "crucificado". Ditos colegas aparentemente não perceberam que as mensagens de Carvalho não contêm nada substancial, valendo apenas como auto-promoção.
Considerou-se ofendido com o comentário de que conselheiros e diretores agiram em causa própria, no caso do bônus. Usou isso para afastar-se dos grupos e evitar as perguntas que não quer responder.
A propósito desse último item, informo que todos os Conselheiros Deliberativos Titulares eleitos - inclusive Carvalho - foram agraciados no dia 30/04/2015 com nomeação para o Conselho de Administração de participadas da PREVI. Também o foram dois dos indicados pelo Banco, sendo um titular e um suplente. Que cada colega tire suas conclusões da coincidência da nomeação com a aprovação do bônus.
O montante anual do "jeton" desses cargos se assemelha ao bônus, podendo até ser-lhe superior em alguns casos.
Segue, abaixo, um quadro extraído de planilha que elaborei e que envio como anexo. Considerando que os grupos não aceitam anexos, ponho-me à disposição daqueles que desejarem a planilha completa, caso em que a enviarei aos seus endereços eletrônicos.
Apresso-me a dizer que sou favorável a que se façam cobranças aos demais eleitos. Mas, a falta delas não isenta um deles da obrigação de responder objetivamente a questionamentos.
Cordialmente
Ebenézer
NB - A presente mensagem tem caráter individual, em nada vinculando a AAPBB nem o cargo que nela exerço.